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Bolsas norte-americanas

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Wall Street cai mais de 1% penalizada pela crise na Europa

As bolsas dos EUA caíram mais de 1% depois das agências de notação financeira terem considerado que a Europa fez pouco na última cimeira para conseguir aliviar a pressão sobre a crise de dívida que impera na região. A contribuir para as quedas esteve também a Intel, que reviu em baixa as estimativas de receitas.

O Dow Jones recuou 1,34% para 12.021,54 pontos, o Nasdaq cedeu 1,31% para 2.612,26 pontos e o S&P500 caiu 1,49% para 1.236,49 pontos.

A Moody’s anunciou que vai rever os “ratings” da dívida dos países da União Europeia depois da última cimeira de líderes europeus. Embora reconhecendo que os líderes europeus continuam a expressar a intenção de uma maior coordenação entre os países do euro, a agência de notação não ficou satisfeita com os resultados anunciados na última sexta-feira, após as reuniões em Bruxelas.

A Fitch também emitiu uma nota de análise onde considera que a Cimeira Europeia "fez pouco para aliviar pressão sobre a dívida soberana da Zona Euro". A agência considera que a reunião produziu alguns desenvolvimentos "positivos", mas os "há riscos de execução".

Estas notas provocaram quedas acentuadas na Europa, com os índices a perderem entre 1,83% (Footsie) e 3,79% (Mibtel). E os EUA terminaram também com perdas acentuadas, numa altura em que os receios em relação à crise de dívida na Europa voltaram a intensificar-se.

Um dos sectores mais afectados foi, mais uma vez, o da banca, com o Citigroup a cair mais de 5% para 27,22 dólares, o Bank of America a ceder mais de 4% para 5,45 dólares e o Goldman Sachs e o JPMorgan a caírem mais de 3% para 98,12 dólares e 32,06 dólares, respectivamente.

A contribuir para as perdas das bolsas dos EUA esteve ainda a Intel, depois da maior fabricante de microprocessadores do mundo, ter revisto em baixa as estimativas para as receitas do quarto trimestre. A estimativa anunciada hoje aponta para receitas no valor de 13,4 mil milhões de dólares (10 mil milhões de euros), quando a anterior era entre 14,2 mil milhões e 15,2 mil milhões.

As acções da Intel caiu 4,04% para 24,00 dólares, a Dell recuou mais de 2% para 15,42 dólaers e a Yahoo cedeu 2,95% para 15,47 dólares.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsas de Nova Iorque fecham negativas reagindo à FED

As bolsas nova-iorquinas encerraram negativas, pelo segundo dia consecutivo, esta terça-feira, com os investidores de Wall Street a reagirem ao anúncio de manutenção da política monetária da Reserva Federal dos EUA (FED).

O índice Dow Jones recuou 0,6%, para os 11.954,94 pontos, enquanto o S&P500 desceu 0,9%, para se fixar em 1.225,73, num dia penalizado pela queda de títulos ligados ao consumo.


No mercado Nasdaq, o índice Composite desvalorizou 1,3%, para se estabelecer nos 2.579,27 pontos.





Fonte: Diário Digital
 

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Sessão morna nos EUA leva S&P 500 à quinta subida consecutiva

O Dow Jones e o Nasdaq perderam terreno na primeira sessão da semana, num dia que se destacou novamente por um fecho com variações poucos expressivas.

Não houve uma grande tendência definida nas bolsas dos Estados Unidos na sessão de hoje. Os índices terminaram com oscilações pouco significativas, o que não impediu o Standard & Poor’s 500 de ganhar terreno pela quinta sessão consecutiva.

O S&P 500 somou 0,05% para 1.316 pontos, marcando a quinta sessão de ganhos. Em apenas uma dessas subidas o ganho foi superior a 0,50%.

O Dow Jones, pelo contrário, desceu pela primeira vez em cinco sessões, recuando 0,09% para terminar nos 12.708,82 pontos. Já o Nasdaq perdeu 0,09% para 2.784,17 pontos.

De acordo com a Bloomberg, foram as empresas da energia as que mais subiram na sessão de hoje, com a recuperação dos preços do gás natural. Mas o comportamento não foi seguido por todos os outros sectores.

Nem o facto de ter sido noticiado que as negociações para o perdão da dívida grega já terem chegado a um acordo geral parece ter animado, decisivamente, os títulos dos EUA, tal como tinha acontecido no caso das bolsas europeias.

Já ao final da tarde, o Ministério das Finanças indicou que a oferta final para o perdão da dívida grega deverá ser entregue a 13 de Fevereiro, ou seja, dentro de três semanas.

Christine Lagarde, directora-geral do Fundo Monetário Internacional, afirmou hoje o mundo está a caminhar para uma grande depressão como a dos anos 30. É preciso, por isso, reforçar os meios para evitar o colapso de nações como Espanha ou Itália, um tema que foi, entretanto, discutido pelos responsáveis do euro na reunião do Eurogrupo.

