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Peugeot Total ambiciona bom resultado

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Bruno Magalhães já treinou nas Astúrias

O Rali Príncipe das Astúrias, pontuável para o Intercontinental Rally Challenge (IRC) e para o Europeu de Ralis, vai para a estrada este fim-de-semana, tendo como representantes nacionais a equipa portuguesa da Peugeot Total. Bruno Magalhães, o piloto oficial da Marca do leão, já treinou os troços que vão compor a prova espanhola e mostra-se, para já, determinado em trazer um bom resultado para Portugal.





Após os embates com as principais figuras do prestigiado IRC no Rali de Portugal e no Rali Vinho da Madeira, esta participação do Campeão Nacional na prova espanhola surge como uma validação ao desempenho da equipa, que já provou ser uma candidata aos lugares da frente, em provas que albergam alguns dos melhores pilotos de ralis da actualidade.

As 15 classificativas de asfalto que irão compor o Rali Príncipe das Astúrias são, segundo o Campeão Nacional, especialmente difíceis, pese embora acredite que, independentemente das dificuldades que possa encontrar, vai dar o seu melhor para conseguir rodar na frente. Bruno Magalhães e Carlos Magalhães percorreram por três vezes cada um dos troços, a uma velocidade máxima de 80 kms/h, e admitiram no final que: "As condições não são fáceis. É uma prova com um figurino muito próprio e distinto daqueles a que estamos habituados. As classificativas são estreitas, encadeadas e sujas. As curvas, ao contrário daquilo que encontrámos na Madeira, não são pronunciadas, o que dificulta o andamento", começou por explicar.





Apesar de ciente que este será efectivamente um dos ralis mais exigentes em que participa, Bruno Magalhães sabe que conta com uma equipa experiente em provas além fronteiras e que o ajudará a tirar o melhor partido possível do seu Peugeot 207 S2000: "O facto de se tratar de um rali difícil só nos motiva ainda mais. Sabemos que em casa os espanhóis terão a vantagem de conhecer o figurino do rali, mas isso não limita as nossas ambições. Por isso, mesmo sendo estreantes, estamos nas Astúrias para fazer o melhor que sabemos.", disse o Campeão Nacional.

O Rali Príncipe das Astúrias vai para a estrada na sexta-feira, dia 12 de Setembro, com a realização da primeira etapa às 06h45 (hora local). No dia 13, realiza-se a segunda e derradeira etapa. À semelhança de todas as provas que integram o IRC, este Rali terá transmissão no Canal Eurosport 1 e 2.

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Edição 2009 terá lugar na região de Northern Rivers

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Rali da Austrália terá nova base
O rali da Austrália, agora denominado Repco Rallye Austrália, terá nova 'casa' em 2009, ano em que o Mundial de Ralis (WRC) voltará às estradas daquele país.

Depois de em 2006 a prova ter decorrido na região de Perth, o rali australiano vai passar para a região de Northern Rivers, em New South Wales (NSW), na costa Este.

A prova irá percorrer as estradas dos condados de Tweed e Kyogle, num esquema que se manterá inalterado nas cinco edições a realizar até 2017, isto porque as provas passarão para um esquema de rotatividade bianual.

Entre os pilotos a notícia foi bem colhida, com Chris Atkinson, da Subaru, a considerar que foi feita uma boa escolha, já que foi escolhida uma "região com pistas excepcionais para os ralis e a melhor infra-estrutura para as equipas". Também Mikko Hirvonen, vencedor da edição de 2006, se mostrou satisfeito com a escolha, estando "empenhado em realizar uma grande prova", numa edição que também terá passagem por Sidney.

Os organizadores da prova, a Events NSW e a Confederação de Automobilismo da Austrália, manifestaram a sua satisfação com este novo acordo. Geoff Parmenter, presidente da Events NSW explicou que ficou muito satisfeito por ter batido as outras três regiões que competiam pela organização do rali, "o que irá aumentar o turismo e os postos de trabalho, trazendo grandes benefícios económicos para a comunidade, cerca de 100 milhões de dólares".

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Jorge Santos defende liderança do Open de Ralis

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Pouco mais de dois meses depois da última jornada o Campeonato Open de Ralis regressa à acção com o Rali de Murça, sétima ronda da época e com a organização do Clube Automóvel da Régua. Uma prova que promete ser bastante interessante e que marca, também, o regresso de pilotos e máquinas aos pisos de terra.

Jorge Santos apresenta-se como o líder da classificação geral, enquanto o Campeão Nacional Pedro Peres se apresenta em segundo, a sete pontos de distância. Peres não começou a época da melhor forma, mas soma já quatro vitórias, as últimas três consecutivas, o que demonstra o regresso à boa forma. Ainda assim, o Campeão em título tem em Santos um rival regular, pelo que a subida à tão desejada liderança da classificação poderá não acontecer já neste fim-de-semana de 12 e 13 de Setembro.

