Portal Chamar Táxi

Bolsas norte-americanas

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Wall Street afunda mais de 3% e vive piores 2 dias desde 2008

As bolsas nova-iorquinas encerraram a perder mais de 3% esta quinta-feira, pressionadas pelos «riscos significativos» para a economia dos EUA referida ontem pela Reserva Federal (Fed) norte-americana. O Dow Jones sofreu a maior queda em dois dias desde 2008.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones Industrial caiu 3,51%, para os 10.733,80 pontos, enquanto o S&P 500 recuou 3,18%, fechando nos 1.129,61 pontos. Entre as maiores desvalorizações contam-se a Alcoa, Caterpillar, Bank of America e FedEx.

No Nasdaq, mercado eminentemente tecnológico, o Nasdaq Composite terminou o dia nos 2.455,67 pontos, uma queda de 3,25%.

Fonte: Diário Digital
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Divisões na Europa penalizam Wall Street

Os mercados accionistas dos EUA estão receosos com as divisões reveladas na Europa em matéria de resolução da crise grega.


wall-street-bolsa-eua_not_baixo.jpg

As praças bolsistas do outro lado do Atlântico estavam a subir há três dias, animadas pela convicção de que a UE conseguirá evitar uma deterioração da crise da dívida na Zona Euro.

No entanto, as alegadas divisões quanto à forma de pôr fim aos apuros da Grécia acabaram por penalizar o optimismo dos investidores.

O índice industrial Dow Jones encerrou a perder 1,60%, fixando-se nos 11.011,28 pontos.

O S&P 500, por seu lado, cedeu 2,06% para se estabelecer nos 1.151,13 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq desvalorizou 2,17% a negociar nos 2.491,58 pontos.

A possibilidade de a Grécia precisar de mais dinheiro do que o previsto terá levado alguns países da Zona Euro a pedir uma maior contribuição do sector privado nos esforços de resgate daquele país. E como? Aceitando perdas (o chamado “haircut”) sobre a dívida grega numa percentagem superior aos 21% que foram definidos na cimeira europeia de 21 de Julho. A Comissão Europeia rejeita esta hipótese, avançada pelo "Financial Times", mas esta pesou no sentimento dos investidoers.

Nove dos dez grupos industriais que compõem o Standard & Poor’s 500 caíram, com os títulos mais ligados à evolução da economia a registarem as maiores perdas.

A Alcoa e a Dow Chemical recuaram mais de 3% devido à queda da generalidade das commodities.



Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
S&P 500 regista maior queda trimestral desde 2008

O índice marcou em Setembro a quinta perda mensal consecutiva. Bolsas terminam a cair mais de 2%.




As praças do outro lado do Atlântico fecharam em baixa, pressionadas pelo anúncio de que os gastos dos consumidores abrandaram em Agosto, enquanto os rendimentos caíram inesperadamente pela primeira vez em quase dois anos.

O índice industrial Dow Jones encerrou a perder 2,16%, fixando-se nos 10.913,38 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq cedeu 2,63% a negociar nos 2.415,40 pontos.

O S&P 500, por seu lado, recuou 2,5% para se estabelecer nos 1.131,42 pontos, marcando assim a sua quinta perda mensal – a mais longa série de quedas desde Março de 2008. O índice cai 10,03% no acumulado do ano e só neste trimestre a perda foi de 14%.

Os gastos dos consumidores aumentaram em 0,2% em Agosto, depois de terem subido 0,7% no mês precedente.

Por seu lado, os rendimentos no país diminuíram 0,1%, naquela que foi a primeira queda desde Outubro de 2009.

As empresas mais ligadas à evolução do crescimento económico registaram as maiores perdas entre os 10 grupos industriais que compõem o Standard & Poor’s 500. A Alcoa caiu em torno de 4%, enquanto a General Electric registou uma depreciação de 3%.

A maior descida no S&P 500 foi a da Micron Technology, que afundou 14% depois de reportar uma perda inesperada devido à débil procura de computadores pessoais.

Ontem, as bolsas norte-americanas estiveram a ser impulsionadas por dados económicos encorajadores, que fizeram acreditar que a economia dos EUA não estaria a mergulhar na recessão. No entanto, os dados de hoje decepcionaram os investidores.

In' Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Bolsas nova-iorquinas encerram em alta forte

As bolsas nova-iorquinas encerraram em alta esta quarta-feira, pelo segundo dia consecutivo, a sugerir uma viragem face a mínimos anuais estabelecidos nos últimos dias e a afastar os sinais de um momento bearish para Wall Street.

Replicando os fortes ganhos averbados nas praças europeias e depois de um arranque em baixa, o índice Dow Jones terminou a negociação com uma subida de 1,18%, nos 10,936,5 pontos, salvo ajustamentos devido a ordens de última hora. Por seu lado, o índice S&P500 progrediu 1,77%, até aos 1,143,86.

