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O Milan qualificou-se esta noite para as meias-finais da Liga dos Campeões, ao empatar a uma bola em Nápoles, beneficiando da vitória por 1-0 na primeira mão.
O líder da Serie A entrou muito forte, chegando a asfixiar os rossoneri, mas faltou capacidade de concretização, aliado à forte solidez defensiva da equipa de Rafael Leão, uma constante do primeiro ao último minuto.
Aos poucos, os milaneses foram tomando conta das operações e conquistaram um penálti (falta de Mário Rui sobre Rafael Leão) que Giroud falhou, permitindo a defesa de Meret. O Nápoles também viu o azar bater à porta, com dois lesionados em simultâneo (Politano e Mário Rui), até aparecer o génio de Rafael Leão: pegando na bola a uns bons 70 metros da baliza, passou por N’Dombelé, Di Lorenzo e Rrahmani até entregá-la a Giroud para um golo fácil.
O Nápoles voltou a entrar melhor na segunda parte, mas só aos 80’ conseguiu a melhor oportunidade, penálti convertido por Kvaratskhelia defendido por Maigan. O lance desanimou a equipa da casa, que ainda assim teve espírito para chegar ao 1-1, por Osimhen, a um minuto do fim.
O Milan regressa às meias-finais 16 anos depois e espera pelo vencedor da eliminatória entre Benfica e Inter.
O Real Madrid, campeão de Espanha, da Europa e do Mundo, apurou-se na noite desta terça-feira para as meias-finais da Champions, ao vencer o Chelsea por 2-0 em Stamford Bridge (Londres), no encontro da segunda mão, totalizando um agregado de 4-0 em golos nos dois jogos dos quartos de final da prova da UEFA, repetindo os números da primeira mão, então o Estádio Santiago Bernabéu, na capital espanhola.
Um bis de Rodrygo, aos 58’ e 80’, valeu à formação orientada pelo italiano Carlos Ancelotti, com o perfume sul-americano a ditar leis: a velocidade do brasileiro na ala direita ‘desfez’ Cucurella e Chalobah no lance do golo inaugural (em que combinou com Vinícius Júnior, que fez a assistência), enquanto o uruguaio Federico Valverde, num prodigioso slalom a romper entre Mudryk e Thiago Silva, e após chamar Kepa a si, cedeu a honra do ‘bis’ a Rodrygo, já com a baliza deserta.
Sinais e lampejos de classe de um Real formatado para a Champions, 14 vezes campeão da Europa e que, tal como em 2021/22, volta a eliminar os londrinos, então com vitória por 3-1 em Londres e derrota 2-3 no Santiago Bernabéu, na segunda mão… após prolongamento, num jogo em que os ‘blues’ estiveram 0-3 na frente e assustaram os ‘blancos’.
Frank Lampard, que começou com João Félix no banco (entrou aos 67’), apostou no argentino Enzo Fernández (ex-Benfica, também) de início, e que, com Kovacic e N’Golo Kanté, na primeira parte conseguiram pressionar com êxito o Real Madrid.
Os ‘merengues’ só passaram por dois verdadeiros momentos de apuro: Kanté errou o alvo aos 11’ e aos 45+1’ foi Courtois a evitar o 1-0 para o Chelsea. Do outro lado, mais experiente e clínico, o Real testou Kepa, com Rodrygo a obrigar o espanhol da baliza dos londrinos a voar, aos 20’ e 28’, e adiar-lhe os intentos de marcar, tal como a Modric (32’).
Ancelotti trocou o defesa-central austríaco David Alaba ao intervalo, por lesão, e ficou sem o brasileiro Éder Militão (ex-FC Porto), ‘amarelado’ aos 22’… e que arriscou a exuplsão (novo ‘amarelo’) em nova falta, aos 54’, sendo poupado pelo árbitro, Daniele Orsato.
O Real Madrid, aquela equipa que, se os outros jogam a Champions, eles ganham-na quase com a naturalidade e simplicidade de quem respire, segue para as meias-finais, onde espera agora o vencedor dos quartos de final entre Manchester City (Inglaterra) e Bayern (Alemanha), cujo jogo da segunda mão se disputa quarta-feira, no Allianz Arena, em Munique (Alemanha), com os ‘citizens’ em vantagem por 3-0, trazida do Etihad Stadium, na primeira mão.
