Bolsa de Lisboa: Junho 2008

[Hdi]

Bolsa contraria perdas europeias com EDP e BCP a impulsionar

16 Junho 2008 - 08:17

A bolsa nacional abriu em queda mas já inverteu a tendência e segue agora a valorizar, impulsionada essencialmente pela Energias de Portugal e pelo Banco Comercial Português. O PSI-20 aprecia 0,10% e contraria os principais índices europeus.

O principal índice da bolsa nacional cota nos 10.165,98 pontos com 11 acções a subir, oito em queda e uma inalterada. Na Europa as bolsas negoceiam em terreno negativo pressionadas pelas petrolíferas.

Por cá, a Energias de Portugal ganha 0,68% para os 3,725 euros enquanto o Banco Comercial Português avança 0,30% para os 1,645 euros. Na restante banca, o banco Espírito Santo aprecia 0,14% enquanto o banco BPI soma 0,48% depois de ter aunciado sexta-feira que as 140 milhões de acções emitidas no âmbito do aumento de capital foram subscritas na totalidade. banco encaixa 350 milhões de euros com a operação, que se destina a repor a sua base de capital, depois de amortizar as perdas decorrentes da participação no BCP.

A impulsionar está ainda a Galp com uma subida de 0,25% para os 16,05 euros enquanto a Portugal Telecom trava maiores ganhos com uma queda de 0,71% para os 7,545 euros ainda a reagir à revisão em baixa da avaliação das acções e da recomendação pela Goldman Sachs. A empresa liderada por Zeinal Bava chegou a cair quase 4% na sessão de sexta-feia

O banco de investimento americano divulgou hoje uma nota de investimento em que coloca a Portugal Telecom na lista das operadoras de telecomunicações com recomendação de “vender”, na sequência da revisão em baixa do preço-alvo de 8,40 para 7,50 euros.

Jornal de Negócios

 

[Hdi]

BCP e Galp evitam desvalorização da bolsa

16 Junho 2008 - 11:42

A bolsa nacional seguia a negociar pouco alterada com o Banco Comercial Português (BCP) e a Galp Energia a evitarem que o índice negoceie em terreno negativo. O PSI-20 valoriza 0,05% numa sessão em que a Europa negoceia mista.

O principal índice nacional seguia a negociar nos 10.154,64 pontos com seis títulos a valorizar, treze a ganhar e um inalterado.

A levar a bolsa de Lisboa para terreno positivo seguia a Banco Comercial Português (BCP) que ganhava 0,61% para os 1,65 euros e contrariava a tendência negativa do sector onde o Banco Espírito Santo (BES) perdia 0,55% para os 10,90 euros e o BPI desvalorizava 0,64% para os 3,10 euros.

Também a impulsionar o índice português está a Galp Energia que avançava 0,44% para os 16,08 euros. No restante sector energético, apenas a EDP renováveis acompanhava a tendência da Galp ao valorizar 0,26% para os 7,77 euros.

A EDP perdia 0,27% para os 3,69 euros e a REN negociava nos 3,10 euros ao desvalorizar 1,90%.

A pressionar a negociação de hoje está a ZON que seguia a desvalorizar 0,76% para os 6,56 euros. A Portugal Telecom (PT) seguia a negociar em terreno negativo ao perder 0,07% para os 7,595.

Também a Cimpor desvaloriza, ao cair mais de 1% para os 5,385 euros, no dia em que a UBS reviu em baixa as estimativas para a empresa, após os números dos primeiros três meses deste ano, o que se traduziu numa redução de 30% no preço-alvo que caiu para os 5,80 euros. A casa de investimento não vê qualquer catalisador para os títulos e afirma que vê menos probabilidades da Cimpor ser alvo de fusões e aquisições.

As acções da Altri, que hoje negoceiam sem os direitos da Ramada, estão a valorizar mais de 12% uma vez que iniciaram o dia com um preço teórico de 2,87 euros e seguem com uma cotação de 3,22 euros.

Jornal de Negócios

 

[Matapitosboss]

Bolsa nacional contraria Europa e encerra em alta ligeira

A bolsa nacional encerrou em alta ligeira impulsionada pelos títulos da Galp Energia e da Brisa. O PSI-20 ganhou 0,03%, em contra-ciclo com a Europa, no dia em que os títulos da Altri começaram a negociar sem direito as acções da Ramada Investimentos, tendo subido mais de 10%.

O principal índice da bolsa nacional subiu para os 10.158,65 pontos, com sete títulos a subir, 12 a descer e um inalterado.

A impulsionar a bolsa nacional estiveram os títulos da Galp Energia, que avançaram 1,19% para os 16,20 euros, no dia em que o preço do petróleo atingiu um novo máximo histórico ao negociar muito perto dos 140 dólares por barril. As acções da Brisa ganharam 0,79% para os 8,94 euros.

