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Comboios antigos

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Entroncamamento


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A ponte de D. Maria Pia

Foi uma obra construída "no limite das possibilidades clássicas da construção metálica ". Disse-o, há mais de cem anos, Eiffel, o notável engenheiro francês que, na viragem do século, deu o nome à celebre torre de Paris. Na sua época a Ponte D. Maria Pia foi uma obra de engenharia que deslumbrou portugueses e estrangeiros.
Gustavo Eiffel realizou sobre o Douro um audacioso e criativo trabalho. A construção da Ponte iniciou-se em Janeiro de 1876, concluindo-se em Outubro de 1877. Ocuparam-se 150 operários e utilizaram-se 1.600.000 quilos de ferro. As dimensões exigidas pela largura do rio e das escarpas envolventes, foi considerado o maior vão construído até essa data, aplicando métodos revolucionários para a época. Testes à segurança foram efectuados como o emprego dos meios existentes e essa segurança foi largamente comprovada pela utilização, durante mais de 100 anos, ao serviço do caminho de ferro.
A inauguração em 4 de Novembro de 1877, foi presidida pelo rei D. Luís I e pela Rainha D. Maria Pia, que lhe deu o nome.
Esta Ponte, exclusiva para a ligação ferroviária Lisboa Porto, proporcionou uma maior cultura para o Porto e as suas gentes. Evoluíram os tempos e em 1991, com o aparecimento da nova Ponte de São João, a de D. Maria Pia, foi desactivada."

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A Estação Ferroviária de Viseu, originalmente denominada de Vizeu,
foi uma interface ferroviária das Linhas do Dão e Vouga, que servia a cidade de Viseu,
no Distrito de Viseu, em Portugal. Entrou ao serviço em 25 de Novembro de 1890,
como gare terminal da Linha do Dão, tendo sido ligada à Linha do Vouga em 5 de Setembro de 1913.
Em 1990, foram encerradas a Linha do Dão e a ligação à Linha do Vouga



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A Estação Ferroviária de Mirandela, originalmente denominada de Mirandella,
é uma gare da Linha do Tua, que serve a cidade de Mirandela,
no Distrito de Bragança, em Portugal. Entrou ao serviço em 29 de Setembro de 1887


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Rotunda das Locomotivas,Museu Nacional Ferroviário
Máquinaa vapor CP 001, construído pela Sächsische Maschinenfabrik, na Alemanha.
Ficaram conhecidas na série como "ratinhas" devido às suas pequenas dimensões.



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Esta estação situa-se no troço da Linha do Tua entre Tua e Mirandela,
que abriu à exploração em 29 de Setembro de 1887.
Em 1939, a Companhia Nacional de Caminhos de Ferro realizou várias obras de reparação nesta estação.
Em 1 de Janeiro de 1947, a Linha do Tua passou a ser explorada
pela Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses.
Em 2008, foi encerrada a circulação ferroviária no troço entre Tua e Cachão, após um acidente.
Em substituição do serviço ferroviário, a operadora Comboios de Portugal criou
um serviço alternativo utilizando táxis, que liga as estações de Cachão e Tua


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Locomotiva a vapor CP E204 na estação de Duas Igrejas / Miranda
A Estação de Duas Igrejas é a estação terminal da antiga linha do Sabor, que fazia a ligação
entre o Pocinho (e a linha do Douro) e Miranda do Douro, através do vale do rio Sabor.
A linha foi encerrada em 1988 e a estação, que conta com um rico acervo de azulejos, encontra-se ao abandono desde essa altura..
Foto de Werner Hardemeier


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Última edição:

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Linha do Corgo - Carrazedo - 1971
A Estação Ferroviária de Carrazedo, originalmente denominada de Carrazêdo,
é uma interface encerrada da Linha do Corgo, que servia a localidade de Carrazedo, no Distrito de Vila Real
Este troço foi desactivado para obras em 25 de Março de 2009


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Estação Ferroviária de Livração, igualmente conhecida como Livração - Caldas de Canaveses
é uma interface ferroviária da Linha do Douro, que serve a localidade de Constance
Também funcionava como entroncamento com a Linha do Tâmega
cujo troço de Livração a Amarante funcionou de 21 de Março de 1909 a 25 de Março de 2009.


