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Informação Comer frango pode aumentar "significativamente" o risco de morte

Lordelo

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Tal como revela o site Best Life, mm americano consome, em média, cerca de 45 kg de frango por ano, o que equivale a 850 gramas por semana.


O frango não só é um alimento básico, acessível e versátil para toda a família, como também é, em geral, muito mais saudável do que as carnes vermelhas, como bife e carne picada, ou carnes processadas, como a linguiça e o bacon.


Porém, alguns estudos sugerem que o frango também apresenta alguns perigos ocultos para a saúde. Na verdade uma nova investigação descobriu que comer uma certa quantidade de frango pode aumentar "significativamente" o risco de morte.





Um estudo publicado na revista Nutrients, procurou revelar a conexão entre o consumo de aves e o risco de mortalidade associado a cancros gastrointestinais.


Os investigadores concluíram que, em Itália - onde o estudo foi realizado - e nos Estados Unidos, o consumo de carne branca está a aumentar. Isso deve-se, provavelmente, à crescente consciencialização de que o consumo de carne vermelha e processada pode aumentar o risco de doenças cardíacas ou certos tipos de cancro. Por outro lado, o estudo também observou que o peito de frango contém 93% de proteína e apenas 7% de gordura.


Para chegar a estas conclusões, a equipa recolheu os dados de saúde de quase cinco mil participantes, que agruparam o seu consumo semanal de carne em três categorias: carne total, carne vermelha e aves. Foram monitorizados durante 19 anos.


O estudo revelou que o consumo de aves pode aumentar o risco de morte em 27%


No final do estudo, 1028 participantes morreram, 108 com cancro gastrointestinal, incluindo colorretal (37), do fígado (28) e no pâncreas (22). As outras 180 mortes foram devido a outros tipos de cancro.


Com base nessas métricas, os investigadores concluíram que consumir mais de 300 gramas de aves por semana está "associado a um aumento estatisticamente significativo no risco de mortalidade". Além disso, descobriram também que o risco é maior em homens do que em mulheres. Consumir mais do que essa quantidade está correlacionado a um risco 27% maior de morte em comparação com o consumo de menos de 100 gramas.

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