Kangoroo
GF Ouro
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Título: Bowling for Columbine (Bowling for Columbine)
IMDB: Bowling for Columbine
Pontuação: 7.5/10
Ano: 2002
»Estreia Nacional: 4 April 2003 (Portugal
Pais: USA
Género:
Duração: 20min
Realização:
Michael Moore
Sinopse: Quando fez o seu primeiro documentário de «guerrilha», «Roger e Eu», (1989), onde persegue o então presidente da General Motors por causa do fecho de uma fábrica na sua cidade natal de Flint, no Michigan, Michael Moore era um cineasta desconhecido e sem cheta. Em 2002, Moore fez «Bowling for Columbine», e embora já seja milionário, continua a fingir que é ainda o proletário de boné e ténis, defensor dos «pequenos» e flagelo dos «poderosos». De demagogo esquerdista teso, Michael Moore passou a demagogo esquerdista endinheirado.
Enquanto realizador, Moore continua igual ao que era: o homem dos `apanhados` políticos toscos e populistas. que em vez dos cidadãos incautos persegue os vilões (todos de direita, claro) para os caçar desprevenidos a prevaricar ou oprimir.
Em «Bowling for Columbine», o alvo de Moore é um dos direitos fundamentais dos americanos, constitucionalmente reconhecido -o direito à posse de armas-, e não recua perante nada para levar a água ao seu moinho ideológico. Partindo do episódio do massacre do liceu de Columbine, Michael Moore distorce factos, manipula emoções, omite informações, e caricatura e demoniza tudo e todos que tenham a ver com armas, para mostrar que os EUA são uma sociedade tão intrinseca e perversamente violenta, que até o 11 de Setembro tem origem nessa cultura «armada». (Se Moore é primário em assuntos «caseiros», em termos de política internacional, é todo um programa...).
A estes EUA inquinados pela violência, Michael Moore contrapõe o «pacífico» Canadá. Sem fazer a menor referência ao facto de, embora a quantidade de armas de fogo ser menor no Canadá que nos EUA, os índices de homicídios serem maiores. E embora faça pose de «politicamente incorrecto», não tem coragem para dizer que embora constituam apenas 13 por cento da população americana, os negros são responsáveis por 50 por cento dos assassínios à mão armada nos EUA.
A cena em que Moore vai a casa de Charlton Heston, presidente da National Rifle Association, e o acusa de ser o responsável da morte de umacriança por um colega armado (o mesmo que acusar o presidente de uma marca de automóveis por um desastre de viação) é particularmente repugnante. Heston, que é bem educado, retira-se dignamente e deixa o agressivo pacifista a falar sozinho e a pingar «humanismo». Se fosse comigo, tinha sido corrido a tiro.
Links:
Google Video
IMDB: Bowling for Columbine
Pontuação: 7.5/10
Ano: 2002
»Estreia Nacional: 4 April 2003 (Portugal
Pais: USA
Género:
Duração: 20min
Realização:
Michael Moore
Sinopse: Quando fez o seu primeiro documentário de «guerrilha», «Roger e Eu», (1989), onde persegue o então presidente da General Motors por causa do fecho de uma fábrica na sua cidade natal de Flint, no Michigan, Michael Moore era um cineasta desconhecido e sem cheta. Em 2002, Moore fez «Bowling for Columbine», e embora já seja milionário, continua a fingir que é ainda o proletário de boné e ténis, defensor dos «pequenos» e flagelo dos «poderosos». De demagogo esquerdista teso, Michael Moore passou a demagogo esquerdista endinheirado.
Enquanto realizador, Moore continua igual ao que era: o homem dos `apanhados` políticos toscos e populistas. que em vez dos cidadãos incautos persegue os vilões (todos de direita, claro) para os caçar desprevenidos a prevaricar ou oprimir.
Em «Bowling for Columbine», o alvo de Moore é um dos direitos fundamentais dos americanos, constitucionalmente reconhecido -o direito à posse de armas-, e não recua perante nada para levar a água ao seu moinho ideológico. Partindo do episódio do massacre do liceu de Columbine, Michael Moore distorce factos, manipula emoções, omite informações, e caricatura e demoniza tudo e todos que tenham a ver com armas, para mostrar que os EUA são uma sociedade tão intrinseca e perversamente violenta, que até o 11 de Setembro tem origem nessa cultura «armada». (Se Moore é primário em assuntos «caseiros», em termos de política internacional, é todo um programa...).
A estes EUA inquinados pela violência, Michael Moore contrapõe o «pacífico» Canadá. Sem fazer a menor referência ao facto de, embora a quantidade de armas de fogo ser menor no Canadá que nos EUA, os índices de homicídios serem maiores. E embora faça pose de «politicamente incorrecto», não tem coragem para dizer que embora constituam apenas 13 por cento da população americana, os negros são responsáveis por 50 por cento dos assassínios à mão armada nos EUA.
A cena em que Moore vai a casa de Charlton Heston, presidente da National Rifle Association, e o acusa de ser o responsável da morte de umacriança por um colega armado (o mesmo que acusar o presidente de uma marca de automóveis por um desastre de viação) é particularmente repugnante. Heston, que é bem educado, retira-se dignamente e deixa o agressivo pacifista a falar sozinho e a pingar «humanismo». Se fosse comigo, tinha sido corrido a tiro.
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