Na bolsa Nasdaq, o Composite alcançou o termo da sessão a valer 2.460,51 pontos, averbando um ganho diário de 2,32%, salvo correcção após o closing bell.

As subidas nas bolsas norte-americanas beneficiaram do cenário de recapitalização aberto para os bancos europeus (ainda sem detalhes conhecidos), dados económicos locais, recuperação nos preços das commodities e rumores sobre eventuais aquisições, algumas das quais falhadas há três anos atrás.


Fonte: Diário Digital
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Optimismo numa solução da crise europeia leva Wall Street a ganhar pela terceira sess

Os índices norte-americanas subiram mais de 1,5% perante a expectativa de que os responsáveis europeus estão a fazer progressos na resolução da crise da dívida.

O Dow Jones ganhou 1,68% para os 11.123,33 pontos enquanto o Nasdaq apreciou 1,88% para os 2.506,82 pontos. O S&P 500 avançou 1,83% para os 1.164,97 pontos.

Jean-Claude Trichet anunciou hoje o lançamento de um segundo programa de compra de obrigações securitizadas (covered bonds) num montante de 40 mil milhões de euros a serem gastos entre Novembro deste ano e Outubro de 2012.

Já ontem Angela Merkel admitiu a criação de um plano para recapitalizar a banca europeia, notícia que animou os mercados europeus.

Do outro lado do Atlântico, bancos como o Citigroup e JP Morgan subiram mais de 5%


Já a Apple perde 0,23% para 377,37 dólares no dia em que Steve Jobs faleceu.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Corte da Fitch leva Wall Street a perder pela primeira vez em quatro sessões

Os mercados norte-americanos inverteram um ciclo de três sessões a subir após a Fitch ter cortado o rating de Espanha e Itália e ter admitido reduzir a avaliação de Portugal para lixo. A banca foi o sector penalizado.

Após uma abertura em alta motivada pelos dados positivos do emprego, Wall Street inverteu para o vermelho devido ao corte de rating da agência de notação financeira Fitch.

O Dow Jones caiu 0,18% para os 11.103,58 pontos, o Nasdaq recuou 1,10% para os 2.479,35 pontos e o S&P 500 desvalorizou 0,82% para os 1.155,46 pontos. Wall Street foi penalizada, essencialmente, pelos títulos do sector bancário.

A banca norte-americana reagiu em forte queda ao corte efectuado pela Fitch ao rating da Espanha e Itália. O Citigroup caiu 4,46% para os 24,86 dólares e o JP Morgan perdeu 4,17% para os 31,03 dólares.

A agência baixou o rating da Itália em um nível de AA- para A+ e o da Espanha em dois níveis de AA+ para AA-. A Fitch acredita que a vulnerabilidade dos dois países face à intensificação da crise da dívida soberana na Zona Euro representa um "risco significativo" para as duas economias.

A agência manteve o rating da dívida portuguesa num nível acima de lixo mas admitiu realizar novos cortes, após analisar o desempenho da economia portuguesa no âmbito do programa de ajuda da União Europeia/FMI e o Orçamento do Estado para 2012 (que o Governo vai apresentar até 17 de Outubro próximo).


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Promessa de Merkel e Sarkozy faz disparar Wall Street

A promessa da chanceler alemã, Angela Merkel, e do presidente francês Nicholas Sarkozy, de uma "solução duradoura" para resolver os problemas de recapitalização da banca europeia animaram as bolsas nova-iorquinas esta segunda-feira, com ganhos de cerca de 3%.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones Industrial avançou 2,97%, para os 11.433,20 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 3,41%, para os 1.194,89 pontos, tendo recuperado 7,8% face ao mínimo de 13 meses da passada segunda-feira. Entre as maiores subidas do dia contam-se o Citigroup, Bank of America, Freeport-McMoRan Copper & Gold e ConocoPhillips.

No Nasdaq, mercado predominantemente tecnológico, o Nasdaq Composite terminou o dia nos 2.566,05 pontos, uma subida de 3,50%.


Fonte: Diário Digital
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Roteiro de Barroso leva Wall Street a fechar no verde

O optimismo perante uma resolução para a crise da dívida impulsionou as bolsas norte-americanas. Os três índices fecharam em alta mas o Dow Jones, que tinha conseguido anular as perdas em 2011, acabou por ainda não regressar a terreno positivo no acumulado do ano.

O roteiro apresentado hoje por Durão Barroso para resolver a crise da dívida na Europa impulsionou as bolsas norte-americanas. Os índices fecharam o dia a ganhar perto de 1%, acompanhando as valorizações de mais de 2% das praças europeias.

O S&P 500 subiu 0,98% para 1.207,25 pontos, ao passo que o Nasdaq valorizou 0,84% para 2.604,73 pontos.