As acções da Altri ganharam 10,6% face ao valor de ajuste da cisão da Ramada Investimentos, de 2,87 euros.

O BPI actualizou o preço-alvo para as acções da Altri dos anteriores 5,70 euros para 4,95 euros, para reflectir o “spin-off” da F. Ramada, mantendo inalterada a recomendação de “comprar”.

Numa nota de “research” emitida hoje, o banco de investimentos revela que chegou a preços teóricos para os direitos da F. Ramada de 0,69 euros e de 3,13 euros para o valor de mercado da Altri sem a empresa de aço.

A pressionar a bolsa nacional estiveram ainda os títulos do sector bancário. O Banco Espírito Santo perdeu 0,82% para os 10,87 euros, enquanto o Banco Comercial Português recuou 0,91% para 1,625 euros. As acções do Banco BPI perderam 0,96% para os 3,09 euros.

A Cimpor perdeu 1,19% para os 5,375 euros, depois da UBS ter revisto em baixa as estimativas para a empresa, o que se traduziu numa redução de 30% no preço-alvo que caiu para os 5,80 euros.

O banco não vê qualquer catalisador para os títulos e afirma que vê menos probabilidades da Cimpor ser alvo de fusões e aquisições. “Os resultados do primeiro trimestre ficaram 4% abaixo das nossas estimativas ao nível do EBITDA, dada a quebra acentuada no consumo de cimento em Espanha”, refere a nota do UBS.

No sector da construção, a Mota-Engil subiu 3,45% para os 5,10 euros, enquanto a Semapa perdeu 1,05% para os 8,49 euros. As acções da Soares da Costa caíram 0,65% para 1,52 euros e os títulos da Teixeira Duarte avançaram 2,33% para 1,32 euros.


Fonte Inf.- Jornal de Negócios


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[FIGO]

Bolsa: PSI-20 fecha sobre linha de água

Bolsa: PSI-20 fecha sobre linha de água


O PSI-20, índice de referência da bolsa Euronext Lisboa, terminou a sessão desta segunda-feira em terreno levemente positivo, resistindo à tendência de queda que caracterizou os mercados europeus.
No final da operação em contínuo, o índice das 20 maiores nacionais mostrava ganhos de 0,03%, para se fixar nos 10.158,65 pontos.

Na Europa, Londres (índice FTSE 100) cedeu 0,14%, menos do que Frankfurt (DAX) e Paris (CAC 40), onde as quedas diárias ascenderam a 0,5%.


fonteDD

 

[ronaldo7]

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[Hdi]

Bolsa abre pouco alterada com queda da JM a contrariar ganhos da Zon

17 Junho 2008 - 08:12

A bolsa nacional abriu pouco alterada com a queda superior a 1% da Jerónimo Martins a contrariar o ganho da mesma dimensão da Zon Multimédia. O PSI-20 avançava 0,01% numa sessão em que as bolsas europeias iniciavam a subir.

O principal índice da bolsa nacional cotava nos 10.159,51 pontos com 10 acções em queda, sete a subir e três inalteradas. Na Europa, as bolsas negociavam em terreno positivo a beneficiar da queda do petróleo.

Por cá, a Zon Multimédia era o título que mais impulsionava com uma valorização de 1,53% para os 6,65 euros.

Por outro lado, a Jerónimo Martins deslizava 1,22% para os 4,855 euros. Em queda estavam ainda Galp Energia, que perdia 0,37% para os 16,14 euros, Brisa, que escorregava 0,45% para os 8,90 euros e Sonae SGPS, que recuava 1,12% para os 0,885 euros.

Do lado dos ganhos de sublinhar o Banco Espírito Santo e a Energias de Portugal com subidas de 0,51% para os 10,925 euros e de 0,27% para os 3,71 euros, respectivamente.

A restante banca seguia inalterada, com cada acção do Banco Comercial Português a valer 1,625 euros e com cada título do Banco BPI a cotar nos 3,09 euros.

Jornal de Negócios

 

[Matapitosboss]

Zon e BES impulsionam bolsa portuguesa

O mercado accionista português terminou a segunda sessão da semana em terreno positivo, em sintonia com os congéneres europeus , animado pelas valorizações do Banco Espírito Santo (BES) e da Zon Multimédia. O PSI-20 subiu 0,46% num dia em que a Galp Energia e a Energias de Portugal (EDP) impediram maiores ganhos.

O índice de referência da bolsa portuguesa avançou para os 10.205,87 pontos, com 13 cotadas em alta e sete em queda. Também para os restantes índices europeus a sessão foi de ganhos, com a descida dos preços do petróleo a acalmar os receios quanto ao impacto nas contas das empresas.