Em termos empresariais, destaque para a Google, que perdeu 0,08% depois de ter caído 8% na sexta-feira, na sequência da apresentação de resultados abaixo do esperado pelos analistas.

A Research In Motion desvalorizou 8,47% nos Estados Unidos, com as acções a descerem para 15,56 dólares. Os anteriores dois administradores executivos da fabricante dos BlackBerry anunciaram hoje a sua demissão, tendo sido substituídos pelo antigo administrador financeiro. No Canadá, as acções da tecnológica também deslizaram 9%.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Optimismo dos investidores impulsiona acções norte-americanas

As acções norte-americanas encerraram a sessão e inverteram a tendência de perdas das últimas quatro sessões, com os dados económicos divulgados para os EUA a impulsionarem a confiança dos investidores.

O índice Standard & Poor’s 500 valorizou 0,89% para 1.324,08 pontos e o Dow Jones Industrial Average, composto por 30 títulos, ganhou 0,66% para 12.716,46 pontos. Ambos os índices contrariam as perdas que vinham acumulando há quatro sessões consecutivas, enquanto o tecnológico Nasdaq valorizou 1,22% para 2.848,27 pontos numa segunda sessão de ganhos consecutiva.

O índice de actividade industrial cresceu ao ritmo mais elevado desde Junho, segundo os dados divulgados pelo Instituto de Gestão de Compras, esta tarde para os EUA. Já um relatório do Governo norte-americano deu conta de um crescimento das despesas de construção maior do que esperado, segundo a Bloomberg.

“As notícias sobre a economia são melhores”, disse o gestor de fundos da Bloomfield Hills, David Sowerby, à Bloombeg. “A incerteza na Europa diminuiu. Enquanto os lucros das empresas têm sido menos robustos, continuam a crescer”, disse. “As avaliações já reflectiam um potencial recuo nos lucros, o que não se vai verificar. Isso está a impulsionar as acções”, acrescentou.

A série de perdas registada pelo índice de referência Standard & Poor’s foi a maior desde Novembro, enquanto o Dow Jones igualou a última série de quatro desvalorizações consecutivas que tinha protagonizado em Agosto.

O índice de produção industrial cresceu de 53,1 pontos em Dezembro para 54,1 em Janeiro e as despesas no sector da construção aumentaram 1,5%, segundo os dados do Departamento do Comercio citados pela agência noticiosa.

Dados que impulsionaram a confiança dos investidores, no dia em que o Facebook entregou o prospecto para a sua entrada em bolsa (IPO, na sigla inglesa). A rede social mais popular do mundo vai entrar vender acções no valor de cinco mil milhões de dólares (3,8 mil milhões de euros), numa operação em que deverá ficar avaliado em 100 mil milhões de dólares.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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S&P 500 fecha em máximos de sete meses

A notícia de que o Governo grego já aceitou as condições da troika para aprovar o segundo pacote de ajuda à Grécia deu algum ânimo aos mercados norte-americanos. Falta agora a confirmação oficial.


O S&P 500 subiu 0,22% para os 1.349,98 pontos, o nível mais elevado dos últimos sete meses. O Dow Jones, que ontem atingiu o nível mais elevado desde 2008, fechou com uma subida ligeira de 0,04% para os 12.883,04 pontos e o Nasdaq avançou 0,41% para os 2.915,86 pontos.

Os mercados norte-americanos negociaram com ganhos ligeiros – tendo mesmo chegado a negociar em terreno negativo - ao longo de toda a sessão mas acentuaram esta tendência após a Bloomberg ter noticiado que o governo grego já terá aceite as condições impostas pela troika para aprovar o segundo pacote de ajuda externa.

Entre as condições aceites pelo executivo de Lucas Papademos está a redução do salário mínimo em 20% e o corte de 15 mil funcionários públicos em 2012.

A confirmar-se esta notícia chega ao fim um longo processo negocial entre Lucas Papademos e os líderes dos três principais partidos que integram o governo de salvação nacional para aprovar as medidas exigidas pela troika. Falta agora o acordo com os credores privados para que seja aprovado o novo pacote de ajuda.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Grécia e Fed penalizam Wall Street

Bolsas norte-americanas fecharam em terreno negativo, numa altura em que crescem os receios com a situação da Grécia.

A indefinição sobre a nova ajuda à Grécia continua a penalizar os mercados accionistas. As praças norte-americanas fecharam em terreno negativo, pressionadas por esta incerteza, bem como pela divisão na Reserva Federal sobre nova ronda de estímulos à economia.

O Dow Jones caiu 0,76% para 12.780,95 pontos e o Nasdaq desceu 0,55% para 2.915,83 pontos. O S&P 500 perdeu 0,54% para 1.343,23 pontos.

“Estou confiante de que o Eurogrupo vai conseguir tomar todas as decisões necessárias na segunda-feira", disse Jean-Claude Juncker em comunicado após uma reunião dos ministros das Finanças por teleconferência.