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(Phil Trotter)
 

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Loc. CP 9, Porto Campanhã, 1965

Antigas oficinas de locomotivas a vapor em Campanhã (Redonda)


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Locomotiva a vapor CP 035-Pampilhosa, 1964

As locomotivas da série 030, CP 031 a CP 039,
foram fabricadas pela Beyer, Peacock & Co. em 1890-1891.

flickr

 

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Comboio Real: Locomotiva a Vapor D. Luiz

Numerada CFS 1, foi encomendada ao fabricante inglês Beyer Peacock & Co., Manchester, sendo concluída em 1862 para tração do Salão Maria Pia. Na Great London Exposition, nesse mesmo ano, a locomotiva foi exibida pelo fabricante, recebendo uma medalha de ouro. Adquirida no reinado do rei D. Luis, por esse motivo foi batizada com o nome do rei D. Luís I, tal como era comum nessa época, as locomotivas serem designadas por nomes e por números. Esteve ao serviço da família Real portuguesa, Rainha D. Maria Pia de Sabóia, Rei D. Luiz e príncipe D. Carlos. Inicialmente este comboio era formado apenas por esta locomotiva e pelo Salão D. Maria Pia. Foi frequentemente utilizada nas deslocações da família real para Vila Viçosa. Adquirida para a tração do Comboio Real pela Companhia Inglesa - à época a explorar os Caminhos de Ferro do Sul, serviço que efetuou até 1910. Implantada a República, a 5 de outubro de 1910, passou a tracionar comboios suburbanos na Linha do Sul, sendo definitivamente retirada de serviço em 1923. É série única. Locomotiva a vapor de via larga (bitola 1668 mm). Tem dois cilindros e três eixos, um deles motor, pavilhão descoberto e tender separado. Podia atingir os 80km/h, desenvolvendo um esforço de tração de 3.000Kg.
Museu Nacional Ferroviário



 

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Locomotiva a Vapor CP 135

Adquirida pela Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses, foi construída na Alemanha pela Sächsische Maschinenfabrik. Pertence ao prolongamento da série de algumas das primeiras máquinas a circular em Portugal. Na época, versátil, considerada como adequadas para todo o tipo de serviços. Inicialmente destinada à tração de comboios de mercadorias, fazia comboios de passageiros, mistos, manobras e o que mais fosse necessário. Circulava à velocidade de 40/50 km/h. Inicialmente começou por circular nas linhas do Norte e Leste. No início da década de 30, passou pelo Operário, composição que fazia o percurso entre o Entroncamento e Vila Nova da Barquinha e mais tarde Alferrarede. Uma das locomotivas principais do ramal entre Rio Maior e Vale de Santarém, onde prestou o seu último serviço e na Estação de Setil como locomotiva de manobras. Depois de cerca de 80 anos ao serviço, terminou a sua carreira em definitivo a 1967. Nenhuma locomotiva desta série consumiu óleo combustível, as suas características não o permitiram. Esteve exposta no pedestal que existiu junto à Estação do Entroncamento desde 6 de Dezembro de 1986 e foi retirada a 27 de Fevereiro de 2005 para integrar de forma permanente o espólio da FMNF.

MNF - Museu Nacional Ferroviário




 

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Loc.CP E102, Tondela, 1968
A Estação Ferroviária de Tondela foi uma interface de caminhos de ferro da linha do Dão
Em 1 de Junho de 1890, chegou o primeiro comboio a Tondela, que tinha partido de Santa Comba Dão.
A Linha do Dão foi inaugurada no dia 24 de Novembro de 1890[2], e entrou ao serviço no dia seguinte,
pela Companhia Nacional de Caminhos de Ferro
Em 8 de Março de 1908, foi organizado um comboio especial de Santa Comba Dão até Viseu
para um comício republicano naquela cidade; quando o comboio parou em Tondela,
foi recebido na gare por mais de um milhar de pessoas e pela banda filarmónica, que tocou a Marselha.
Em 1 de Janeiro de 1947, a Companhia Nacional foi integrada na Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses
A Linha do Dão foi encerrada em 1990
Foto - flickr


 

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Loc. a vapor Série 851 a 872