O Dow Jones somou 0,9% para 11.518,85 pontos, contando com 25 cotadas em alta e cinco em queda. No acumulado do ano, o índice industrial recua 0,5% mas, por momentos durante a sessão, conseguiu anular essas perdas, já que o Dow Jones chegou a progredir mais de 1,5%.

A justificar o comportamento positivo estiveram as declarações de Durão Barroso. O presidente da Comissão Europeia anunciou um conjunto de medidas para tentar resolver a crise da dívida europeia.

Barroso anunciou que pretende introduzir o mecanismo de resgate, em substituição do actual Fundo Europeu de Estabilidade Financeira, em 2012, quando estava previsto para o ano seguinte. Mas admitiu que o actual fundo poderá servir para recapitalizar a banca, neste momento, se tal for necessário.

“O mercado vai voar. O sentimento está a mudar, com a dissipação das incertezas”, declarou à Bloomberg o gestor Chad Morganlander.

Resultados levam Alcoa a avançar e Pepsi a recuar


Os bancos fizeram parte das cotadas que mais valorizaram na sessão de hoje, depois de o mesmo acontecer aos pares europeus. O JPMorgan Chase ganhou 2,79%, ao passo que o Goldman Sachs subiu 2,49%. O Citigroup destacou-se pela valorização porque, depois de ganhar mais de 5% nos restantes dias da semana, avançou hoje 4,89%. Nenhum dos bancos encerrou em terreno negativo esta semana.

A Alcoa, depois de ontem ter dado início à apresentação de resultados após o final da sessão, apresentou lucros que ficaram abaixo das estimativas dos analistas. Esperavam-se lucros de 22 cêntimos por acção, quando foram divulgados 14 cêntimos por acção. Hoje, os títulos da empresa de alumínio caíram 2,43% para 10,05 dólares.

Por sua vez, as acções da Pepsi, que apresentou hoje um crescimento de 4,1% do resultado líquido e de 9% das vendas, ganharam 2,87% para 62,70 dólares.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Bolsas nova-iorquinas fecham mistas com Nasdaq positivo

As praças nova-iorquinas encerraram com tendências distintas esta quinta-feira, tendo o Dow Jones e o S&P 500 fechado no vermelho, pressionados pelos maus resultados do JP Morgan Chase, enquanto o Nasdaq terminou o dia com uma leve subida.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones Industrial perdeu 0,35%, para os 11.478,10 pontos, enquanto o S&P 500 caiu 0,30%, para os 1.203,66 pontos, interrompendo a melhor série de sete dias desde 2009.



No Nasdaq, mercado onde as tecnológicas ditam a lei, o Nasdaq Composite avançou 0,60%, para os 2.620,24 pontos, animado pelo Yahoo!, que ganhou 3,8% com notícias de que a KKR & Co. e a Blackstone estudam fazer ofertas pela empresa.


Fonte: Diário Digital
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
G-20 e vendas a retalho animam Wall Street

Bolsas norte-americanas estiveram a negociar em alta durante toda a sessão. Dow Jones marcou a mais longa série de ganhos semanais desde Abril.

As praças do outro lado do Atlântico encerraram em terreno positivo, impulsionadas pelas vendas a retalho, que aumentaram mais do que o esperado em Setembro. Além disso, os investidores revelaram-se confiantes perante a reunião de preparação do G-20, onde a crise da dívida europeia estará também em debate.

O dado relativo à confiança dos norte-americanos, que diminuiu, não retirou o optimismo aos investidores.

O índice industrial Dow Jones fechou a ganhar 1,45% para 11.644,49, naquela que foi o ciclo mais longo de subidas semanais (três semanas consecutivas) desde Abril passado.

Por seu turno, o tecnológico Nasdaq avançou 1,82%, a negociar nos 2.667,85 pontos.

O S&P 500, por seu lado, valorizou 1,74% para se estabelecer nos 1.224,59 pontos.

No acumulado de Outubro, o Standard & Poor’s 500 regista um ganho de cerca de 6%, depois de ter caído durante cinco meses consecutivos.

A Google disparou mais de 5% depois de reportar vendas acima das projecções. A Apple também ganhou terreno, no dia em que foi anunciado que a tecnológica espera vender no fim-de-semana quatro milhões dos novos iPhone 4S vendidos.

A Amazon.com e a Caterpillar também valorizaram, liderando os ganhos entre as empresas mais dependentes da evolução da economia.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Bolsas dos EUA fecham a subir mais de 1%

Os principais índices norte-americanos fecharam a subir mais de 1% animados pelas notícias que apontam para um acordo entre a Alemanha e a França para aumentarem o Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF).

O Dow Jones subiu 1,58% para 1.577,05 pontos, o Nasdaq avançou 1,63% para 2.657,43 pontos e o S&P500 subiu 2,04% para 1.225,38 pontos.