Notícias avançadas hoje pelas agências de notícias dão conta que a Europa quer adiar o segundo resgate à Grécia para depois das eleições do país, sendo que até lá seria providenciada um empréstimo para o país evitar o incumprimento.

De Atenas saíram hoje declarações duras do ministro das Finanças, que considera que há interessados na saída da Grécia do euro, e também do Presidente, que criticou directamente o ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schaüble. Afirmações que espelham um maior confronto entre a Grécia e a Alemanha.

Dos Estados Unidos também surgiram notícias que pressionaram os mercados. As minutas da Fed revelam que há divisões entre os responsáveis de política monetária sobre se deve ser reforçado o programa de compra de dívida pública, para estimular o crescimento da economia.

A liderar as quedas no Dow Jones, o Bank of America cedeu 2,51% para 7,78 dólares e a United Technologies caiu 2,41% para 82,60 dólares. No Nasdaq destacou-se a Amazon.com uma perda de 3,57% para 184,47 dólares.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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S&P a caminho de terceiro ganho mensal consecutivo

As bolsas norte-americanas reagiram em alta aos novos dados económicos. Apple atingiu valor mais elevado de sempre.

As praças do outro lado do Atlântico encerraram em terreno positivo, animadas pelas pelos resultados acima do esperado para os dados sobre a confiança do consumidor, o que intensificou o optimismo em torno da economia norte-americana.

O índice industrial Dow Jones terminou a subir 0,18% para 13.005,12 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq valorizou 0,69% a negociar nos 2.986,76 pontos.

O S&P 500 somou 0,34% para se fixar nos 1.372,18 pontos. Esta foi a quarta sessão consecutiva de subidas, a mais longa série desde há mais de um mês. Além disso, o índice caminha também para o terceiro ganho mensal consecutivo.

O Standard & Poor’s já acumula um ganho anual de 7,1%, o Nasdaq de 11,4% e o Dow Jones de 5,4%.

Os títulos ligados às tecnologias destacaram-se hoje pelo lado das subidas, ao passo que a energia sobressaiu pela negativa – isto numa sessão em que também os preços do petróleo estiveram a ceder terreno.

A Apple atingiu um novo máximo histórico, nos 535,41 dólares por acção, animada pela notícia de que na próxima semana apresentará o seu iPad 3.


In' Jornal de Negócios
 

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Wall Street consegue escapar às perdas

Os dados económicos divulgados na China penalizaram as bolsas norte-americanas na maior parte da sessão. Contudo, Wall Street conseguiu fechar a subir.

O S&P500 avançou 0,02% para 1.371,09 pontos, o Dow Jones cresceu 0,29% para 12.959,71 pontos. Só o tecnológico Nasdaq é que não conseguiu inverter da tendência e fechou a descer 0,16% para 2.983,66 pontos.

A China revelou este fim-de-semana que as suas exportações tiveram um crescimento mais baixo do que o esperado pelos economistas, o que contribuiu para o défice comercial mais elevado desde 1989 no país asiático.

Com o abrandamento das exportações da China, os investidores reflectiram na negociação os receios em relação à economia mundial, isto numa altura em que vários países europeus já estão em recessão e outros contraíram no último trimestre do ano passado, aumentando os receios de que entrem em recessão neste primeiro trimestre de 2012.

As bolsas dos EUA têm vindo a valorizar, conseguindo acumular ganhos expressivos desde o início do ano. O Dow Jones já sobe quase 6%, o S&P500 avança mais de 8% e o Nasdaq cresce mais de 14%. A animar a negociação de Wall Street tem estado os dados económicos em relação aos EUA, que têm mostrado alguma recuperação da economia norte-americana.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Acções norte-americanas recuam de máximos de Junho de 2008

O índice Standard & Poor’s 500 encerrou no vermelho pela primeira vez em seis sessões e depois de na véspera ter renovado máximos de 45 meses.


O Standard & Poor’s 500 desvalorizou 0,12% para 1.394,28 pontos, tendo contrariado os ganhos do Dow Jones Industrial Average, constituído por 30 títulos, que avançou 0,12% para 13.194 pontos. Já o tecnológico Nasdaq encerrou praticamente inalterado ao subir 0,03% para 3.040,73 pontos.

O índice Dow Jones Industrial Average chegou a negociar em máximos de 2007 e o S&P 500 renovou máximos de Junho de 2008, revela a Bloomberg. A animar a negociação esteve a divulgação de dados do retalho, depois de o JP Morgan ter anunciado um aumento dos dividendos.

“É uma questão de confiança”, disse o gestor de carteiras do Jensen Investment Management, Robert Zagunis, à Bloomberg. “No longo prazo, o mercado vai estar em níveis mais elevados, mas pode haver descidas entretanto. A questão é – está a investir no longo prazo ou no curto prazo?”.

