Olá Visitante,
Está a decorrer o 5º sorteio Gforum onde vamos sortear um Tablet XIAOMI Redmi SE (11'' - 4 GB - 128 GB - Cinzento) para ajudar com as despesas do servidor, se quiser participar, pode fazê-lo no seguinte endereço: 5º Sorteio Gforum: Tablet XIAOMI Redmi SE (11'' - 4 GB - 128 GB - Cinzento)
Rafael Reis bate Iúri Leitão para ser o primeiro camisola amarela da Volta
Rafael Reis confirmou o favoritismo, vencendo o prólogo de 3,4 quilómetros, que abriu esta quarta-feira a 86.ª edição da Volta a Portugal.
Na Maia e sob um intenso calor, o ciclista da Anicolor conquistou a camisola amarela no prólogo pela quinta vez seguida e a sétima da carreira, depois dos feitos em 2016, 2018, 2021, 2022, 2023 e 2024.
Rafael Reis rodou em 3.51 minutos, menos três segundos que o duplo medalhado na pista nos Jogos Olímpicos de Paris'2024, Iúri Leitão (Caja Rural), sendo que o pódio fechou com Jens Verbruhhhe (Israel), a quatro segundos.
Entre os principais candidatos à vitória final na prova, o detentor do título, o russo Artem Nych (Anicolor) foi quinto, a sete segundos.
Esta quinta-feira disputa-se a primeira etapa, que pode provocar alteração na liderança. É que o pelotão vai abordar a primeira chegada em alto, no Sameiro, em Braga, de segunda categoria, com o percurso a iniciar-se em Viana do Castelo.
A primeira, de cinco chegadas em alto, da Volta a Portugal deste ano, não foi tão seletiva como se esperaria, já que um grupo de mais de 20 unidades discutiu a vitória no Sameiro, em Braga, de segunda categoria, permitindo de resto que Rafael Reis (Anicolor) mantivesse a camisola amarela.
A vitória na etapa sorriu a Nicolas Tivani (Aviludo-Louletano), a bater Jesus Pena (AP Hotels Tavira) e Brady Gilmore (Israel), com Rafael Reis, vencedor do prólogo da véspera, a defender-se bem, ao terminar em 13º, com o mesmo tempo.
A Anicolor, equipa do líder e que os principais candidatos à vitória final, não permitiu grandes ataques, neutralizando por exemplo o de Daniel Lima (Israel), a seis quilómetros do final e já depois da primeira passagem pelo Sameiro.
A segunda etapa, esta sexta-feira, levará o pelotão de Felgueiras a Fafe, com passagem pelo troço de terra, o salto de Fafe, mundialmente famoso pelo Rali de Portugal, sendo que a chegada também terá dificuldades, pois será em piso empedrado.
Rafael Reis parte então de novo com a amarela envergada, mas agora com Nicolas Tivani no segundo lugar, a dois segundos, sendo que Brady Gilmore também subiu na geral, para fechar o pódio, a cinco segundos.
Pau Martí embalou no salto de Fafe para vencer 2.ª etapa da Volta e vestir a amarela
O espanhol Pau Martí (Israel Academy) atacou, com mais outros quatro ciclistas, no troço de terra, com passagem pelo salto de Fafe, mundialmente famoso pela Rali de Portugal, para vencer a segunda etapa da Volta a Portugal.
No também difícil final, em empedrado, no centro de Fafe, impôs-se ao campeão em título da Volta, o russo Artem Nych (Anicolor), e para arrebatar também a camisola amarela a Rafael Reis (Anicolor).
O jovem, de apenas 20 anos, lidera a Volta a Portugal com dois segundos sobre Nych, sendo que o anterior camisola amarela desceu para terceiro, e 15 segundos. Já o colombiano Jesus Peña (Tavira) fechou o pódio, com o mesmo tempo, sendo que o italiano David Cadena (Petrolik) e o francês Alexis Guerin (Anicolor) completaram o quinteto da fuga, ambos a dois segundos. Neste grupo, estão, digamos, os principais candidatos ao triunfo na Volta: Nych, Guerin e Peña. Resta saber agora se Pau Martí passa a ser também favorito.
Tiago Antunes (Efapel) foi o melhor português na etapa, em oitavo, a 11 segundos, sendo que na classificação geral é sétimo, a 22 segundos.
Quem foi espetador atento dos últimos 30 km foi o Primeiro-Ministro, Luís Montenegro, que acompanhou os derradeiros momentos no carro do diretor da prova, Luís Montenegro, tendo no final sido premiado com uma camisola amarela.
Esta sábado a Volta a Portugal cumpre a quinta etapa, um sobe e desce entre Boticas e Bragança, na distância de 185.2 km. Haverá quatro contagens de montanha, duas são de terceira categoria, uma de segunda e outra de primeira, esta a cerca de 30 km para o final.