Mas se olhando aos mais recentes resultados e ao estado do topo da classificação se pode esperar uma luta amena entre os dois primeiros, com Peres muito provavelmente a recuperar pontos para o primeiro posto, o mesmo não se pode dizer das posições seguintes. Manuel Coutinho terá de se aplicar para manter o terceiro posto, isto porque soma apenas mais dois pontos Aníbal Rolo e mais cinco que o vencedor da primeira prova do ano, João Ruivo. Um embate que deverá apresentar-se bastante interessante.

Pedro Raimundo bem posicionado nos Júniores

Mas como é usual em todas as rondas do Open, a geral não será o único ponto de interesse, já que a prova da agremiação da Régua é também pontuável para o Campeonato de Portugal Júnior de Ralis. Neste particular Pedro Raimundo apresenta-se muito bem posicionado na corrida ao ceptro, com mais 15 pontos que o rival mais próximo. Depois dos nulos nas duas primeiras rondas do ano, Raimundo impôs a sua lei e garantiu o triunfo nas quatro provas que se seguiram, o que faz dele o claro candidato ao triunfo. De todas as formas, mesmo em caso de azar, o certo é que o líder não mudará depois desta ronda. O mesmo não se pode dizer em relação ao segundo posto da tabela pontual. Catarina Sousa soma mais três pontos que Manuel Maia e mais cinco que o vencedor da jornada inaugural da época, João Barros Leite. Diferenças curtas que deixam antever animado despique, isto apesar de Catarina estar a passar por um melhor momento de forma que os seus rivais; enquanto a segunda classificada somou pontos nas duas últimas jornadas, Barros Leite foi o seu único rival a pontuar e apenas com um quinto posto em Vila Verde.

Clássicos entram na fase decisiva

Também presença habitual nas rondas do Open, se bem que não em todas, é o Campeonato de Portugal de Clássicos (Ralis). Também de regresso à acção pouco mais de dois meses depois da última prova, pilotos e máquinas entram agora na fase decisiva do Campeonato, não faltassem apenas três provas até ao final do ano e não estivesse a classificação muito disputada.

É certo que Aníbal Rolo ainda não logrou vencer este ano, aliás, os segundos postos dos Ralis Pinhais do Centro e de Vila Nova de Cerveira foram os seus melhores resultados, mas o reverso desta verdade é que é o piloto mais regular; sendo um dos dois únicos entre os cinco primeiros a somar pontos em todas as provas acaba por ser fácil entender os três pontos de margem que detém sobre José Sousa. Vencedor das três primeiras jornadas da época, mas a zeros nas duas que se seguiram, Sousa vai seguramente tentar dar a volta por cima e regressar aos triunfos o que, a acontecer, pode muito bem ditar também o regresso ao primeiro posto da classificação. Mas a vida de Sousa não estará facilitada, já Frederico Ferreira, vencedor das duas últimas provas, segue a meros cinco pontos de distância e parece estar em grande momento de forma. À mesma distância da segunda posição está António Segurado, o último piloto com pontos somados em todas as rondas já disputadas este ano.

Em termos de categorias, e começando pelos Clássicos 71, Mário Mendes lidera destacado, com mais 22 pontos que Carlos Neves e José Pedroso, com estes dois últimos a prometerem forte duelo. No que toca à Categoria 2, reservada às máquinas construídas até 74, a grande luta deverá ter lugar entre Rui Azevedo e Paulo Azevedo, os terceiro classificados com 20 pontos cada um, já que António Segurado está muito perto do ceptro, com mais 30 pontos que Vítor Torres, o segundo com 64 pontos. Quanto aos clássicos 81, Aníbal Rolo soma mais 21 pontos que José Sousa, enquanto Frederico Ferreira segue com mais sete de atraso.

A prova do Clube Automóvel da Régua é ainda pontuável para o Troféu Regional de Ralis do Douro, particular onde José Ferreira lidera sobre Júlio Bastos e Filipe Leite. O Rali de Murça será composto por um total de 94,15 km, dos quais 54,02 serão disputados ao cronómetro ao longo de seis especiais, todas elas disputadas no dia 13 entre as 10h03 e as 15h59, hora prevista do pódio.

Horário

Sábado, 13 de Setembro de 2008

1ª ETAPA/1ª SECÇÃO (Murça/Murça)

Assistência Kms 09h35m
1ª Pec Salgueiro / Garraia 1 7,04 10h03m
2ª Pec Serapicos / Murça 1 12,20 10h36m
3ª Pec Valongo / S. Domingos 1 7,77 11h09m
Reagrupamento 11h34m

1ª ETAPA/2ª SECÇÃO: (Murça/Murça)

Assistência 13h30m
4ª Pec Salgueiro / Garraia 2 7,04 14h13m
5ª Pec Serapicos / Murça 2 12,20 14h36m
6ª Pec Valongo / S. Domingos 2 7,77 15h09m
Assistência 15h34m

Chegada Alameda 8 Maio - Murça (15h49m)
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Bruno Magalhães desistiu nas Astúrias

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Más notícias para as cores portuguesas! Bruno Magalhães desistiu na quarta especial do Rali das Astúrias depois de se aperceber dum barulho muito estranho no motor do Peugeot 207 S2000, cerca de três quilómetros após o início da especial.