A General Electric valorizou 1,02% para 19,79 dólares por acção e os títulos da General Motors avançaram 0,96% para 26,32 dólares. A Caterpillar perdeu 0,91% para 112,27 dólares

As acções do sector financeiro permaneceram, hoje, pouco alteradas, depois de ontem as cotações no sector terem disparado. A Reserva Federal anunciou, ontem após o fecho, o resultado dos testes de stress realizados à banca. A autoridade concluiu que 15 de 19 bancos testados conseguem suportar um choque “extremamente adverso” no seu balanço, sem ver o rácio de capital descer para um nível inferior ao exigido pela Fed.

“Temos a Fed a atribuir uma classificação de aprovação a muitos destes bancos e a dizer: estamos confortáveis com a sua posição financeira”, lembrou o gestor do Morgan Stanley, Smith Barney, em entrevista citada pela Bloomberg. “Depois, olha-se para os preços dos bancos e as acções estão muito baratas. Certamente que aumenta a predisposição para investir”, acrescentou.

O Bank of America destacou-se, hoje, ao valorizar 4,12% para 8,84 dólares, enquanto o Citigroup perdeu 3,40% para 35,21 dólares. O banco liderado Vikram Pandit corrigiu parte dos ganhos de 6,30% registados ontem, depois de a Fed ter dito que o banco não poderia prosseguir com o plano de remuneração accionista proposto.

O Goldman Sachs perdeu 3,35% para 120,37 dólares, depois de um antigo director se ter demitido e ter divulgado uma carta ao Conselho de Administração, em que dizia que o banco sobrepunha os seus interesses aos dos clientes.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Há 14 anos que o S&P não tinha um primeiro trimestre tão bom

As bolsas do outro lado do Atlântico fecharam generalizadamente em alta, com o optimismo em relação à economia norte-americana a aumentar. Nasdaq teve melhor desempenho dos últimos 21 anos no que respeita a um primeiro trimestre.

As praças de Wall Street terminaram a sessão em terreno positivo, com excepção do Nasdaq, que registou uma quebra. O Dow Jones e o S&P 500 foram sustentados por um aumento, acima do esperado, dos gastos e da confiança do consumidor nos EUA, o que intensificou o optimismo em relação à economia do país.

O índice Standard & Poor’s 500, que é a referência do mercado, encerrou a ganhar 0,37%, para 1.408,43 pontos. A valorização acumulada entre Janeiro e Março foi de 12%, o que representa o maior avanço de um primeiro trimestre desde 1998.

Por seu lado, o índice industrial Dow Jones encerrou a subir 0,50%, fixando-se nos 13.211,74 pontos. Nos últimos 100 anos, o Dow Jones avançou 1,3% em média no mês de Abril e terminou esse mês a subir em 57% das vezes, de acordo com os dados do Bespoke Investment Group, citados pela Bloomberg. O índice valorizou em média 2,1% em Abril nos últimos 50 anos e 2,9% nos últimos 20 anos.

O tecnológico Nasdaq foi o único que fechou hoje a ceder, ao resvalar 0,12% para 3.091,57 pontos. Mas o ganho trimestral do Nasdaq foi de 19% e desde 1991 que não acumulava um acréscimo tão significativo.

A Halliburton e a Monsanto fecharam em terreno positivo, liderando os ganhos entre os títulos ligados às matérias-primas.

A Disney também negociou no verde, depois de a Lazard ter revisto em alta a recomendação para as suas acções.

Em contrapartida, a Apple cedeu perto de 2%, mas no acumulado dos três primeiros meses do ano registou uma subida de 48%.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsas norte-americanas fecham a perder mais de 1%

Os índices dos EUA foram penalizados pelo facto de a economia da China ter crescido menos do que o previsto e pelas preocupações com a crise de dívida soberana na Europa. O S&P 500 cai, assim, 2% na semana e já perdeu 3,4% desde que tocou máximos de quatro anos dia 2 de Abril.


O Dow Jones deslizou 1,05% para os 12.849,59 pontos enquanto o Nasdaq depreciou 1,45% para os 3.011,33 pontos. Já o S&P 500 caiu 1,25% para os 1.370,26 pontos.

O PIB da China aumentou 8,1%, o menor ganho desde meados de 2009 e abaixo das projectos de 8,4% dos economistas.

Os índices norte-americanos foram também arrastados pelos congéneres europeus que registaram também fortes queda. Espanha continua sob elevada pressão dos mercados. A bolsa atingiu um novo mínimo de três anos depois de só nesta semana ter tido uma queda superior a 5% e os juros voltaram a tocar nos 6%.

A pressionar esteve essencialmente o sector da banca e nem o JP Morgan escapou depois de ter apresentado resultados acima das estimativas. O banco perdeu 3,84% para os 43,12 dólares enquanto o Citigroup afundou 4,13% para os 33,21 dólares.

Destaque ainda para o sector tecnológico com IBM e 3M a perderem mais de 1%.



Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsas dos EUA decepcionadas com novos dados económicos

As praças norte-americanas encerraram a ceder terreno, pressionadas sobretudo pelo aumento acima do previsto dos pedidos de subsídio de desemprego na semana passada nos Estados Unidos.