O BES apreciou 1,10% para os 10,99 euros, sentimento positivo que foi acompanhado pelos restantes títulos do sector financeiro. O BPI subiu 1,46% para os 3,135 euros, o Banco Comercial Português (BCP) somou 0,62% para os 1,635 euros e o Banif valorizou 0,99% para os 2,04 euros. Os bancos nacionais acompanharam, assim, o desempenho dos pares europeus que ganharam 1,56%.

A beneficiar da nota de investimento emitida pela UBS, a Zon avançou 3,97% para os 6,81 euros. A casa de investimento suíça atribui ao título uma recomendação de “comprar”, tendo cortado o preço-alvo para 8,50 euros, mas afirmando que os múltiplos da dona da TV Cabo estão agora atractivos e que os fundamentais são sólidos.

Também a beneficiar o comportamento do PSI-20 esteve a Altri que apreciou 7,72% para os 3,42 euros. Já ontem a companhia terminou a sessão com fortes ganhos, tendo valorizado 19,2% em apenas duas sessões. Os investidores estão a reagir favoravelmente à cisão da F. Ramada.

A Jerónimo Martins somou 2,03% para os 5,015 euros enquanto a Mota-Engil valorizou 1,76% para os 5,19 euros. A construtora liderada por Jorge Coelho anunciou ontem o primeiro projecto imobiliário de requalificação da Zona Oriental do Porto, com o qual espera atingir receitas de 30 milhões de euros. Nos próximos quatro anos as receitas projectadas ascendem a 100 milhões de euros.

A Portugal Telecom ganhou 0,13% para os 7,64 euros.

Este sentimento positivo não foi partilhado pelo sector energético. A Energias de Portugal (EDP) cedeu 0,14,% para os 3,695 euros, a Galp Energia perdeu 0,93% para os 16,05 euros.

A Semapa desceu 1,65% para os 8,35 euros enquanto a Sonae SGPS caiu 0,56% para os 0,89 euros.

Fora do PSI-20, destaque para os ganhos da ParaRede, Impresa e Sonae Capital. A tecnológica subiu 6,25% para os 0,17 euros, a empresa liderada por Pinto Balsemão ganhou 3,29% para os 1,57 euros e a Sonae Capital apreciou 4,80% para os 1,31 euros, depois de ontem ter recuado 6,02%.


Fonte Inf.- Jornal de Negócios


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[Hdi]

Subida da EDP insuficiente para travar queda do PSI-20

18 Junho 2008 - 08:11

PT e J. Martins em queda

A bolsa nacional abriu em queda, com o PSI-20 a desvalorizar 0,16% e a acompanhar o sentimento negativo dos restantes mercados europeus. A penalizar está a Portugal Telecom e também a Jerónimo Martins que cede mais de 1%. Em sentido inverso, a EDP soma 0,8%, um ganho insuficiente para evitar a queda do índice.

O índice principal seguia a cotar nos 10.189,80 pontos, com sete das vinte cotadas a desvalorizar, seis a subir e outros sete títulos inalterados. Com esta descida, Lisboa segue as congéneres europeias que estão a ser penalizadas pelos títulos das companhias petrolíferas.

Em Portugal, a Galp evita a descida. As acções da empresa seguem a valorizar 0,19% para 16,08 euros, assim como a EDP que abriu a sessão em alta de 0,81%. Apesar da subida da eléctrica o PSI-20 não consegue valorizar, isto porque a Portugal Telecom segue em baixa de 0,52%.

A operadora está a cotar nos 7,60 euros, tendência negativa acompanhada pela Zon que recua 0,88%. Com uma queda mais acentuada está hoje a Jerónimo Martins. As acções da distribuidora iniciaram a sessão a perder 1,1% para 4,96 euros.

Jornal de Negócios

 

[Matapitosboss]

Bolsa fecha em queda com 19 títulos em terreno negativo

O mercado bolsista português terminou a sessão em queda, com 19 dos títulos que compõem o índice PSI-20 a negociar em terreno negativo. A praça de Lisboa foi assim contagiada pelo sentimento que arrastou também as bolsas europeias e americanas, num dia em que apenas o Banco Comercial Português (BCP) não recuou. O PSI-20 desceu 1,15%.

O índice de referência da bolsa portuguesa caiu para os 10.088,71 pontos num dia em que os restantes “benchmarks” europeus também cederam e terminaram a sessão com perdas em torno dos 2%. A pesar sobre o sentimento dos investidores esteve a apresentação de resultados por parte de algumas empresas que ficaram aquém das estimativas e aumentaram os receios quanto ao impacto da actual situação económica nas contas das companhias.

Por cá, apenas o BCP não terminou a sessão em queda, tendo subido 0,31% para os 1,64 euros. Pelo contrário, o Banco Espírito Santo (BES) e o BPI foram “contagiados” pelo desempenho dos congéneres europeus e terminaram o dia com quedas respectivas de 0,68% para os 10,915 euros e de 3,67% para os 3,02 euros. O índice Dow Jones Stoxx para a banca depreciou 2,41%.