De modo a evitar males maiores, o piloto preferiu encostar, e assim acautelar uma possível quebra do propulsor. Continua a malapata de Bruno Magalhães e da Peugeot nas provas do IRC.

O piloto português era sexto classificado ao cabo de três especiais, ainda que uma delas (a segunda e mais extensa) tenha sido anulada. AS
 

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Adapta Rally Team by "milionário" Ostberg

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A Prodrive confirmou hoje que a equipa norueguesa Adapta Rally Team irá disputar o Mundial de Ralis de 2009, inserida no Campeonato de Construtores, com dois Subaru Impreza WRC 2008, um para Mads Ostberg, desconhecendo-se para já a identidade do segundo piloto.

A equipa foi formada pelo antigo piloto de ralis e milionário norueguês Morten Ostberg, que coloca, como se sabe, a correr, o seu filho Mads, que já realiza o seu terceiro ano de WRC aos comandos de Impreza WRC, isto apesar de só fazer 21 anos em Outubro.

A identidade do segundo piloto da equipa não foi anunciada, mas o "dono" já levantou um pouco o véu do que pretende fazer: "Este não é um projecto totalmente norueguês, pelo que temos conversado com diversos pilotos relativamente ao segundo carro para 2009. O Mads irá estar connosco, mas em 2010 já gostava que ele fosse um piloto oficial pago para correr...", referiu.

O Pai Ostberg pretende emancipar o filho, mas para já paga-lhe o "hobby", que ainda assim poderá dar frutos lá mais para a frente já que o jovem Mads rivaliza com Andreas Mikkelsen, de 19 anos, o título nacional norueguês de ralis, cuja decisão tem lugar no final deste mês.

Curiosamente, este é um duelo que se poderá estender ao Mundial, já que Mikkelsen tem vindo a testar um Citroen C4 WRC da PH Sport, e pretende realizar o campeonato do mundo de 2009 ao volante do carro francês.AS
 

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Bruno Magalhães: "Não consigo explicar a minha desilusão"

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A dupla Bruno Magalhães/Carlos Magalhães viu as suas aspirações no Rali Príncipe das Astúrias caírem por terra quando disputavam o quarto troço do dia (efectivamente terceiro depois de uma das classificativas ter sido cancelada) e o motor do Peugeot 207 S2000 cedeu.

O campeão nacional chegou às Astúrias determinado em conseguir um bom resultado, numa prova caracterizada pela dureza das classificativas. Magalhães começou muito bem a etapa de hoje, ao registar o quinto tempo na especial de abertura do rali e o oitavo na seguinte, o que o colocou no sexto lugar à geral. "Estava tudo a correr conforme planeado, estávamos a rodar com algumas cautelas pois, para além do primeiro troço ter sido feito à noite e com chuva, não havia necessidade de correr riscos desmedidos numa prova tão traiçoeira como esta. Ainda assim, éramos uma das equipas no pelotão da frente.", disse o Campeão Nacional de Ralis.

O pior estava para vir a seguir, quando na classificativa seguinte, Bruno Magalhães foi obrigado a dar a sua participação por terminada: "Infelizmente, uma avaria no motor deitou por terra qualquer aspiração a um bom resultado. Não consigo explicar a minha desilusão. Tenho sobretudo pena de não ter podido rodar mais quilómetros para aproveitar melhor esta experiência.", concluiu Bruno Magalhães.

Com este desfecho, a equipa Peugeot Total centra atenções no Rali Centro de Portugal, a decorrer no próximo fim-de-semana de 19 e 20 de Setembro, onde pode alcançar já o grande objectivo da época: "Podemos revalidar o título de Campeões nesse fim-de-semana e é nisso que vamos estar centrados", disse Carlos Barros, Director Técnico e Desportivo da Peugeot Total.AS
 

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Campeonato Open de Ralis prossegue este sábado em Murça

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Regresso definitivo à terra
Depois de mês e meio de férias, o Rali de Murça, organizado pelo Clube Automóvel da Régua, marca o reatar do Campeonato Open de Ralis no próximo sábado.

Sétima de dez provas do calendário, a etapa transmontana marca o arranque da fase final da competição, toda ela disputada em pisos de terra. Em acção vão ainda estar os interessados ao Campeonato Júnior, Troféu Regional de Ralis - Douro (VSH) e Campeonato de Portugal de Clássicos - Ralis, sendo, neste caso, a sua única prova disputada neste tipo de pisos. Ao todo devem alinhar em Murça um lote de cerca de meia dezena de equipas.

No que se refere ao Open, tudo ainda em aberto no topo da classificação, com Jorge Santos a defender uma liderança de sete pontos relativamente a Pedro Peres, ele que vem de três triunfos consecutivos e levou a melhor na única prova do ano em terra. À espera de qualquer deslize do actual Campeão em título estarão, entre outros, Ricardo Teosósio, Luís Mota, Manuel Coutinho, João Ruivo ou Octávio Nogueira.