A Alemanha e a França está em conversações “intensivas” para reforçar o fundo de resgate europeu, anunciou o porta-voz de Angela Merkel, Steffen Seibert, citado pela Bloomberg. O responsável recusou-se, no entanto, a comentar a notícia que mexeu com os mercados: o “The Guardian” está a avançar que a França e a Alemanha acordaram o reforço do fundo de resgate da Zona Euro para 2 biliões de euros.

Esta notícia está a dar esperança aos investidores sobre uma solução para a crise de dívida na Europa.

Além deste catalisador, os índices norte-americanos beneficiaram dos resultados hoje apresentados pelo Bank of America, cujos números superaram as estimativas dos analistas. As acções do banco subiram mais de 10% para 6,64 dólares.

Os resultados do banco e a subida das suas acções influenciaram o resto do mercado. O JPMorgan apreciou 6,93% para 33,19 dólares, o Citigroup valorizou mais de 7% e o Goldman Sachs cresceu mais de 6%.

O sector tecnológico também subiu, com o Google a ganhar 1,39% para 590,51 dólares e a Dell avançou 2,50% para 16,37 dólares.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Wall Street cede aos nervos com crise da Zona Euro

As bolsas norte-americanas encerraram em baixa, pressionadas pelos receios em torno da crise da dívida, a poucos dias da cimeira europeia, bem como pelos resultados decepcionantes da Apple.

As praças bolsistas dos EUA fecharam a sessão no vermelho. A penalizar estiveram os lucros abaixo do esperado da Apple e uma divisão entre a Alemanha e França relativamente às propostas de alavancagem do fundo de resgate da Zona Euro.

Os investidores continuam expectantes, à espera de verem o que sairá da cimeira do próximo domingo. Isto enquanto decorre, esta noite em Frankfurt, uma reunião de alto nível - com responsáveis da Alemanha, França, BCE, FMI, União Europeia e Comissão - para preparar o Conselho Europeu de 23 de Outubro.

O dado relativo ao arranque de novas construções em Setembro nos EUA foi superior ao previsto, mas não foi suficiente para mudar a tendência pessimista da bolsa.

O índice industrial Dow Jones terminou a perder 0,63%, fixando-se nos 11.504,62 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq recuou 2,01% a negociar nos 2.604,04 pontos.

O S&P 500, por seu lado, cedeu 1,26% para se estabelecer nos 1.209,88 pontos.

A reunião que está a decorrer em Frankfurt visa tentar atenuar as divisões entre os líderes europeus antes da cimeira de domingo. A Alemanha e França estão divididas quanto ao papel que deverá ter o BCE na promoção do fundo de resgate da Zona Euro (Fundo Europeu de Estabilidade Financeira, FEEF), numa altura em que os bancos fazem lobby contra recapitalizações forçadas e maiores “haircuts” sobre a dívida grega.

Recorde-se que a possibilidade de a Grécia precisar de mais dinheiro do que o previsto levou alguns países da Zona Euro a pedir uma maior contribuição do sector privado nos esforços de resgate daquele país. E como? Aceitando perdas (o chamado “haircut”) sobre a dívida grega numa percentagem superior aos 21% que foram definidos na cimeira europeia de 21 de Julho.

A Apple perdeu em torno de 5%, penalizada pelos lucros abaixo das previsões dos analistas pela primeira vez em pelo menos seis anos.

Em contrapartida, a Intel avançou, depois de prever vendas acima do esperado pelos analistas.

O sector financeiro registou perdas, na sua generalidade, devido às incertezas em torno da crise da dívida europeia.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Europa prepara reposta "ambiciosa" à crise da dívida e deixa Wall Street no verde

As bolsas norte-americanas encerraram em terreno positivo, numa altura em que os líderes europeus prepararam uma resposta "ambiciosa" para a crise da dívida soberana na Zona Euro.

O Dow Jones fechou a subir 0,32% para os 11.541,78 pontos e o S&P 500 subiu 0,46% para os 1.215,39 pontos.

Apenas o Nasdaq encerrou em terreno negativo, ao perder 0,21% pra os 2.598,62 pontos.

O dia em Wall Street ficou marcado por alguma volatilidade – o S&P500 chegou a subir mais de 1% e a perder um máximo de 0,8% - dado que os mercados "estão hipersensíveis" a qualquer notícia relacionada com a crise da dívida na Europa, comentou um analista à Bloomberg.

Ao final do dia o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, anunciaram a intenção de agendar uma segunda cimeira para, o mais tardar, quarta-feira, que deverá finalizar um acordo sobre a reestruturação da dívida grega, consequente recapitalização da banca e o reforço da capacidade de actuação do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF).

Os dois líderes dizem querer que sejam iniciadas de imediato negociações com o sector privado com vista a um acordo que garanta a sustentabilidade da dívida grega.