O Manchester City apurou-se para as meias-finais da Liga dos Campeões, ao empatar ontem a um golo com o Bayern, em Munique, depois de ter triunfado em Inglaterra (3-0).
Num duelo de fazer faísca, Cancelo, opção de Thomas Tuchel para lateral-esquerdo, viu cartão amarelo por falta sobre Bernardo Silva, aos 11’, lance entre compatriotas e antigos companheiros nos citizens. Com ambas as equipas a jogarem no limite, Sané, lançado por Musiala, deu o primeiro sinal de perigo, remate ao lado só com Ederson pela frente (17’), embora estivesse pressionado por Stones.
Emoção ao rubro quando Clément Turpin exibiu cartão vermelho a Upamecano, por falta sobre Haaland, que corria isolado para a baliza de Sommer. Mas o árbitro francês voltaria atrás na decisão, assinalando fora de jogo ao norueguês (18’).
De novo Sané a dar nas vistas, agora a obrigar Ederson a boa defesa para canto (21’), sem que o City se aproximasse da baliza bávara. Até que Gundogan, à entrada da área, tentou a sorte, a bola bateu no braço esquerdo de Upamecano. Penálti para os forasteiros. Na marcação, porém, Haaland rematou por cima (37’)!
O Bayern aproveitou para terminar a primeira parte por cima, como se viu num remate de Coman (42’) e num lance confuso na área em que Rúben Dias evitou que bola acabasse nas redes de Ederson já na compensação.
Se a eliminatória estava encaminhada para o City, a partir dos 57’ ficou sentenciada, golo de Haaland, letal de pé esquerdo na área, após Upamecano ter escorregado. O Bayern ainda empatou, por Kimmich, de penálti (83'), a castigar braço na bola de Akanji a cruzamento de Mané.
O Real Madrid é o senhor que se segue no caminho de Pep Guardiola e companhia.
O Benfica despediu-se hoje da Liga dos Campeões, ao empatar 3-3 no terreno do Inter, num jogo em que lutou até ao fim, chegando ao empate no último minuto do jogo, através de Musa. Mas os pupilos de Schmidt não tiveram vida fácil em Itália. Longe disso…
Cedo se percebeu que, confortável na eliminatória, o Inter iria usar e abusar daquele pragmatismo tão conhecido nas equipas italianas, muito organizadas a defender, mas sempre com setas apontadas à baliza adversária.
E, apesar de o Benfica ter dado sinais de querer pegar no jogo, a verdade é que sentia imensas dificuldades em entrar no último terço dos milaneses, pelo que se exigia que tentasse encontrar soluções para o fazer.
Não o fez e… o Inter marcou. Ao minuto 14, Otamendi perde na luta com Dzeko, que coloca a bola em Lautaro Martínez. O argentino toca para Barella, que devolve ao argentino, volta depois a receber a bola e a rematar em jeito, de pé esquerdo, sem hipóteses para Vlachodimos.
Se as coisas estavam difíceis para o Benfica, mais difíceis ficaram, e a equipa continuava sem revelar criatividade para incomodar Onana. Mais: o primeiro remate do Benfica à baliza do Inter aconteceu ao minuto 30, na sequência de um livre direito muito bem marcado por Grimaldo, ao qual o guarda-redes do Inter respondeu com uma grande defesa.
Um momento que parece ter agitado a equipa portuguesa, que vive então a melhor fase da primeira parte, coroada com o golo do empate, ao minuto 38: cruzamento bem medido de Rafa da direita, com Aursnes a finalizar muito bem de cabeça.
O intervalo chegou, pois, na pior altura para a equipa de Roger Schmidt, que arriscou logo ao intervalo, ao fazer entrar Neres para o lugar de Gilberto, passando Aursnes para lateral direito.
O alemão agitou, o Benfica até começou melhor a segunda metade, mas o cinismo italiano voltava a chegar ao minuto 66, por Lautaro Martínez. O Benfica levou nova martelada nas suas aspirações, passou então por fase menos positiva, acabando o Inter por chegar ao 3-1, por Correa.
Com a eliminatória resolvida, os encarnados jogaram então pelo orgulho e acabaram por chegar ao empate: António Silva reduziu (3-2) e Musa empatou (3-3) no último minuto – pelo meio, David Neres ainda enviou uma bola ao poste.