Quanto aos Clássicos, a luta também promete, tanto mais que o líder Aníbal Rolo (ainda sem vencer este ano) dispõe apenas de três pontos de vantagem sobre José Sousa, o mais eficaz nas três primeiras provas do ano, e oito sobre Frederico Ferreira, vencedor dos dois últimos ralis. No que diz respeito ao Campeonato Júnior, Pedro Raimundo assume-se como o piloto a bater, enquanto no Regional o favoritismo é repartido por José Vieira, Júlio Bastos e Filipe Leite.

Apresentando a mesma estrutura do ano passado, o Rali de Murça será disputado ao longo de dupla passagem por três troços que perfazem 54,02 km cronometrados.

HORÁRIO
Sábado, 13 de Setembro
Partida - Alameda 8 de Maio 09h30
Parque Assistência 09h35
PE 1 - Salgueiro/Garraia 1 (7,04 km) 10h03
PE 2 - Serapicos/Murça 1 (12,20 km) 10h36
PE 3 - Valongo/S. Domingos 1 (7,77 km) 11h09
Reagrupamento - Murça 11h34
Parque de Assistência 13h35
PE 4 - Salgueiro/Garraia 2 14h13
PE 5 - Serapicos/Murça 2 14h36
PE 6 - Valongo/S. Domingos 2 15h09
Parque de Assistência 15h44
Chegada - Alameda 8 de Maio 15h49
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Open de Ralis em Murça

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Pedro Peres vence pela quinta vez
Pedro Peres venceu pela quinta vez esta temporada, aproximando-se muito do topo da classificação que continua a ser liderada por Jorge Santos.

O piloto da Peres competições atacou de início de modo a evitar armadilhas devido à dureza da segunda passagem pelos troços. Teve alguma sorte, pois depois de vencer a primeira especial no segundo a sorte esteve pelo seu lado. Na sequência da desistência de Manuel Coutinho, a classificativa foi neutralizada e com isso todos os seus adversários perderam mais de 36 segundos, pois foi-lhes averbado o tempo de Jorge Santos, o último a passar em situação normal.

A partir daí, o fosso ficou ainda maior para Luís Mota, que era, nessa altura, o mais sério adversário do campeão nacional. Este continuou ao ataque e não quis fechar a secção sem mais um triunfo em troços, terminando a parte matinal com mais de 45 segundos de vantagem.

Com a segunda secção, as coisas não se alteraram muito, pois logo nos dois primeiros troço o piloto do Porto aumentou ainda mais a sua vantagem, para na derradeira especial limitar-se a não arriscar nada e segurar a primeira posição, o que sucedeu.

Logo atrás ficou Luís Mota, e no derradeiro lugar do pódio ficou João Ruivo. O líder da competição, Jorge Santos, optou por jogar à defesa, de modo a assegurar a conquista de pontos, o que conseguiu com a quarta posição da geral.

Entre os Clássicos, Joaquim Santos repetiu o sucesso do ano passado, vencendo pela primeira vez este ano, apesar de alguns problemas de travões, ficando na frente de José Sousa que passou Aníbal Rolo na segunda secção. Ambos não tiveram uma prova isenta de problemas, sobretudo com o filtro de ar a dar problemas com o pó. Sousa chegou com o motor a falhar imenso e Rolo ficou sem embraiagem.

Classificação

1º Pedro Peres/Tiago Ferreira Ford Escort Cosworth 42m22,9s
2º Competisport/ Luís Mota/Ricardo Domingos Mitsubishi EVO IV a 52,9s
3º João Ruivo/Alberto Silva Fiat Stilo JTD a 1m06,9s
4º Jorge Santos/Vítor Hugo Citroen Saxo Kit Car a 1m48,1s
5º Gar. HM-Mister Churrasco/ Octávio Nogueira/Nuno Gomes Citroen Saxo Kit Car a 1m55,3s
6º Joaquim Santos/Eduardo Gomes Ford Escort RS 1800 a 2m59,1s
7º Paulo Correia/Joaquim Alvarinhas Peugeot 106 a 3m42,7s
8º A. Maia Sport/
Pedro Lança/Ricardo Batista Citroen Saxo a 3m48,2s
9º Filipe Leite/Daniel Ribeiro Renault Clio Williams a 4m20,6s
10º A. Maia Sport/ Frederico Craveiro/Pedro Fernandes Ford Focus a 4m27,4s 11º José Sousa/José Salgado (Renaut 5 Turbo), a 5m06,5s; 12º Nuno Almeida/Marco Macedo (Fiat Punto), a 5m07,0s; 13º António Ferreira/Vítor Calado (Peugeot 309), a 5m10,4s; 14º Aníbal Rolo/José Arantes (Renault 5 Turbo), a 5m21,1s; 15º José Vieira/Sérgio Oliveira (Citroen AX), a 6m11,8s; 16º Vitor Silva/Maria Leite (Opel Astra GSI), a 6m49,4s; 17º José Pedroso/Carlos Vieira (Ford Escort TC), a 7m22,2s; 18º Mário Mendes/Luís Santa Barbara (Datsun 1200), a 7m54,4s; 19º Ricardo Batista/Bruno Portugal (Peugeot 206 GTI), a 7m59,3s; 20º Fastbravo/Pedro Barros Leite/Carlos Ruivo (Seat Marbella), a 8m20,9s; 21º José Lourenço/Américo Ribeiro (Opel Kadett GSI), a 8m26,7s; 22º Paulo Gomes/Miguel Soares (Peugeot 306), a 8m54,8s; 23º João Marcelino/Rui Pinto (Citroen Saxo), a 9m25,5s; 24º Ivan Carquejo/Alex Alves (Toyota Starlet), a 9m34,3s; 25º Fábio Ribeiro/Saul Campanário (Seat Marbella), a 10m04,0s; 26º Rui Morais/Rui Teixeira (VW Golf VR6), a 10m54,6s; 27º Ricardo Sousa/César Nunes (Seat Marbella), a 11m46,7s; 28º Rogério Pires/Paulo Ribas (Datsun 1200), a 13m06,1s; 29º Bruno Sá/Pedro Lopes (Seat Marbella), a 14m03,5s; 30º Óscar Coelho/José Ferreira (Seat Marbella), a 17m18,1s; 31º José Esteves/António Moreira (Peugeot 205), a 17m45,5s.