A marcação da nova cimeira, além da agendada para domingo, foi anunciada conjuntamente pela chancelaria alemã e o Eliseu. O adiamento do dia "D" surge depois de se terem acumulado sinais de que, a três dias da cimeira que se esperava decisiva, permanecem muitas pontas soltas em torno da reestruturação da dívida grega, da alavancagem do fundo europeu de resgate e de quem vai pagar a recapitalização da banca.

Berlim e Paris garantem, porém, que o agendamento da nova cimeira apenas confirma o propósito firme dos dirigentes europeus de darem uma resposta global e "ambiciosa" aos desafios que enfrenta o euro.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Wall Street soma melhor série de ganhos desde Fevereiro

As bolsas nova-iorquinas encerraram em alta esta sexta-feira, animadas pelas especulações quanto a um acordo sobre a crise da dívida na Europa e sobre novas medidas da Reserva Federal (Fed) norte-americana de estímulo à maior economia mundial. O S&P 500 aumentou para três o número de semanas consecutivas com saldo positivo, a melhor série desde Fevereiro, e fechou em máximos de mais de dois meses e meio.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones Industrial avançou 2,31%, para os 11.808,80 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 1,88%, fechando nos 1.238,25 pontos, máximo desde o início de Agosto. Entre as subidas do dia destacaram-se a McDonald`s e a Honeywell.



No Nasdaq, mercado eminentemente tecnológico, o Nasdaq Composite terminou a jornada nos 2.6367,46 pontos, uma subida de 1,49%.


In' Diário Digital
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Caterpillar e fusões animam bolsas dos EUA

As praças norte-americanas fecharam em alta, impulsionadas pelos resultados empresariais, pelas negociações em torno de fusões e aquisições, pelos lucros da Caterpillar e pela expectativa de um acordo na Europa para a resolução da crise da dívida.

Wall Street encerrou a ganhar terreno, sustentada pelos bons resultados empresariais que têm estado a ser divulgados, com destaque hoje para a Caterpillar, e pelas perspectivas generalizadamente optimistas para o conjunto das contas que falta ainda reportar.

Por outro lado, os investidores mostram-se optimistas em relação à União Europeia, à espera que esta semana seja finalmente firmado um acordo que leve a uma solução para a crise da dívida soberana na Zona Euro.

A actividade de fusões e aquisições também contribuiu para animar o sentimento dos investidores.

O índice industrial Dow Jones terminou a subir 0,89%, fixando-se nos 11.913,62 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq valorizou 2,35% a negociar nos 2.699,44 pontos.

O S&P 500, por seu lado, avançou 1,29% para se estabelecer nos 1.254,20 pontos. O Standard & Poor’s ganha 11% no acumulado de Outubro, podendo vir a registar o maior ganho mensal desde 1991, depois de ter caído durante cinco meses consecutivos.

Os títulos financeiros, tecnológicos e de matérias-primas foram os que registaram os maiores ganhos entre os 10 grupos de sectores que compõem o Standard & Poor’s 500.

A Caterpillar subiu em torno de 5%, animada pelo aumento dos lucros acima do esperado, devido à maior procura dos seus equipamentos.

A Alcoa registou um acréscimo de cerca de 3%, num dia em que os preços dos metais industriais estiveram a ser sustentados pelos sinais de crescimento na China e no Japão.

A Sara Lee também avançou, depois de a J.M. Smucker ter concordado em comprar uma posição maioritária na empresa.

A RightNow disparou 19% com o anúncio de que será comprada pela Oracle e a Healthspring escalou 34% com a divulgação de que será adquirida pela Cigna.



Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Resultados e dados económicos levam Wall Street a cair 2%

As bolsas norte-americanas fecharam em queda pressionadas pelos resultados da UPS e por um novo dado económico aquém do esperado.

O índice industrial Dow Jones caiu 1,74% para os 11.706,62 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq desvalorizou 2,26% para os 2.638,42 pontos.

O S&P 500, por seu lado, perdeu 2% para se estabelecer nos 1.229,07 pontos.

As praças bolsistas dos EUA encerraram no vermelho, com a desaceleração da actividade da United Parcel Service (UPS) e com a divulgação de que os preços das casas caíram em Agosto mais do que estava estimado.

Por outro lado, os investidores continuam expectantes em relação à União Europeia, à espera da cimeira de amanhã, onde se esperam medidas concretas para solucionar a crise da dívida soberana na Zona Euro.

A UPS, maior empresa de entrega de encomendas, cai mais de 2%, depois de ter anunciado que o crescimento das entregas internacionais começou a desacelerar, ao mesmo tempo que a expansão nos EUA estagnou.

A 3M por seu lado, recuou mais de 6,5% depois de rever em baixa as previsões para os seus lucros em 2011.

Ainda a pressionar estiveram empresas como o Citigroup, que caiu 2,22% para os 30,90 dólares e como o JP Morgan, que deslizou 3,07% para os 33,51 dólares.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Wall Street recupera com declarações optimistas de Stark

As bolsas norte-americanas conseguiram inverter para terreno positivo, animadas pela convicção de Stark de que a crise da dívida na Europa estará controlada em dois anos.