Hugo Nunes aguentou aproximação do pelotão e o calor tórrido para vencer 3.ª etapa da Volta a Portugal
Hugo Nunes (Credibom) venceu este sábado a terceira etapa da Volta a Portugal, tendo sido o único, dos fugitivos, a resistir à aproximação do pelotão, que alcançou a fuga mesmo em cima do risco de meta, em Bragança, num dia também de calor tórrido, a rondar quase os 40 graus, desde o tiro de partida, em Boticas.
O ciclista português, que se estreia, aos 28 anos, a vencer na prova rainha do calendário nacional, bateu na meta Caleb Classen (Project) e Tiago Leal (RP-Boavista), estes já vindo do pelotão. Depois, as emoções extravasaram, quando se atirou para o chão, em lágrimas, não escondendo a emoção pelo triunfo mais importante da sua carreira.
Com a camisola amarela continua o espanhol Pau Martí (Israel), quando este domingo o pelotão da Volta a Portugal vai chegar ao Monte Farinha, mais conhecido por Senhora da Graça, em Mondim de Bastos.
A etapa foi amputada de uma das suas principais dificuldades, a Serra do Alvão, devido aos incêndios, mas a subida à Senhora da Graça fez a seletiva que se esperava quanto a quem a partir de agora é verdadeiramente candidatos a vencer a Volta a Portugal.
O sul-africano Byron Munton, do Feirense, foi o primeiro no Monte Farinha, depois de atacar a cerca de dois quilómetros da meta, enquanto o russo e campeão em título da Volta, Artem Nych (Anicolor) apoderou-se já da camisola amarela, depois de ter sido terceiro na etapa, a nove segundos, e atrás do colombiano Jesus Peña (Tavira), também a nove segundos.
Nych iniciou a quarta etapa no segundo lugar da geral, a apenas dois segundos do então líder, o espanhol Pau Martí (Israel), a chegar atrasado à Senhora da Graça.
À entrada para a quinta etapa, entre Lamego e Viseu, propícia a uma chegada em pelotão, Artem Nych lidera com oito segundos sobre Byron Munton, sendo que Jesus Peña surge em terceiro, a 12 segundos.
O ciclista australiano Brady Gilmore (Israel Premier Tech Academy) venceu esta segunda-feira ao sprint a quinta etapa da Volta a Portugal, na chegada a Viseu, enquanto o russo Artem Nych (Anicolor-Tien21) conservou a liderança da classificação geral.
Gilmore, de 24 anos, bateu o colombiano Santiago Mesa (Efapel), segundo, e o português Iúri Leitão (Caja Rural-Seguros RGA), terceiro, após 155,5 quilómetros entre Lamego e Viseu, concluídos em 3:37.13 horas.
Nas contas da geral, o vencedor de 2024 Artem Nych segue com a camisola amarela, com oito segundos de vantagem para o sul-africano Byron Munton (Feirense-Beeceler), segundo, e 12 sobre o colombiano Jesús Peña (AP Hotels & Resorts-Tavira-Farense), terceiro.
O pelotão vive terça-feira o dia de descanso desta 86.ª edição, retomando na quarta-feira com a sexta etapa, de 175,2 quilómetros entre Águeda e Guarda.
Brady Gilmore bisa na Volta com vitória na chegada à Guarda
A sprintar ou numa chega em empedrado, de terceira categoria, manda Brady Gilmore. O australiano da Israel Academy bisou em vitórias na Volta a Portugal deste ano, ao impor-se esta terça-feira na chegada à Guarda depois de ter vencido ao sprint em Viseu, na etapa anterior. É também a terceira vitória da equipa, que já tinha ganho pelo espanhol Pau Martí em Fafe, tendo mesmo andado de amarelo dois dias.
Gilmore atacou no empredrado para bater Raul Rota (RP-Boavista), e Jesus Penã (Tavira), ambos a um segundos, com este último a ganhar alguns segundos de bonificações com o terceiro lugar. Em quarto terminou o camisola amarela, Artem Nych (Anicolor).
Pub
O Russo aborda então a etapa 7, esta quarta-feira, com chegada à Torre, com oito segundos de avanço para o agora segundo da geral, Jesus Peña (estava em terceiro, a 12 segundos). Em terceiro está Byron Munton (Feirense), que desceu um posto, sendo que Alexis Guerini (Anicolo) mantém-se em quarto (a 26 segundos) e o jovem Lucas Lopes (RP-Boavista) em quinto, mas já a 1.18 minutos, depois de ter perdido tempo devido a queda já dentro do último km e meio.
Artem Nych (Anicolor) aborda a etapa da Torre com oito segundos de avanço para Jesus Peña (Tavira)
Esta quarta-feira tem lugar então outras das etapas mais importante da Volta a Portugal que pode, todavia, ter o seu percuro original em periogo devido aos incêndios. O pelotão parte do Sabugal, para depois rumar à Serra da Estrela com passagens por Penamacor, Belmonte, Sarzedo e Covilhã, rumo depois ao ponto mais alto de Portugal Continental.