Campeonato: 1º J. Santos, 124 pontos; 2º P. Peres, 123; 3º J: Ruivo, 84; 4º L. Mota, 79; 5º A. Rolo, 74.AS
 

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Campeonato praticamente decidido em prol de Vouilloz

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Primeira vitória de 2008 para Basso e Abarth
Apesar na nada o fazer crer na fase inícial do rali, a verdade é que Giandomenico Basso e a Abarth acreditaram sempre na vitória e conseguiram mesmo o primeiro triunfo do ano no IRC.

Basso foi o primeiro vencedor de especiais, mas chegou ao final do primeiro dia de prova empatado no topo da classificação com Nicolas Vouilloz, depois de recuperar duma desvantagem de 19,6s, quando o piso começou a secar.

Na segunda etapa, o futuro vencedor depressa dilatou consideravelmente a sua vantagem e, já com a meta à vista, passou a controlar. Com este resultado, Giandomenico Basso colocou-se em boa posição para ser segundo no campeonato, ainda que, matematicamente ainda tenha possibilidades - puramente teóricas - de ser campeão.

Com a segunda posição, Nicolas Vouilloz deu mais um grande passo rumo ao título. Freddy Loix foi terceiro, a quase dois minutos do seu colega de equipa.

No campeonato, Nicolas Vouilloz lidera com 52 pontos, mais 17 que Freddy Loix, que ascendeu à segunda posição do IRC. O ausente Luca Rossetti (tinha uma prova do campeonato italiano) é terceiro, com 32 pontos, os mesmos que Giandomenico Basso.

Classificação

1º Giandomenico Basso - Mitia Dotta Abarth Punto S2000, 2h34m39.5s
2º Nicolas Vouilloz - Nicolas Klinger Peugeot 207 S2000 a 12.2s
3º Freddy Loix - Robin Buysmans Peugeot 207 S2000 a 1m54.5s
4º Enrique G. Ojeda - Jordi Barrabes Peugeot 207 S2000 a 2m34.3s
5º Miguel Fuster - Jose Vicente Fiat Punto S2000 a 4m05.7s
6º Anton Alen - Timo Alanne Abarth Punto S2000 a 4m16.7s
7º Sergio Vallejo - Diego Vallejo Peugeot 207 S2000 a 5m12.1s
8º Alberto Hevia - Alberto Iglesias Mitsubishi Lancer IX a 6m40.6s
9º Pedro Burgo - Marcos Burgo Mitsubishi Lancer IX a 9m12.9s
10º Joan Vinyes - Jordi Mercader Renault Clio R3 a 13m46.0s
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Fado de Magalhães no IRC

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A sorte está já há mais dum ano ausente das participações da equipa Peugeot Total em provas elegíveis para o Intercontinental Rally Challenge.

Por múltiplas razões e já em cinco ocasiões, a equipa liderada por Carlos Barros não consegue traduzir em resultados a grande velocidade e protagonismo tantas vezes demonstrada nas provas especiais. Em Oviedo o sabor amargo chegou mesmo muito cedo pois, apenas com duas classificativas disputadas, a desistência não pode ser evitada.

Bruno e Carlos Magalhães chegaram ao nordeste do país vizinho cautelosos pois "os troços cronometrados são muito exigentes com vários tipos de piso diversos e temos ainda a desvantagem de apenas podermos efectuar três passagens em reconhecimentos e ser proibida a captura de imagens do traçado, o que favorece claramente as equipas locais que já disputaram este rali muitas vezes no passado". Apesar disso, a disputa da primeira prova especial veio mostrar que, como é hábito, o piloto português poderia disputar os lugares cimeiros.