As praças do outro lado do Atlântico fecharam com nota positiva, sustentadas pelas declarações de Juergen Stark, membro demissionário do conselho executivo do BCE, que disse que a crise da dívida na Zona Euro estará sob controlo no máximo dentro de dois anos.

Estas declarações revelam-se optimistas face às perspectivas da chanceler alemã, Angela Merkel, que no final da semana passada previu que seja preciso passarem mais 10 anos até a crise estar superada.

As bolsas dos EUA tinham aberto em baixa, penalizadas sobretudo pelos receios em torno da crise da dívida na Europa e das perturbações políticas na Grécia e em Itália.

Os juros da dívida em Itália atingiram máximos desde a entrada no Euro, numa altura em que o foco passou da Grécia – depois de o primeiro-ministro, George Papandreou, ter aceitado demitir-se para criar um governo de unidade nacional – para a Itália.

Os investidores estão a pesar a possibilidade de o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, ser forçado a demitir-se no caso de amanhã não conseguir obter uma maioria de apoio ao fecho de contas do Orçamento do Estado de 2010.

O índice industrial Dow Jones terminou a sessão a ganhar 0,70%, fixando-se nos 12.067,63 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq valorizou 0,34% a negociar nos 2.695,25 pontos.

O S&P 500, por seu lado, avançou 0,63% para se estabelecer nos 1.261,09 pontos.

A Amgen, maior empresa de biotecnologia, disparou depois de anunciar que pretende recomprar cinco mil milhões de acções.

A Home Depot e a Hewlett-Packard também ganharam terreno, tendo liderado os ganhos do Dow Jones.

Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Wall Street derrapa com escalada dos juros de Itália e receio de menos membros na Zon

A escalada dos juros da dívida em Itália e os receios de que alguns países da Zona Euro possam sair da união monetária pressionaram os mercados accionistas norte-americanos, que caíram mais de 3%.

As praças do outro lado do Atlântico fecharam em baixa, penalizadas sobretudo pelos receios em torno da crise da dívida na Europa, com especial foco em Itália.

Os juros da dívida em Itália atingiram máximos desde a entrada no Euro, numa altura em que o foco passou da Grécia – depois de o primeiro-ministro, George Papandreou, ter aceitado demitir-se para criar um governo de unidade nacional – para a Itália.

As contas do Estado de 2010 ficaram ontem fechadas em Itália, mas o primeiro-ministro, Silvio Berlusconi, perdeu a maioria absoluta, tendo prometido demissão.

Os mercados começaram por reagir em alta à saída de Berlusconi, mas a subida dos juros voltou a mergulhar os investidores na incerteza. Além disso, intensificaram-se os receios de que Itália possa ter que pedir ajuda financeira externa. O ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schaeuble, disse mesmo que Itália deve pedir ajuda se necessário.

Entretanto, mais ao final do dia, correram rumores de uma reunião de emergência do BCE e avançou-se a possibilidade de ser criada uma Europa a dois ritmos, com uma Zona Euro mais pequena composta pelas economias mais fortes.

O índice industrial Dow Jones cedeu 3,20%, fixando-se nos 11.780,87 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq desvalorizou 3,88% a negociar nos 2.621,65 pontos.

O S&P 500, por seu lado, terminou a perder 3,67% para se estabelecer nos 1.229,11 pontos.

A General Motors registou uma forte queda, depois de rever em baixa as suas metas para os resultados na Europa.

O Morgan Stanley e o Goldman Sachs também perderam terreno, liderando as quedas entre os títulos financeiros, a acompanhar a tendência na Europa – que foi ainda mais penalizada pelo anúncio de que a LCH Clearnet, uma casa de “clearing” sedeada no Reino Unido, aumentou a margens associadas aos contratos que envolvam títulos de dívida pública de Itália.

Recorde-se que as câmaras de compensação (“clearing houses”) são serviços autónomos da bolsa responsáveis pelo registo, compensação e liquidação, gestão dos mecanismos de segurança e controlo do risco das operações sobre contratos de futuros e opções aí negociados.

Por outras palavras, as câmaras de compensação funcionam como uma garantia adicional às transacções, competindo-lhes compensar uma das partes caso a outra seja incapaz de honrar as suas responsabilidades. Assim, as empresas que pedem a adesão a uma câmara de compensação, estão a diminuir o risco das suas operações.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Europa e emprego impulsionam Wall Street

Dois factores pesaram hoje na subida dos mercados norte-americanos. Por um lado, a diminuição do número de pessoas que recorreu ao subsídio de desemprego nos Estados Unidos. Por outro, a percepção de que os riscos associados à crise da dívida da Zona Euro diminuíram após ter sido nomeado o novo governo interino da Grécia e os juros da dívida italiana terem caído.

