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In Memoriam
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73ª Volta a Portugal - Hernâni Brôco: «É uma sensação única»
CICLISTA VESTE DE AMARELO
Hêrnani Brôco "culpou" D. Sebastião pela "sensação única" que sentiu ao cumprir o duplo feito de vencer a terceira etapa da 73.ª Volta a Portugal em bicicleta e de vestir a camisola amarela.
"�É uma sensação única. Vou-vos contar uma coisa: vim mais cedo para a Volta para fazer o reconhecimento desta etapa. Quando cheguei cá estava muito nevoeiro e disse ao Hugo [Sabido] que ainda ia aparecer um D. Sebastião. Parecia que algo estava para acontecer", revelou o vencedor no Alto da Senhora da Graça.
O triunfo foi de "raiva" por Edgar Pinto, o colega que abandonou devido a uma queda, "que teve um mês horrível".
"A vitória é dele, da equipa e das pessoas que me aturam", completou, explicando que atacou porque viu três homens do Tavira-Prio na frente e sentiu que devia fazer a ligação, ao mesmo tempo que deixava Sérgio Ribeiro, o anterior camisola amarela, para trás, porque se o ciclista da Barbot-Efapel chegasse ao alto ao lado dos outros venceria.
De amarelo vestido, Broco preferiu não prometer nada, querendo apenas encarar a Volta a Portugal dia a dia: "Cheguei a dizer à minha esposa e aos meus amigos que quero vencer a Volta. Se chegar de amarelo a Lisboa é um sonho. Todos querem esta camisola e agora sou eu que a tenho".
O ciclista da LA-Antarte não se importa de perder a liderança da geral já na segunda-feira, desde que a consiga recuperar na Torre ou no contrarrelógio.
"Desde o primeiro dia que viemos para esta Volta com um objetivo. O Hugo ganhou o prólogo, mas eu sempre assumi que era o líder. Agora estou na frente, os outros é que têm de atacar", garantiu o ciclista a quem todos os adversários assustam.
Record
CICLISTA VESTE DE AMARELO

Hêrnani Brôco "culpou" D. Sebastião pela "sensação única" que sentiu ao cumprir o duplo feito de vencer a terceira etapa da 73.ª Volta a Portugal em bicicleta e de vestir a camisola amarela.
"�É uma sensação única. Vou-vos contar uma coisa: vim mais cedo para a Volta para fazer o reconhecimento desta etapa. Quando cheguei cá estava muito nevoeiro e disse ao Hugo [Sabido] que ainda ia aparecer um D. Sebastião. Parecia que algo estava para acontecer", revelou o vencedor no Alto da Senhora da Graça.
O triunfo foi de "raiva" por Edgar Pinto, o colega que abandonou devido a uma queda, "que teve um mês horrível".
"A vitória é dele, da equipa e das pessoas que me aturam", completou, explicando que atacou porque viu três homens do Tavira-Prio na frente e sentiu que devia fazer a ligação, ao mesmo tempo que deixava Sérgio Ribeiro, o anterior camisola amarela, para trás, porque se o ciclista da Barbot-Efapel chegasse ao alto ao lado dos outros venceria.
De amarelo vestido, Broco preferiu não prometer nada, querendo apenas encarar a Volta a Portugal dia a dia: "Cheguei a dizer à minha esposa e aos meus amigos que quero vencer a Volta. Se chegar de amarelo a Lisboa é um sonho. Todos querem esta camisola e agora sou eu que a tenho".
O ciclista da LA-Antarte não se importa de perder a liderança da geral já na segunda-feira, desde que a consiga recuperar na Torre ou no contrarrelógio.
"Desde o primeiro dia que viemos para esta Volta com um objetivo. O Hugo ganhou o prólogo, mas eu sempre assumi que era o líder. Agora estou na frente, os outros é que têm de atacar", garantiu o ciclista a quem todos os adversários assustam.
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