"Apesar das nossas cautelas, conseguimos ser quintos na classificativa de abertura e isso revelou-se uma excelente surpresa pois, apesar da nossa estratégia ser acumular experiência a um ritmo que não comprometesse a nossa continuidade em prova, realizamos que poderíamos entrar na luta pelas primeiras posições mesmo sem arriscar. Uma postura exageradamente cautelosa na especial seguinte fez-nos cair um lugar mas tudo continuava em aberto pois estávamos a apenas 2 segundos dos quartos classificados."


No entanto, na 4ª PE - a mais longa do evento - a dupla do Peugeot 207 S2000 com as cores nacionais apenas cumpriu 3 dos 29,28 km pois "já tínhamos sentido um barulho estranho no motor na classificativa anterior, que se agravou. Optamos então por desistir para que as consequências não fossem as mais graves mas o propulsor quebrou mesmo. É pena que as coisas tenham se passado desta forma pois o nosso objectivo era rodar ao máximo e estivemos em prova muito poucos quilómetros. O importante, contudo, é mantermos o nosso espírito vencedor para o próximo fim de semana e sermos campeões nacionais".AS
 

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Peugeot a um ponto do título no IRC

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A vitória de Giandomenico Basso nesta sétima ronda do IRC não consegue esconder o domínio que a Peugeot enquanto marca tem exercido neste campeonato.

O construtor do leão venceu todas as tiradas anteriores bem como monopolizou os lugares do pódio nos seis eventos antes disputados. É assim normal que detenha nesta altura quase o dobro dos pontos recolhidos pela sua rival Abarth e esteja já muito próximo da conquista de novo ceptro pois falta apenas um ponto para que possa festejar o título.

No entanto, são muitos os observadores que vêem este domínio como algo muito prejudicial para a própria imagem da série promovida pelo Eurosport que tem na competitividade e no equilíbrio entre os seus participantes uma das suas razões de força e promoção face ao campeonato mundial.

No entanto, com a Abarth em jogar em casa na próxima prova, em Sanremo, o panorama do IRC poderá mudar, algo que muitos desejam para a reabilitação desta fórmula numa altura em que mais construtores aprestam-se a engrossar as suas fileiras.AS
 

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Frederico Ferreira ausente nos Clássicos

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Vencedor das duas últimas provas do Campeonato de Portugal de Ralis Clássicos, Frederico Ferreira foi ausência notada no pelotão. O piloto de Famalicão, que à entrada para este Rali de Murça estava colocado no terceiro posto, viu assim fugir um pouco a possibilidade de ainda lutar pelo título. O facto de se tratar da única prova em pisos de terra dos Clássicos, também teve influência, pois: "Não valia a pena por o meu Ford Escort na terra pois é um pouco demolidor", esclareceu o piloto, que no entanto esteve a assistir à prova. No Rali de Mortágua, o regresso está prometido.AS
 

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Ricardo Teodósio só em Loulé

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Ricardo Teodósio não se deslocou a Murça, ficando assim de fora pela primeira vez este ano, onde optou por alinhar no Open. Cinco provas aos comandos de um Mitsubishi e um com um Citroen Saxo Kit-Car não trouxeram grandes motivos de satisfação:



"Resumidamente estou farto de fazer quilómetros para ia às provas e não conseguir nada. Tive muito problemas com os carros e já gastei muito dinheiro sem ir a lado nenhum", confessa o piloto algarvio que pondera apenas a possibilidade: "De estar no Rali de Loulé e talvez no Rali do Algarve. Depois vou pensar muito bem no que posso fazer no futuro".AS
 

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A partir de agora conta tudo nos Clássicos

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Esta quinta etapa do Campeonato de Portugal de Ralis Clássicos é a primeira das últimas três do calendário onde o número de participantes não tem qualquer influência nos pontos a atribuir, ao contrário do que sucedia o ano passado e nas primeiras cinco provas, onde tinham de alinhar um mínimo de oito.

A Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting introduziu este ano a excepção dos três últimos ralis, onde, independentemente do número de participantes, não haverá diminuição de pontos para o vencedor e seguintes classificados. A ideia é também combater as escassas listas de inscritos que surgem, normalmente, no final da temporada.

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Mex testa hoje em Vouzela

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Mex Machado está a testar hoje, pela primeira vez, o Porsche 997 GT3 com as especificações de ralis, no troço de Vouzela/Senha do Castelo. O piloto que confiou a preparação do carro alemão à equipa Sports & You irá assim ficar com uma ideia mais aproximada que posições poderá discutir no Rali Centro de Portugal, afirmando para já que "a Sports & You fez um excelente trabalho no carro que tem agora o "rapport" mais curto, nova suspensão e travões e um travão de mão hidráulico face às especificações que utilizei na Madeira".