A série 851 a 872, igualmente conhecida como Série 850, corresponde a um tipo de locomotivas a tracção a vapor, utilizada pela Companhia de Caminhos de Ferro Portugeses entre 1945 e 1969
Esta Série era constituída por 22 locomotivas, que funcionavam a óleo de combustivel, e que podiam atingir uma velocidade máxima de 95 km/h. Apresentavam um traço distinto do habitual entre a tracção a vapor em Portugal, mais elegante, tipicamente americano usavam o sistema de expansão simples Fizeram todo o tipo de serviços, especialmente mercadorias, mas, devido à sua simplicidade de funcionamento, também era frequente o seu uso em comboios de passageiros. Estas locomotivas tinham, ao contrário da maioria das suas congéneres em Portugal, uma caixa de fogo interior em aço, que eram menos dispendiosas do que as de cobre.No entanto, também se revelaram mais sensíveis à utilização de águas não tratadas, aumentando a corrosão das chapas e diminuindo a sua resistência mecânica; desta forma, o rendimento das locomotivas era menor, e reduzia-se a vida útil das caldeiras. Para tentar evitar estes problemas, foi aplicado, em 12 de Dezembro de 1949, na locomotiva 860, o Tratamento Interno Integral Armand, criado pelo engenheiro francês Louis Armand, e que consistia num doseador no tender da locomotiva, que misturava na água um reagente denominado complexo.Este sistema obteve um grande sucesso, tendo permitido uma redução considerável dos trabalhos de caldeiraria nas oficinas.

Ficha técnica
Características gerais
Número de unidades construídas: 22
Ano de entrada ao serviço: 1945
Fim do serviço: 1969
Tipo de tracção: Vapor
Velocidade máxima: 95 km/h
Fabricantes:Alco, oficinas da CP em Santa Apolónia e no Barreiro
flickr/Europeana

 

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Loc.Série E161 a E170, igualmente conhecida como Série E160

A “SÉRIE E161 A E170”, que ficou conhecida, popularmente, como “Série E160”, foi um tipo de locomotiva de tração a vapor, que foi utilizada pelos “Caminhos de Ferro do Estado” e pela “Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses”.
Estas locomotivas foram fabricadas pela empresa alemã “Henschel & Sohn”; sendo que as primeiras quatro, o foram no ano de 1905 e as restantes em 1908. Foram as primeiras locomotivas “Mallet” em Portugal – tendo sido adquiridas simultaneamente com outras deste tipo – para a “Companhia do Caminho de Ferro do Porto à Póvoa e Famalicão”. Foram compradas pela Divisão do Minho e Douro dos Caminhos de Ferro do Estado, inicialmente para a Linha do Corgo, sendo a primeira grande série de locomotivas a entrar ao serviço nesta Linha e tracionando o comboio inaugural entre a Régua e Vila Real.
Esta série foi composta por dez (10) locomotivas-tanque (sem uso de tender) “Mallet” de bitola métrica (E=estreita) e numeradas sequencialmente de E161 a E170. Usavam um esquema “compound” com quatro cilindros exteriores, sendo que o sistema de trás era acionado pelos cilindros de alta pressão e o da frente, pelos de baixa pressão.
A fotografia que documenta o texto pertence ao acervo do autor e mostra um exemplar desta série, apto a funcionar, que se encontra em exposição na “Rotunda das Locomotivas” do Museu Nacional Ferroviário, na cidade do Entroncamento.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Fabricante: Henschel & Sohn
Construção: 1905 - 1908
Tipo: Mallet
Bitola: 1000 mm
1110 Milímetro (mm) Diâmetro\Rodas motoras
320 Milímetro (mm) Diâmetro
480 Milímetro (mm) Diâmetro
10853 Milímetro (mm) Comprimento
3750 Milímetro (mm) Altura
Peso-42100 Quilograma (kg)
flickr/faroldanossaterra


 

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A Estação Ferroviária de Marco de Canaveses, originalmente conhecida como Marco

Esta estação faz parte do troço da Linha do Douro entre Caíde e Juncal, que foi inaugurado em 15 de Setembro de 1878. Um diploma do Ministérios das Comunicações publicado no Diário do Governo n.º 90, II Série, de 19 de Abril de 1948, aprovou um projecto da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses para a ampliação da estação de Marco de Canaveses. No XIII Concurso das Estações Floridas, em 1954, a estação de Marco foi premiada com uma menção honrosa especial.
Em meados de 1968, a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses estava a preparar um contrato para a renovação de vários troços, incluindo uma intervenção parcial entre Ermesinde e Marco de Canaveses.
Em 12 de Fevereiro de 2016, o Ministro do Planeamento e das Infraestruturas anunciou publicamente a criação do Plano de Investimentos Ferroviários – Ferrovia 2020, ao abrigo do qual deveriam ser construídas novas vias férreas e a remodelação de diversos lanços, tendo uma das obras previstas para 2017 sido a modernização da via férrea entre Marco de Canaveses e Régua, Previa-se que aquela intervenção iria custar cerca de 46 milhões de Euros.
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