As bolsas dos Estados Unidos recuperaram assim das quedas registadas nas últimas sessões e que levaram o S&P 500 a registar ontem a maior queda desde Agosto passado. Na sessão de hoje os mercados abriram a ganhar mais de 1% mas abrandaram a subida após um erro técnico da Standard & Poor’s ter dado como certo o corte de "rating" da França.

A agência de "rating" já desmentiu o corte mas o regulador do mercado francês abriu uma investigação para apurar o que aconteceu.

O desmentido da S&P levou os mercados norte-americanos a acentuar, novamente, os ganhos tendo terminado o dia a valorizar quase 1%.

O S&P 500 subiu 0,86% para os 1.239,70 pontos, o Dow Jones avançou 0,96% para os 11.893,86 pontos e o Nasdaq ganhou 0,13% para os 2.625,15 pontos.

Wall Street reagiu positivamente às notícias que chegaram do Velho Continente, mais precisamente da Grécia e de Itália.

Na Grécia foi hoje conhecido que Lucas Papademos foi o nome escolhido para liderar o governo interino do país até às eleições antecipadas. O antigo vice-presidente do Banco Central Europeu, que toma posse amanhã, tem pela frente a árdua tarefa de implementar as medidas que saíram da Cimeira Europeia de 26 de Outubro e colocar um ponto final na grave crise política que o país atravessa.

Em Itália, os juros implícitos da dívida estiveram em queda depois do Banco Central Europeu ter comprado obrigações italianas. A "yield" implícita na dívida a dois anos chegou a cair 88,3 pontos base para 6,318%, depois de ontem terem atingido um máximo de mais de 7%. No prazo de cinco anos, a taxa de juro implícita caiu 66,6 pontos base para 6,902% e na maturidade de 10 anos recuou 34,6 pontos base para 6,900%.

Os mercados dos Estados Unidos beneficiaram ainda de dados positivos relativos ao mercado laboral norte-americano. O Departamento do Trabalho revelou que o número de pedidos de subsídio de desemprego declinou em 10 mil para 390 mil pedidos na semana que terminou no dia 5 de Novembro. Um número inferior às estimativas dos economistas, que apontavam para que o número de pedidos permanecesse inalterado nos 400 mil.

"À medida que ultrapassamos incertezas, o mercado começa a focar-se menos em cenários de risco. Nos EUA, uma quebra dos pedidos [de subsídio de desemprego] é muito positiva. Os dados económicos vão voltar a estar sob foco à medida que deixarmos de olhar para os receios políticos na Europa", disse à Bloomberg o estratega do UBS Wealth Management Américas, Mike Ryan.

Entre os títulos norte-americanos, destaque para a Cisco, que avançou 5,68% para os 18,61 dólares e chegou a ganhar 7,38% durante a sessão.

O presidente executivo da tecnológica anunciou que a empresa vai eliminar postos de trabalho, reduzir os custos operacionais e focar-se nos produtos mais importantes.

No sector farmacêutico, a Merck subiu 3,60% para os 35,005 dólares, depois de ter anunciado que vai aumentar os dividendos, pela primeira vez desde 2004.

Já a Apple caiu 2,55% para os 385,22 dólares, depois dos analistas da Cleveland Research terem revisto em baixa as suas previsões de encomendas, para o último trimestre do ano, de 14 milhões para 12 milhões.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Dívida italiana castiga Wall Street

As bolsas nova-iorquinas encerraram no vermelho a primeira sessão da semana, pressionada pelos juros pagos hoje por Itália para colocar dívida a cinco anos, que atingiram um recorde desde a adesão ao euro, nos 6,29%.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones cedeu 0,62%, para os 12.078,90 pontos, enquanto o S&P 500 recuou 0,95%, para os 1.251,88 pontos. Entre as quedas do dia destacaram-se o Morgan Stanley, Citigroup, Bank of America, ao passo que a Boeing e a Lowe`s sobressaíram pela positiva.

Na plataforma Nasdaq, dominada pelas empresas tecnológicas, o Nasdaq Composite caiu 0,80%, fechando nos 2.657,22 pontos.


Fonte: Diário Digital
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Vendas a retalho «apagam» Europa e animam Wall Street

A subida acima do esperado das vendas a retalho nos EUA «apagou» as perdas nas bolsas nova-iorquinas esta terça-feira, pressionadas pela incerteza quanto à crise da dívida na Europa. A especulação de que Mario Monti formará em breve um novo governo italiano também impulsionou Wall Street.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones Industrial avançou 0,14%, para os 12.096,20 pontos, enquanto o S&P 500 subiu 0,48%, para os 1.257,81 pontos. Entre as valorizações do dia destacaram-se a Intel, o Citigroup e o Bank of America. A Wal-Mart, por seu turno, caiu cerca de 2,6% após apresentar resultados trimestrais abaixo do esperado.