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Pedro Peres em Espanha

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Pedro Peres poderá em 2009 rumar a Espanha para alinhar no campeonato galego ou espanhol de ralis. O piloto portuense espera agora reunir com alguns patrocinadores para pensar nessa possibilidade:

"Para a minha equipa também é interessante, pois há um grande mercado na Galiza e em Espanha. Por isso, esse assunto está em cima da mesa, até porque o meu carro lá, tem mais oito anos de homologação. Os prémios monetários são muito interessantes e correndo assim quase não gasto dinheiro", adiantou o piloto que não sabe se continuará a correr em Portugal, porque pode ficar com outras funções dentro da sua equipa: "É quase uma certeza que vou ficar à frente da Peres Competições e é uma questão a resolver".

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Capirossi segue pisadas de Rossi

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O piloto da Suzuki no MotoGP, Loris Capirossi vai seguir os passos de Valentino Rossi, já que irá competir em ralis! Depois da curta experiência no encerramento de época italiano de ralis, no Bologna Rallysprint, o piloto transalpino vai competir a 8 de Novembro na Suzuki Swift Sport Cup no Tempest Rally.

A prova inclui 80km de especiais em estradas militares nas florestais do sul da Grã-Bretanha. Curiosamente, o seu team manager, Paul Denning, também irá disputar a prova.


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Markko Martin de regresso às vitórias

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Markko Martin, que teve a seu lado Robert Reid, antigo navegador do malogrado piloto inglês, fizeram uma pausa nas suas "reformas antecipadas" e venceram o Richard Burns Memorial Rally, aos comandos de um Subaru Impreza WRC 2008, num evento realizado em memória do piloto inglês, falecido em 2005. Curiosamente, a dupla vai ficar na história já que "deu" ao novo modelo da Subaru a sua primeira vitória.

A prova teve lugar em Marham, um aeródromo militar em Norfolk, e atraiu cerca de 100 participantes, e os lucros do evento reverterão a favor da Fundação Richard Burns e do Fundo de Benevolência da Royal Air Force.

Martin Holmes
 

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Luca Rossetti perto do título italiano

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Apesar de ter primado pela ausência no Rali Príncipe das Astúrias, devido a ter participado em mais uma prova do campeonato italiano de ralis, o piloto italiano Luca Rossetti mantém a terceira posição no Intercontinental Rally Challenge, e está bem posicionado para alcançar o título italiano, já que terminou na segunda posição no Rali da Costa Esmeralda, na Sardenha, prova que decorreu no passado fim-de-semana, classificando-se atrás do Mitsubishi Lancer Evo IX de Paolo Andreucci.

Luca Rossetti, que pilota um Peugeot 207 S2000 lidera a competição com 64 pontos, mais 17 que Paolo Andreucci. Na terceira posição está classificado Andrea Navarra, com apenas 39.AS
 

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Melhor classificado no rali da Zâmbia

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Jon Williams é o primeiro Pirelli Star Driver

O sul-africano Jon Williams é o primeiro Pirelli Star Driver, galardão que lhe irá permitir competir num carro patrocinado pela FIA em seis dos ralis do Mundial WRC de 2009.

Williams (com o co-piloto Pierre Arries) foi o melhor dos inscritos para o prémio no último Rali da Zâmbia, derradeira ronda do Campeonato Africano da FIA, batendo os quenianos Peter Horsey e Alfir Khan.

Horsey, que partia como principal candidato ao lugar, teve uma saída de estrada logo nos primeiros troços, tendo um problema com a suspensão roubado a hipótese de lutar pelo prémio já no último dia.

O Rali foi ganho pelo japonês Hideaki Miyoshi, que se tornou no Campeão de África em 2008.

Ficam a faltar ainda quatro pilotos vencedores do Pirelli Star Driver, com o próximo a ser conhecido na ronda malaia do campeonato Ásia-Pacífico, em Outubro.

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VW nos ralis: O rumor continua

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Recentemente surgiram rumores da entrada do grupo Volkswagen no WRC e essa é uma possibilidade real. Nos últimos dias surgiram notícias oriundas da Alemanha que insistem no assunto: O carro seria o Scirocco (a marca participou nas 24 Horas de Nürburgring com um modelo de 2 litros e mais de 300 cavalos), uma boa base para a futura regulamentação dos S2000 Plus.

A revista germânica Rallye Magazin anunciou que a marca está discute presentemente com a FIA os regulamentos de modo a perceber se poderá utilizar o seu modelo Scirocco. Sabe-se igualmente que Kris Nissen, responsável da VW, esteve no Rali da Finlândia, muito provavelmente para se inteirar melhor de diversas "nuances" do WRC.

A grande questão é: qual é a estratégia da VW para os desportos motorizados? O grupo participará no IRC, com o seu novo Fabia S2000? Há mesmo quem refira que a retirada da marca no todo-o-terreno poderá suceder após o próximo Dakar, mas a verdade é que sem confirmações oficiais tudo não passa de meros rumores...

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Piloto de 50 anos venceu Grupo A na Suécia

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Mats Jonsson: "velhos são os trapos"

A provar que a idade pouco interessa nas competições automóveis, Mats Jonsson, com 50 anos de idade, tornou-se o Campeão de Grupo A da Suécia.

Ao volante do seu Ford Escort WRC, já com dez anos, o sueco voltou a bater toda a concorrência na última ronda, em Norrkoping, obtendo o seu 14º título da categoria.