Os mercados accionistas do outro lado do Atlântico fecharam em queda, penalizados por novos dados económicos: na semana passada, houve mais norte-americanos a pedir subsídio de desemprego do que aquilo que se previa e as vendas de casas em segunda mão caíram inesperadamente em Março.

Além disso, os receios em torno da crise da dívida na Europa continuam a pesar no sentimento dos investidores.

Este contexto acabou por ofuscar os lucros melhores do que o esperado por parte de empresas como o Ebay e o Morgan Stanley.

O índice industrial Dow Jones terminou a perder 0,53%, fixando-se nos 12.964,10 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq desvalorizou 0,79%, a negociar nos 3.007,56 pontos.

Por seu lado, o S&P 500 recuou 0,59% para se estabelecer nos 1.376,92 pontos.

A Alcoa e a Dupont cederam mais de 1%, numa altura em que os investidores vendem acções das empresas mais ligadas à evolução do crescimento económico.

A Qualcomm afundou mais de 6% depois de anunciar uma projecção para as vendas e lucros que ficou aquém das estimativas.

Em contrapartida, o eBay disparou mais de 10%, com os seus lucros a serem impulsionados pelo crescimento na área de pagamentos através do sistema PayPal.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Nasdaq escapa às perdas num dia negativo em Wall Street

As bolsas dos EUA fecharam em queda, penalizadas pelos dados sobre o mercado de emprego norte-americano. A excepção foi o Nasdaq que conseguiu contrariar essa tendência e subiu.


O Dow Jones, que ontem atingiu o valor mais elevado em mais de quatro anos, cedeu hoje 0,08% para 13.268,65 pontos e o S&P500 recuou 0,25% para 1.402,30 pontos. Já o Nasdaq conseguiu inverter das perdas iniciais e fechou a subir 0,31% para 3.059,85 pontos.

A contribuir para a evolução dos índices bolsistas esteve o indicador sobre a evolução do emprego nos EUA. As empresas dos Estados Unidos da América contrataram 119 mil trabalhadores no mês de Abril, segundo os dados da ADP Employer Services. As estimativas dos economistas apontavam para a contratação de 170 mil pessoas em Abril, segundo a sondagem da Bloomberg.

Mais tarde foi também divulgado um indicador sobre as encomendas à indústria, cujo indicador se revelou melhor do que o esperado e acabou por atenuar a queda dos índices. As encomendas caíram 1,5% depois de terem sido revistas em alta de 1,1% no mês anterior, segundo os dados do Departamento do Comércio, citados pela Bloomberg. As estimativas de 61 economistas compiladas pela Bloomberg apontavam para uma deterioração de 1,6% do indicador.

A contribuir para a subida do Nasdaq estiveram acções como o Ebay, que avançou mais de 1% para 41,16 dólares, e a Apple, que cresceu 0,66% para 585,98 dólares. O Google também avançou cerca de 0,5% para 607,26 dólares. A Intel também cresceu mais de 0,5% para 29,18 dólares, o que corresponde ao valor mais elevado desde Fevereiro de 2004.

O sector tecnológico, no dia em que foi noticiado que o Facebook poderá estrear em bolsa no próximo dia 18 de Maio.

A travar a subida do índice tecnológico esteve a Dell, ao perder mais de 1% para 16,175 euros, e a Microsoft, que recuou 0,66% para 31,80 dólares.

Fora deste sector, a banca voltou a registar fortes perdas, com o Citigroup a cair mais de 2,5%, o Bank of America mais de 1,5% e o Golman Sachs mais de 1%.

A General Motors também encerrou com uma descida de cerca de 2%.


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Wall Street encerra negativa

As bolsas de Nova Iorque encerraram esta quinta-feira no vermelho, com perdas no Dow Jones, no S&P500 e no Nasdaq Composite.


O índice Dow Jones, que reúne as 30 cotadas de maior capitalizaçãoem Wall Street, terminou a jornada a recuar 0,47%, nos 13,206.59 pontos.


Já o índice S&P500, de composição mais alargada, fechou a perder 0,77% nos 1,391.57 pontos.
Por fim, o Nasdaq Composite deslizava 1,16% até aos 3,024.30 pontos.


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Wall Street termina semana no vermelho pressionada pelos dados do emprego

As bolsas de Nova Iorque encerraram a última jornada da semana no vermelho, pressionados pelos dados do emprego nos EUA, com perdas no Dow Jones, no S&P500 e no Nasdaq Composite.


O índice Dow Jones, que reúne as 30 cotadas de maior capitalizaçãoem Wall Street, recuava 1,27%, terminando nos 13,038.27 pontos.


Já o índice S&P500, de composição mais alargada, perdia 1,62% até aos 1,369.09 pontos.


Por fim, o Nasdaq Composite registava queda de 2,25%, encerrando nos 2,956.34 pontos.

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Banca trava queda de Wall Street

As bolsas dos EUA fecharam sem tendência definida, com a subida do sector da banca a atenuar a queda provocara pelos resultados das eleições na Europa.