Nych sai mais líder da Torre onde Caicedo venceu a 8.ª etapa da Volta
Artem Nych sai com a liderança reforçada da etapa da Torre, depois de ter sido segundo no ponto mais alto de Portugal Continental, onde apenas foi superado por Jonathan Caicedo (Petrolike), que deu um ar de graça na Volta a Portugal, ele que já esteve em equipas do World Tour, e com oito Grandes Voltas nas pernas.
O equatoriano foi o único resistente da fuga, tendo cortado a meta com 33 segundos de vantagem para Nych e 46 para outro dos fugitivos, Gonçalo Leaça (Credibom).
A Anicolor, equipa do camisola amarela, tomou conta dos últimos 15 quilómetros da etapa, já em plena subida desde a Covilhã rumo à Torre, chegando a ter três homens em destaque e na frente dos favoritos. Além de Nych, Pedro Silva e Alexis Guerin, com este a não resistir ao andamento do russo a três km do final, sendo quinto, a 46 segundos.
Já Jesus Peña (Tavira), que saiu do Sabugal em segundo da geral, a apenas oito segundos de Nych, não conseguiu acompanhar o adversário, sendo oitavo na Torre, já a mais de um minuto do líder.
E o colombiano acabou mesmo por descer uma posição na geral, para terceiro, a 1.20 minutos de Artem Nych, que agora é seguido pelo colega Guerin, a mais de 46 segundos. No quarto lugar surge Byron Munton (Feirense), a 1.21 minutos, e a fechar o top cinco Tiago Antunes (Efapel), a 2.44 minutos e que na Torre foi nono, a 1.47 minutos
Esta sexta-feira disputa-se a nona etapa, para uma chegada em pelotão, que leverá os ciclistas de Ferreira do Zêzere a Santarém.
E até ao final, domingo, haverá ainda duas etapas para definir a classificação final. Este sábado a chegada inédita na Volta, ao Alto de Montejunto, e depois o contrarrelógio, em Lisboa.
Mais uma vitória para a Israel Academy na Volta: Rotem Tene foi o primeiro em Santarém
Quatro vitórias para a equipa da Israel Academy na Volta a Portugal de 2025. Esta sexta-feira, na chegada a Santarém, final da oitava etapa, O israelita Rotem Tene superiorizou-se aos companheiros de fuga, para bater ao sprint Nicolas Tivani (Aviludo-Louletano) e Francisco Campos (APHotels & Resorts-Tavira-Farense).
Tivani, de resto, é agora o novo comandante da camisola dos pontos, depois da desistência, nesta etapa, de Iúri Leitão (Caja Rural), devido a sintomas gripais, justificou à RTP o diretor desportivo da equipa.
O pelotão chegou em grupos à meta, sendo que o do camisola amarela fê-lo 2.24 minutos depois. Artem Nych (Anicolor) está agora a somente dois dias de conquistar a sua segunda vitória e seguida na Volta a Portugal, ainda que os dois últimos dias sejam de decisões importantes.
A penúltima etapa, este sábado, leva os ciclistas de Alcobaça ao Alto de Montejunto, num final inédito na prova, mas que é conhecido por fazer parte do percurso do Grande Prémio Internacional de Torres Vedras/Troféu Joaquim Agostinho.
Artem Nych lidera com 46 segundos sobre o colega Alexis Guerin e 1.20 minutos para Jesus Peña (APHotels & Resorts-Tavira-Farense).
Tivani bisa no Montejunto e Nych tem segunda vitória na Volta à distância de 16 km
Uma avaria na bicicleta, já no último km, impediu o espanhol Paul Martí (Israel) e discutir a vitória no Alto de Montejunto com o argentino Nicolás Tivani (Aviludo-Louletano), depois de ambos se terem isolado do outro fugitivo do dia, Tomas Contte (Aviludo-Louletano) na subida final.
Tivani chegou então sozinho à meta, contagem de montanha de primeira categoria, para bisar nesta Volta, depois de ter conquistado a primeira etapa no Sameiro, em Braga. O argentino confirma, por outro lado, a vitória na camisola dos pontos.
O grupo dos fugitivos teve algumas escaramuças, mas nada que fizesse tremer a camisola amarela de Artem Nych (Anicolor). A equipa do Tavira mostrou sempre poder mexer com a corrida, mas o seu líder Jesus Peña não foi capaz de corresponder, não tendo depois atacado o líder da Volta.
Artem Nych, que chegou ao Montejunto a 1.47 minutos depois do vencedor, tem assim caminho aberto para a sua segunda Volta a Portugal, faltando apenas 16.7 km para a coroação. Distância, essa, a percorrer este domingo em Lisboa, no contrarrelógio.