Na plataforma Nasdaq, dominada pelas tecnológicas, o índice Nasdaq Composite ganhou 1,09%, fechando nos 2.686,20 pontos, animado pela Intel e outras empresas fabricantes de chips.


Fonte: Diário Digital
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Europa castiga Wall Street

As bolsas de Nova Iorque encerraram com fortes quedas esta quinta-feira, pressionadas pelos receios de que a crise da dívida europeia se agrave e alastra a outros países, como a Espanha e França. Os principais índices caíram entre 1% e 2%, com as commodities e tecnológicas a serem os sectores mais penalizados.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones Industrial caiu 1,13%, para os 11.770,70 pontos, enquanto o S&P 500 recuou 1,68%, para os 1.216,17 pontos. Entre as quedas do dia destacaram-se a Alcoa, Intel, Sears e Applied Materials.



Na plataforma Nasdaq, dominada pelas tecnológicas, o Nasdaq Composite perdeu 1,96%, fechando nos 2.587,99 pontos.





Fonte: Diário Digital
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Revisão do PIB dos EUA castiga Wall Street

As bolsas de Nova Iorque encerraram no vermelho esta terça-feira, pressionadas pela revisão em baixa do crescimento económico dos EUA no terceiro trimestre dos 2,5% inicialmente estimados para 2%. O índice alargado S&P 500 soma já a maior série negativa dos últimos quatro meses, ao perder 5,6% em cinco sessões.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones Industrial recuou 0,46%, para os 11.493,72 pontos, enquanto o S&P 500 caiu 0,41%, para os 1.188,04 pontos. Entre as quedas do dia destacaram-se o Bank of America, Alcoa, Boeing e Campbell Soup.

Na plataforma Nasdaq, eminentemente tecnológica, o índice Nasdaq Composite perdeu 0,07%, fechando nos 2.521,28 pontos.


Fonte: Diário Digital
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Wall Street fecha em alta mas ameaça da S&P trava ganhos

As bolsas nova-iorquinas encerraram em terreno positivo esta segunda-feira, embora com ganhos inferiores aos registados ao longo do dia devido à notícia do Financial Times de que a Standard & Poor`s vai colocar em «vigilância negativa» o núcleo duro do Euro, nomeadamente Alemanha e França.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones Industrial ganhou 0,65%, para os 12.097,83 pontos, enquanto o S&P avançou 1,03%, para os 1.257,08 pontos. Entre as maiores valorizações contaram-se o Bank of América, JPMorgan Chase, a MetLife, maior seguradora dos EUA, e a Gannett, proprietária de jornais como o USA Today.

Na plataforma Nasdaq, onde predominam as tecnológicas, o Nasdaq Composite subiu 1,10%, fechando nos 2.655,76 pontos.


Fonte: Diário Digital
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Optimismo em torno da Europa impulsiona Wall Street na recta final

Os mercados accionistas do outro lado do Atlântico entraram em terreno positivo no final da sessão, animados pela ideia de que a Europa reforçará os esforços de combate à crise da dívida soberana.

As bolsas norte-americanas encerraram em alta, sustentadas pela convicção de que os líderes europeus apresentarão medidas adicionais de combate à crise na cimeira de dois dias que tem início amanhã.

A informação de que o G-20 poderá emprestar dinheiro ao fundo de resgate da Zona Euro através do Fundo Monetário Internacional contribuiu para a inversão de tendência na recta final da sessão.

O FMI veio desmentir essa informação, mas as praças bolsistas dos EUA já tinham encerrado quando isso aconteceu.

Na abertura e durante quase toda a sessão, Wall Street esteve em baixa, numa altura em que os investidores esperam por novidades relevantes da Europa nos próximos dois dias, provenientes da cimeira de quinta e sexta-feira e da reunião de amanhã do BCE. Além disso, a Standard & Poor’s colocou a União Europeia e os maiores bancos da Zona Euro sob vigilância negativa, o que reforçou as perdas.

Posteriormente, o anúncio, pelo jornal japonês “Nikkei”, de que o G-20 estava a pensar criar um programa de empréstimo ao FMI no valor de 600 mil milhões de dólares, ajudou a alterar o rumo das bolsas, que fecharam positivas.

A única excepção às subidas foi do índice tecnológico Nasdaq, que cedeu muito ligeiramente, terminado praticamente inalterado face à véspera. O índice recuou 0,01% para 2.649,21 pontos.

O índice industrial Dow Jones, por seu lado, ganhou 0,38%, fixando-se nos 12.196,37 pontos, enquanto o S&P 500 valorizou 0,20% para se estabelecer nos 1.261,01 pontos.

Este tem sido um ano em que Wall Street tem estado fortemente correlacionado com o que se passa no Velho Continente, evoluindo ao sabor das conquistas e revezes observados na Zona Euro.


Fonte: Jornal de Negócios
 
Topo