O Dow Jones caiu 0,23% para 13.008,75 pontos enquanto o S&P500 subiu 0,19% para 1.371,69 pontos. O Nasdaq fechou a subir 0,05% para 2.957,76 pontos.

As eleições que decorreram no último domingo penalizaram a negociação bolsista, com os investidores receosos em torno da ausência de consenso na Grécia e em torno da política de François Hollande, que fez o alívio da política de austeridade uma das suas bandeiras. Algo que vai contra o que tem sido defendido pela Alemanha.

Contudo, o sector bancário acabou por atenuar a tendência de queda nas bolsas americanas, essencialmente depois de Warren Buffett ter dito que as instituições financeiras “têm liquidez” mais do que suficiente e que as americanas estão em melhor forma do que as europeias.

As acções do Bank of America subiram 2,84% para 7,96 dólares, o Goldman Sachs ganhou quase 1% para 110,04 dólares e o Citigroup avançou 0,22% para 31,67 dólares.

Fora da banca, a Disney subiu mais de 2% para 43,82 dólares, depois de ter anunciado que o novo filme que conta com as personagens da Marvel arrecadou 200,3 milhões de dólares no fim-de-semana de estreia.

Já entre as tecnológicas, o Ebay subiu mais de 1,5% para 40,07 dólares e o Google cresceu 1,77% para 607,55 dólares. Já a Microsoft desceu mais de 1% para 30,65 dólares.



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Impasse na Grécia derruba Wall Street

As bolsas norte-americanas fecharam em queda, penalizadas pelo impasse que se vive na Grécia em torno do acordo para a formação do Governo.


O Dow Jones desvalorizou 0,59% para 12.931,93 pontos, o S&P500 recuou 0,42% para 1.363,76 pontos, o que corresponde ao valor de fecho mais baixo do último mês, e o Nasdaq cedeu 0,39% para 2.946,27 pontos.

As negociações na Grécia para a formação do Governo, depois das eleições que decorreram no último domingo, estão a chegar a uma situação que preocupa os investidores. O partido que venceu as eleições, o Nova Democracia, já cedeu o lugar ao segundo partido que conseguiu mais votos, a Coligação de Esquerda Radical.

Este partido já conseguiu o acordo com a Esquerda Democrática e já disse que vai avançar com cinco pontos se chegar ao Governo. Entre eles estão: a rejeição das actuais condições do resgate, a suspensão de pagamentos até que esteja concluída uma investigação à dívida grega e o controlo estatal dos bancos.

E ainda que tenha conseguido o acordo com a Esquerda Democrática, para conseguir uma maioria no Parlamento será preciso convencer mais partidos. Isto porque os dois juntos conseguem 71 deputados e precisam de 151 para atingir uma maioria absoluta.

A sessão nas bolsas europeias já tinha sido negra, com vários índices a descerem mais de 1%. E os EUA acabaram por não conseguir escapar a este cenário.

Dos lados das quedas, o sector bancário esteve mais uma vez em destaque, com o Citigroup a perder mais de 1% para 31,32 dólares e o Bank of America a ceder mais de 2% para 7,79 dólares.

A penalizar a negociação do Nasdaq esteve a Dell, que caiu quase 1% para 15,71 dólares, enquanto a Google subiu quase 1% para 612,79 dólares, ajudando a travar a queda do índice.


Fonte: Jornal de Negócios

 

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Grécia e novos dados económicos impulsionam Wall Street

As bolsas norte-americanas ganharam terreno, na quase generalidade, sustentadas pela expectativa de que a Grécia permaneça no euro e pela queda dos pedidos de subsídio de desemprego na semana passada nos EUA.

Os mercados accionistas do outro lado do Atlântico fecharam no verde, com excepção do Nasdaq, que cedeu ligeiramente devido sobretudo ao mau desempenho da Cisco. O Dow Jones e o S&P 500 foram animados pela tentativa do ex-ministro grego das Finanças, Evangelos Venizelos, de formar governo, o que, a acontecer, garantirá que o país permanecerá na Zona Euro. A bolsa de Atenas foi impulsionada por esta expectativa, tendo escalado mais de 6%.

Além disso, os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA diminuíram na semana passada para mínimos de um mês, o que também sustentou a negociação. O défice comercial norte-americano aumentou mais do que o esperado, em Março, mas as notícias positivas tiveram mais peso no sentimento dos investidores.

O índice industrial Dow Jones fechou a ganhar 0,16%, fixando-se nos 12.855,04 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq desvalorizou 0,04%, a negociar nos 2.933,64 pontos.

Por seu lado, o S&P 500 somou 0,11% para se estabelecer nos 1.356,10 pontos, retomando assim do mais baixo nível de dois meses marcado ontem.

O Citigroup e o Wells Fargo avançaram mais de 1%, liderando os ganhos no sector financeiro.

A Monster Beverage e a News Corp também ganharam terreno, depois de reportarem lucros acima das estimativas.