O seu maior feito foi, contudo, a vitória por duas vezes no Campeonato Sueco - em 1992 e 1993 - com a Toyota. Já a pensar no futuro, Jonsson coloca a hipótese de vir a mudar para um Ford Focus WRC em 2009, com o objectivo de vir a ganhar o 15º título.

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Porque os ralis perderam o élan dos anos 80?

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Martin Holmes: "Confusão nas regras e falta de promoção do WRC"

Há algum tempo, inserido na nossa rubrica de perguntas a Martin Holmes, este foi instado a explicar as razões da quebra de popularidade dos ralis dos anos oitenta para cá. Eis a perguntas e a resposta/opinião do mais antigo jornalista de ralis em actividade:

"Recentemente vi um resumo da Duke Video sobre o Mundial de Ralis de 1985. Haviam 10 construtores envolvidos, os ralis duravam uma semana e os carros davam um espectáculo sem paralelo nas estradas. Muito sucintamente, podia-me explicar porque tudo isso se perdeu?"
IlGuerrieri

"Sobre o número de construtores envolvidos a resposta é a mesma que foi dada na questão sobre o Rali da Nova Zelândia em 1977. Existem sempre razões por que um construtor permanece envolvido. Isto está sempre em alteração e é uma filosofia própria de cada marca. Há muitas outras razões pelas quais os construtores podem ou não permanecer ao mais alto nível nos ralis."

"Em 1985, as regras dos Grupo B permitiam que construtores homologassem carros baseados numa grande variedade de designs. Para além disso, também não existiam regras referentes à inscrição no campeonato ou a entradas esporádicas nos ralis."

"Quando a fórmula principal passou para os Grupo A em 1987 tudo passou a ser diferente. Os processos de homologação passaram a exigir versões muito mais próximas dos carros de série. Não eram muitos os construtores que produziam quantidades suficientes de carros turbo com quatro rodas motrizes e com o tipo de motor adequado - ou mesmo nenhuns. Isso, de imediato, limitou a variedade dos carros nas listas de inscrições."

"E à medida que a tecnologia dos Grupo A foi evoluindo nos anos 90, as especificações dos carros tornaram-se mais exigentes, pelo que ainda menos marcas continuaram activas, mesmo com a FIA a reduzir a quantidade necessária de carros de série. Esta foi a crise que levou a FIA a investigar a possibilidade de uma filosofia regulamentar completamente diferente, que acabou por dar origem aos World Rally Cars (WRC)."

"A pergunta seguinte é, obviamente, porque estão a desaparecer cada vez mais equipas do WRC? Essa é uma questão completamente diferente, relacionada com uma confusão nas regras, falta de promoção do campeonato, entre outras. Sobre a actual falta de espectacularidade dos carros actuais, os carros de série e os carros de competição de que são derivados são muito diferentes dos de então. A maneira mais rápida de curvar, quer nas estradas públicas, quer nos troços de rali, é uma trajectória simples e suave.AS
 

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Decisão da FIA pode mudar por completo o WRC

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Tarda em surgir o acordo entre as marcas e a FIA relativa ao futuro próximo do Mundial de Ralis, pois a questão dos S2000 Plus para 2010 continua pendente. Há marcas com decisões por tomar, e o único ponto que recolhe unanimidade entre os construtores envolvidos no desporto é a necessidade de uma promoção global. Em quase tudo o resto estão em desacordo.

No que aos S2000 Plus diz respeito a decisão mais importante a tomar tem a ver com a extensão até 2010, ou não, a actual regra de que um construtor tem de estar registado no Mundial de Ralis para poder homologar um World Rally Car?

Se a resposta for sim, então não haverá razão para a maior parte dos construtores sequer pensarem num S2000 Plus. Se a resposta for não, então é provável que uma nova miríade de construtores faça alinhar carros nas provas, não apenas na categoria R4 (Superprodução, para os actuais modelos N4), mas também na categoria WRC.

Com isto as equipas privadas poderiam ter as mesmas hipóteses de lutar pelas vitórias como acontecia no final da década de 80. E esta possibilidade não é vista com bons olhos pelos construtores envolvidos actualmente no WRC AS
 

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Pedro Leal: "Único pensamento é a vitória!"

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De regresso ao continente, o Campeonato de Portugal de Ralis, prossegue com a realização da primeira prova continental em pisos de asfalto.

O piloto do Fiat Stilo Multijet, Pedro Leal, parte confiante, "apesar de já não andar neste tipo de pisos há aproximadamente 10 meses. Contudo o nosso único pensamento é apenas a vitória entre as viaturas diesel e somar se possível também a vitória entre os duas rodas motrizes e na Taça Nacional de Ralis. Esta é uma prova com algumas novidades relativamente a edições anteriores, mas na sua essência mantêm-se iguais. São especiais muito técnicas que exigem muitos dos pilotos e máquinas, onde qualquer descuido pode comprometer todos os objectivos" comentou o piloto do Fiat Stilo Multijet. AS
 
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