Contas feitas, desportivamente falando, o Inter acabou por ser superior na eliminatória, tendo marcado golos nas alturas certas. O empate acaba por ser um mal menor para um Benfica que esteve muito bem nesta edição da Champions, que acabou com um notável encaixe financeiro: 72 milhões de euros!
Real Madrid e Manchester City dividiram o domínio e empataram o jogo da primeira mão da meia-final da Liga dos Campeões. Vinícius Júnior marcou para o campeão europeu quando o domínio era dos visitantes; Kevin De Bruyne empatou quando os merengues já dominavam a partida, tinham mais bola e iam ameaçando marcar o segundo. Duas obras de arte, duas equipas de sonho. Uma eliminatória com desfecho imprevisível…
O Real Madrid é aquela equipa que parece sempre destinada a conquistar a Liga dos Campeões (já são 14…). O início do jogo foi de sofrimento p0ara a formação espanhola, que não conseguia ter bola e assistia ao Manchester City a empurrar o adversário para junto da sua área.
De Bruyne teve o primeiro remate perigoso aos 8 minutos, aos 14 foi Rodri a disparar forte e permitir grande defesa a Courtois. E logo a seguir foi Haaland a dar sinal de vida (15’). Até que o Real Madrid despertou, com cruzamento de Rodrygo a que Benzema chegou tarde e não conseguiu desviar para golo.
Estava dado o aviso e aos 36 minutos Modric toca para Camavinga, que galga metros atrás de metros e faz o passe para Vinícuis Jr. que disparou de longe e marcou o primeiro do jogo. Indefensável!
E este foi golpe profundo na confiança do Manchester City, que a partir desse momento não mais conseguiu ser a equipa mandona do início da partida e permitiu ao Real Madrid aproximar-se uma e outra vez da sua baliza.
Na segunda parte viu-se outro jogo: o Real Madrid sempre com mais bola, a jogar à City e a ameaçar a cada jogada a baliza do Manchester City. A equipa que parace nunca perder na Liga dos campeões a fazer o que dela se esperava.
Mas o futebol tem destas coisas, quando o Real estava mais confortável no jogo, a ter mais bola, o Manchester City conseguiu soltar-se, Gundogan fez a assistência e de muito longe De Bruyne marcou o golo do empate.
Houve depois algum perigo numa e noutra baliza, mas a eliminatória vai para Inglaterra com tudo empatado. E o melhor é mesmo não se fazer qualquer tipo de prognóstico.
O Inter, na condição de visitante, venceu o Milan, por 2-0, jogo da primeira mão das meias-finais da Liga dos Campeões disputado no Giuseppe Meazza, o mesmo palco da segunda mão deste dérbi de Milão na prova milionária.
Primeira parte de domínio absoluto do Inter, consumado com dois golos (8’ e 11’), por Dzeko — bósnio, mesmo marcado por Calabria, rematou de pé esquerdo após canto de Çalhanoglu — e Mkhitaryan — penálti em movimento do arménio a passe de Dimarco.
Sempre a rondarem o terceiro, os nerazzurri ainda acertaram no poste, disparo de fora da área de Çalhanoglu (16’), lance que continuou com Mkhitaryan a fazer brilhar Maignan.
Decididos a dar imagem diferente, os rossoneri entraram na segunda parte com sangue novo, mas a primeira grande oportunidade pertenceu a Dzeko (53’), travado pela inspiração de Maignan. O Milan só por uma vez respondeu à altura, por Tonali, que rematou ao poste (63’).
O Inter apurou-se para a final da Liga dos Campeões pela sexta vez, oportunidade para conquistar o quarto troféu, a somar aos de 1964, 1965 e 2010, este sob o comando de José Mourinho, na última ocasião em que estiveram no jogo decisivo, há 13 anos.
Após triunfo na primeira mão, por 2-0, então na condição de visitante, o Inter voltou a vencer o Milan, por 1-0, no Giuseppe Meazza, o estádio que os rivais de Milão partilham.
Ausente no jogo de quarta-feira, 10 de maio, Rafael Leão recuperou de lesão muscular e integrou o onze de Stefano Pioli. Só por uma vez o extremo português desequilibrou, lance pela esquerda que terminou com remate na área ligeiramente ao lado (38’).