Em contrapartida, a Cisco Systems recuou, após a apresentação de lucros e vendas aquém das projecções dos analistas.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Espanha ofusca bons dados económicos nos EUA e penaliza Wall Street

As bolsas norte-americanas fecharam a última sessão da semana em queda, pressionadas sobretudo pelos receios de que os governos regionais de Espanha estejam a ter problemas adicionais com as suas finanças.

Os mercados accionistas do outro lado do Atlântico encerraram em baixa, com os receios em torno das finanças de Espanha a ofuscarem o optimismo perante o anúncio de que a confiança dos consumidores norte-americanos aumentou para o nível mais alto desde 2007.

O Executivo espanhol, liderado por Mariano Rajoy, está a analisar os pedidos dos governos regionais no sentido de os ajudarem a ter acesso aos mercados de capitais. “Tratam-se de mecanismos complexos, que têm de ser analisados com todas as suas dificuldades e complexidades”, disse a vice-primeira ministra, Soraya Saenz de Santamaria, citada pela Bloomberg.

O índice industrial Dow Jones terminou a perder 0,60%, fixando-se nos 12.454,83 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq desvalorizou 0,07%, a negociar nos 2.837,53 pontos.

O S&P 500, por seu lado, recuou 0,25% para se estabelecer nos 1.317,33 pontos.

Os sectores financeiro, industrial e das matérias-primas foram os que registaram o pior desempenho. O JPMorgan Chase, a Boeing e a Chevron lideraram as perdas nestes sectores.

O Facebook também cedeu terreno, depois de duas sessões de subidas.


In' Jornal de Negócios
 

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Bolsas norte-americanas sobem mais de 1% com dados do imobiliário

Os principais índices americanos fecharam a primeira sessão da semana a ganhar mais de 1%, animados pelo indicador divulgado que aponta para uma estabilização do mercado imobiliário.

As bolsas norte-americanas fecharam em alta, beneficiando com dados económicos positivos, sondagens na Grécia e expectativa que a China introduza medidas de estímulo à economia.

O Dow Jones subiu 1,01% para 12.580,69 pontos, o S&P500 valorizou 1,12% para 1.332,64 pontos e o Nasdaq avançou 1,18% para 2.870,99 pontos, depois de ontem não ter havido sessão devido ao feriado do “Memorial Day”.

Os índices subiram animados pelo relatório divulgado esta terça-feira pelo S&P/Case-Shiller. O relatório revela que o valor das casas americanas caiu 2,6%, em Março, quando comparado com igual período do ano passado. A evolução foi idêntica à esperada pelos economistas consultados pela Bloomberg.

Esta foi a queda menos acentuada em mais de um ano, o que está a aliviar os receios em relação a este sector. Face ao mês de Fevereiro, os preços das casas aumentaram.

Os índices americanos iniciam assim esta semana a subir, recuperando parte das quedas registadas nos últimos tempos, muito devido aos receios em relação à Europa, em especial à possível saída da Grécia da Zona Euro.

Estes receios atenuaram depois das sondagens publicadas na última sexta-feira terem indicado que a Nova Democracia, que apoia o memorando de entendimento, deverá vencer as eleições de 17 de Junho. Dado que os mercados norte-americanos estiveram ontem encerrados, só hoje as acções reflectiram as sondagens.

Também a impulsionar as acções esteve a notícia, veiculada pela agência noticiosa estatal chinesa, que o Governo chinês vai avançar com medidas de estímulo económico.

Hoje foi divulgado também o índice de confiança dos consumidores que, em Maio, caiu, inesperadamente, para o nível mais baixo dos últimos quatro meses. A determinar a queda estão os receios de que o mercado de trabalhe não recupere efectivamente.

As produtoras de matérias-primas lideraram os ganhos, com a Alcoa a valorizar 3,01% para 8,89 dólares. Na banca o dia foi também positivo, com o Bank of America a ganhar 4,06% para 7,44 dólares.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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S&P 500 regista maior queda mensal desde Setembro após dados económicos decepcionante

Os mercados norte-americanos fecharam hoje em terreno negativo penalizados por dados económicos pouco animadores. O S&P viveu o pior mês desde Setembro de 2011.

O índice S&P 500 caiu 0,23% para os 1.310,32 pontos, o Dow Jones perdeu 0,21% para os 12.393,45 pontos e o Nasdaq recuou 0,35% para os 2.827,34 pontos.

As bolsas foram penalizadas por dois dados económicos pouco animadores. Por um lado, os pedidos de subsídios de desemprego aumentaram, na semana passada, quando os economistas previam uma descida.

Por outro, o Departamento do Comércio dos Estados Unidos divulgou que a economia dos EUA cresceu a uma taxa anual de 1,9%, quando a leitura inicial tinha sido de 2,2%. Face ao último trimestre de 2011, este comportamento corresponde a um abrandamento do ritmo de crescimento económico, o que aumentou os receios em torno da economia norte-americana.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street fecha com sinal misto

O mercado financeiro de Nova Iorque (Wall Street) encerrou com sentimento misto esta segunda-feira, completando quatro sessões consecutivas de descida no DJIA.


