billshcot
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Vou aqui deixar uma informação com dados concretos, por que nada mais é do que o relato de uma ocorrência passada recentemente com um canário meu e , que hoje finalmente está totalmente recuperado .
Tudo aconteceu, quando eu procedia a uma daquelas limpezas para desinfestação dos viveiros, quando um dos canários assustado ficou preso por uma pata, na mola de pressão de um dos bebedouros . O resultado, foi ficar com uma perna partida .
Não sendo uma fractura exposta, não apliquei qualquer desinfectante , como o Betadine , por exemplo, que é o antisséptico que eu uso para mazelas diversas das aves.
O que fiz então ?! De imediato ocorreu-me fazer uma tala , mas com quê ?! Tinha de ser algo prático e que mantivesse a perna firme para a recuperação ser perfeita e o canário não ficar com alguma deficiência na perna .
Veio-me à ideia utilizar um “canudo” de uma pena , como por exemplo de galinha ou uma palhinha daqueles com que se bebem alguns sumos .
Assim e , porque não arranjasse uma palhinha estreita, optei por arranjar uma pena de tamanho próprio para o que pretendia .
Cortei nas dimensões desejadas ,para ficar ajustado sem se mover facilmente, limpei o canudo por dentro, antes de o cortar em modo enviesado , para dispensar ter de colocar algum fixador, fita cola ou linha, por exemplo .
Antes de colocar o canudo, que serviu de tala, untei o mesmo por dentro com visco de aloé vera para servir de “amaciador” e proteger a perna de algum movimento mais brusco , além de poder manter a perna quente e, também funcionar como desinfectante .
Depois desta operação, adaptei um viveiro ás condições do canário, no que ao acesso a bebedouros e comedouros dizia respeito , ficando ambos no chão e assim bem como proceder a uma alteração dos poleiros, que emparelhei para facilitar o “repouso” do canário, sobre os mesmos .
Assim e, durante cerca de 18 dias fui dando Complexo B de 3 em 3 dias na água e, por 1 dia de cada vez, com mudas diárias . Também administrei Protovit ao 10.º dia e durante apenas 3 dias .
Hoje , dia 21 Fevereiro , foi o dia D desta etapa , que começou precisamente no Domingo, dia 3 também deste mês . Verificando que o canário já começava a ter um comportamento mais “saudável” e irrequieto, decidi tirar a tala para ver como a perna estava .
Eureka … a perna estava completamente normal e da fractura nada se via já . Estive esta manhã a fazer a observação do canário e não notei nada de anormal, pelo que posso considerar ter sido um êxito esta intervenção, ao que me levou a decidir aqui partilhar esta experiência, para que possa assim ajudar a quem eventualmente possa vir a confrontar-se com uma ave nas condições como a que descrevi .
Tudo aconteceu, quando eu procedia a uma daquelas limpezas para desinfestação dos viveiros, quando um dos canários assustado ficou preso por uma pata, na mola de pressão de um dos bebedouros . O resultado, foi ficar com uma perna partida .
Não sendo uma fractura exposta, não apliquei qualquer desinfectante , como o Betadine , por exemplo, que é o antisséptico que eu uso para mazelas diversas das aves.
O que fiz então ?! De imediato ocorreu-me fazer uma tala , mas com quê ?! Tinha de ser algo prático e que mantivesse a perna firme para a recuperação ser perfeita e o canário não ficar com alguma deficiência na perna .
Veio-me à ideia utilizar um “canudo” de uma pena , como por exemplo de galinha ou uma palhinha daqueles com que se bebem alguns sumos .
Assim e , porque não arranjasse uma palhinha estreita, optei por arranjar uma pena de tamanho próprio para o que pretendia .

Cortei nas dimensões desejadas ,para ficar ajustado sem se mover facilmente, limpei o canudo por dentro, antes de o cortar em modo enviesado , para dispensar ter de colocar algum fixador, fita cola ou linha, por exemplo .
Antes de colocar o canudo, que serviu de tala, untei o mesmo por dentro com visco de aloé vera para servir de “amaciador” e proteger a perna de algum movimento mais brusco , além de poder manter a perna quente e, também funcionar como desinfectante .
Depois desta operação, adaptei um viveiro ás condições do canário, no que ao acesso a bebedouros e comedouros dizia respeito , ficando ambos no chão e assim bem como proceder a uma alteração dos poleiros, que emparelhei para facilitar o “repouso” do canário, sobre os mesmos .
Assim e, durante cerca de 18 dias fui dando Complexo B de 3 em 3 dias na água e, por 1 dia de cada vez, com mudas diárias . Também administrei Protovit ao 10.º dia e durante apenas 3 dias .
Hoje , dia 21 Fevereiro , foi o dia D desta etapa , que começou precisamente no Domingo, dia 3 também deste mês . Verificando que o canário já começava a ter um comportamento mais “saudável” e irrequieto, decidi tirar a tala para ver como a perna estava .
Eureka … a perna estava completamente normal e da fractura nada se via já . Estive esta manhã a fazer a observação do canário e não notei nada de anormal, pelo que posso considerar ter sido um êxito esta intervenção, ao que me levou a decidir aqui partilhar esta experiência, para que possa assim ajudar a quem eventualmente possa vir a confrontar-se com uma ave nas condições como a que descrevi .
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