De resto, em jogo sempre controlado pelo Inter, até ao intervalo só se viram mais duas verdadeiras chances, uma para cada lado, protagonizadas por Brahim Díaz (11’) e Dzeko (39’), salvas por Onana e Maignan, respetivamente.
Na segunda metade, nada de muito diferente no cariz da partida, o Inter confortável na gestão do resultado, o Milan sem argumentos para surpreender. De novo apenas o golo de Lautaro Martínez que deu a vitória aos nerazzurri, a passe de Lukaku, aos 74’.
Bernardo Silva lidera passeio do Manchester City rumo à final de Istambul
O Manchester City, com Rúben Dias e Bernardo Silva de início, goleou, esta quarta-feira, o Real Madrid, por 4-0, na segunda mão das meias-finais da Liga dos Campeões, carimbando o passaporte para a final, onde irá defrontar o Inter.
Os citizens entraram com tudo frente ao Real Madrid e não deixou os merengues respirar nos primeiros 20 minutos. Nesse período valeu Courtois, aos 13 e 21 minutos, a evitar o golo a Haaland. O avançado norueguês cabeceou nas duas ocasiões para defesas brilhantes do guarda-redes belga.
O primeiro golo dos ingleses acabaria por surgir aos 23’, por intermédio de Bernardo Silva, numa excelente jogada de envolvimento. O Real Madrid reagiu e, aos 35’, Kroos rematou do meio da rua com a bola a embater com estrondo no poste da baliza de Ederson.
Dois minutos depois, aos 37’, Bernardo Silva bisou, cabeceando na recarga a um remate de Gundogan defendido por Courtois, fazendo o segundo para a equipa orientada por Guardiola. Em desvantagem na eliminatória, o Real Madrid entrou para a segunda parte e conseguiu ter mais bola comparativamente ao primeiro tempo, tendo ficado perto do golo por Alaba, aos 51’, na marcação de um livre. Valeu Ederson ao Manchester City.
Aos 77’, e já depois de Courtois ter voltado a impedir um golo a Haaland, Éder Militão, na sequência de um livre, desviou a bola para a própria baliza, aumentando a vantagem dos ingleses para 3-0. Aos 83’, Benzema e Ceballos ainda cheiraram o golo, mas Ederson esteve em grande plano, segurando o resultado. Antes do apito final, Julián Álvarez, aos 90+1', fez o quarto para o Manchester City, fixando o resultado.
Os citizens garantem, assim, o apuramento para a final da liga milionária, que será jogada em Istambul, na Turquia, a 10 de junho.
Manchester City sagra-se campeão europeu pela primeira vez!
O Manchester City venceu, este sábado, o Inter, por 1-0, na final da Liga dos Campeões, sagrando-se campeão europeu pela primeira vez na sua história.
Rodri foi o grande herói dos citizens, que contaram com Rúben Dias e Bernardo Silva, ao apontar o único golo da partida, aos 68 minutos.
Depois de uma primeira parte, que ficou marcada pela saída de Kevin De Bruyne devido a lesão, morna e sem grandes oportunidades, o segundo tempo começou na mesma toada. A primeira grande oportunidade surgiu aos 59 minutos, depois de uma falha de Akanji. Lautaro Martínez apareceu isolado, mas, na cara de Ederson, não conseguiu marcar. Na resposta, logo no minuto seguinte, Rúben Dias cabeceou por cima da baliza de Onana.
Aos 68 minutos, e quando o Inter até estava mais agressivo no jogo, o Manchester City chegou ao golo. Akanji meteu a bola nas costas da defesa dos nerazzurri, Bernardo Silva cruzou e o esférico sobrou para Rodri, que atirou sem hipóteses para o guarda-redes camaronês.
O Inter não abateu e foi atrás do empate, que podia acontecer aos 71’. Dimarco cabeceou à trave e, na recarga, valeu… Lukaku ao Manchester City a corta um lance de golo iminente.
Já em cima dos 90’, Lukaku teve tudo para fazer o 1-1, mas Ederson não deixou e fez uma enorme defesa.
O marcador não voltaria a mexer, permitindo ao Manchester City festejar um título europeu pela primeira vez. Já Guardiola celebra a conquista de uma Liga dos Campeões pela terceira ocasião.