O índice industrial Dow Jones (DJIA) recuou 0,14%, fixando nos 12.101,46 pontos, enquanto o S&P500 beneficiou de um impulso derradeiro para se estabelecer nos 1.278,17 pontos e arrecadar uns marginais 0,01%.

Já na bolsa Nasdaq, mais conotada com os títulos do setor tecnológico, o Composite Index ganhou 0,46%, para se fixar nos 2.760,01 pontos.

Fonte: Diário Digital
 

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Wall Street sobe mais de 2% na melhor sessão do ano

Expectativas de novos estímulos à economia, tanto na zona euro como nos EUA, entusiasmaram os investidores em Wall Street.

O índice industrial Dow Jones subiu 2,37%, enquanto o tecnológico Nasdaq acelerou 2,4% e o S&P 500 somou 2,09%. Foram os melhores desempenhos desde o início do ano, e permitiram anular as perdas acumuladas do Dow Jones que já sobe, assim, mais de 1,5% em 2012.

"As pessoas estão a ver que os bancos centrais estão muito cientes da fraqueza da economia mundial e a estudar formas de lidar com este cenário", referiu Michael Holland, chairman e fundador da gestora de fundos Holland & Co., à Bloomberg. "Tivémos um grande ‘selloff', as valorizações estão baixas e isso ajuda a fazer subir o mercado num dia como o de hoje", acrescentou o mesmo perito.

A animar as negociações em Wall Street estiveram as declarações do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, que disse hoje que a instituição está pronta para agir se as condições económicas na Europa se degradarem. Também a impulsionar estiveram as palavras do presidente do Fed de Atlanta, que sinalizou que medidas de estímulo à economia, nomeadamente uma extensão da ‘operation twist', são "uma opção em cima da mesa" e que "há condições para fazer mais".

Os investidores ficaram também a saber que a Reserva Federal dos EUA (Fed) considera que a maior economia do mundo manteve um ritmo de crescimento moderado entre o início de Abril e o final de Maio, suportado pelo aumento da produção das fábricas do país e melhorias no mercado imobiliário. O relatório divulgado esta tarde dá um retrato do estado da economia norte-americana à luz da análise dos 12 bancos centrais dos EUA, duas semanas antes da reunião de política monetária do Fed.

"Há sempre esperança de que se encontre alguma ferramenta mágica", disse Ron Florance, director do Wells Fargo Private Bank. "Não faz sentido pensar em qualquer recuperação económica no curto prazo para a Europa e ficaria supreendido se a Reserva Federal não tivesse já um plano de contingência se tudo se correr mal na Europa", acrescentou.

Destaque em Wall Street para o avanço de 7,6% das acções do Bank of America, que lideraram os ganhos no índice Dow Jones. Cisco, Home Depot, Exxon Mobil e Chevron também subiram mais de 3%.

Nas bolsas europeias, o dia também foi de ganhos, impulsionados pelas notícias que dão conta que a Europa está a trabalhar em formas de ajudar na recapitalização da banca espanhola, tal como o governo do país tem reclamado.

Fonte: DE
 

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Bolsas nova-iorquinas caem com incertezas sobre Europa

O mercado de Wall Street encerrou em baixa, quarta-feira, interiorizando indicações de desaceleração no consumo nos EUA (retalho recuou em maio), mas também pelas incertezas persistentes em relação ao futuro da Europa e riscos de contágio da crise financeira a países como a Itália.


Os índices de referência das bolsas nova-iorquinas terminaram a sessão a acentuar o declínio de abertura, com o Dow Jones a perder 0,62%, para se fixar nos 12.296,38 pontos. No índice S&P500, o dia saldou-se por uma desvalorização de 0,70%, até aos 1.314,88.


Já na bolsa Nasdaq, o Composite recuou 0,86%, caindo para os 2.818,61 pontos.


Os dados das vendas de retalho nos EUA (maio) foram pouco animadores. Por outro lado, os investidores continuaram a receber mais indicações negativas da Europa. Hoje, a Itália colocou dívida a 12 meses pagando quase 4% de juros aos investidores.


Fonte: Diário Digital
 

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Maus dados económicos não impedem ganhos em Wall Street

Apesar dos maus dados económicos, os mercados norte-americanos encerraram em terreno positivo pela segunda sessão consecutiva. Os investidores aguardam que a Reserva Federal anuncie novas medidas de estímulo económico.

O maior ganho registou-se no índice Dow Jones, que valorizou 1,24% para os 12.651,76 pontos. O S&P 500 subiu 1,18% para os 1.330,34 pontos e o Nasdaq avançou 0,63% para os 2.836,33 pontos.

Os maus dados económicos revelados esta tarde – referentes aos pedidos de subsídio de desemprego e à taxa de inflação – aumentaram as expectativas de que a Reserva Federal vai anunciar novas medidas de estímulo económico. O banco central dos Estados Unidos reúne a 19 e 20 Junho, dois dias após as eleições legislativas na Grécia.


In, Jornal de Negócios
 
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