A liderar as perdas esteve a Altri que recuou 5,26% para os 3,24 euros depois de ter acumulado uma valorização de cerca de 20% nas duas sessões anteriores em que beneficiou da cisão da F. Ramada.

O sector da construção também foi penalizado com as descidas generalizadas da sessão de hoje. A Mota-Engil perdeu 0,77% para os 5,15 euros, a Soares da Costa desceu 3,27% para os 1,48 euros e a Teixeira Duarte cedeu 2,29% para os 1,28 euros. A Cimpor desvalorizou 1,30% para os 5,33 euros. O BPI considera que a quebra no consumo de cimento em Espanha é "pouco relevante" para a empresa liderada por Pedro Teixeira Duarte, dado o "peso" que este mercado tem nas suas contas.

A Galp Energia caiu 2,43% para os 15,66 euros apesar de ter sido considerada a acção preferida dos gestores de fundos nacionais contactados pela agência Reuters para o mês de Junho.

No dia em que anunciou que atingiu mais de 100 mil clientes no serviço de televisão, a Portugal Telecom depreciou 1,90% para os 7,495 euros. Já a Zon Multimédia cedeu 0,29% para os 6,79 euros e a Sonaecom caiu 1,86% para os 2,11 euros.

A Sonae Indústria que tocou no valor mais baixo desde que se estreou no mercado de capitais nos 3,25 euros, terminou a sessão a desvalorizar 2,68% para os 3,27 euros. A Sonae SGPS caiu 2,25% para os 0,87 euros, após ter tocado num mínimo de Novembro de 2005 nos 0,865 euros.

No sector energético, a Energias de Portugal (EDP) caiu 0,41% para os 3,68 euros e a Redes Energéticas Nacionais (REN) perdeu 1,27% para os 3,11 euros. A mais recente cotada da bolsa portuguesa, a EDP Renováveis, cedeu 0,89% para os 7,81 euros e continua sem alcançar os 8 euros a que as acções foram vendidas aos investidores.

Também fora do PSI-20, destaque para o Banif que no final da sessão contrariou a tendência negativa e fechou com um ganho de 2,45% para os 2,09 euros.


Fonte inf.-Jornal de Negócios


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[Hdi]

Bolsa nacional abre em queda pela segunda sessão consecutiva

19 Junho 2008 - 08:14

PSI-20 negoceia perto dos 10.000 pontos.

A bolsa nacional abriu em queda pela segunda consecutiva com apenas três títulos a negociarem em terreno positivo. O PSI-20 recua 0,67%, pressionado pela EDP, BCP e PT, e acompanha o sentimento negativo das praças europeias e asiáticas, que hoje encerraram em forte queda.

O principal índice da bolsa nacional recua para os 10.021,53 pontos com 16 títulos a cair, três a subir e um inalterado.

As acções da Energias de Portugal recuam 1,09% para os 3,64 euros, enquanto os títulos do Banco Comercial Português perdem 1,22% para os 1,62 euros.

Ainda no sector bancário, o Banco Espírito Santo recua 0,5% para os 10,86 euros e o BPI desvaloriza 0,66% para os 3 euros.

A Portugal Telecom é outro dos títulos que mais pressiona a bolsa nacional ao cair 0,6% para os 7,45 euros.

Em alta seguem apenas a Galp Energia, que avança 0,32% para os 15,71 euros, a Jerónimo Martins, com um ganho de 0,1% para os 4,965 euros e a Semapa. A construtora avança 0,24% para os 8,20 euros e contraria o sentimento do sector da construção.

Jornal de Negócios

 

[Hdi]

PSI20 fecha a cair 2,39% para os 9,847.90 pontos

Estados Unidos seguem sessão a negociar em terreno mistoA bolsa em Lisboa fechou desta quinta-feira a cair 2,39% para os 9,847.90 pontos.

Já a Europa está mista. O mesmo acontece com os Estados Unidos, com o Dow Jones a perder 0,13% e o Nasdaq a ganhar 0,10%.

Agência Financeira

 

[Hdi]

Bolsa encerra a perder mais de 2%

19 Junho 2008 - 16:40

19 títulos em queda.

A bolsa nacional encerrou a sessão de hoje a perder mais de 2% liderando as quedas numa Europa que encerrou mista. O PSI-20 desvalorizou 2,39% num dia em que 19 dos 20 títulos encerraram em queda.

O principal índice português encerrou a negociação nos 9.847,92 pontos com 19 acções em queda e apenas um título a valorizar.

Jornal de Negócios

 

[Hdi]

Bolsa portuguesa inicia sessão em leve alta

20 Junho 2008 - 08:12

PT e BCP impedem maiores ganhos.

A praça de Lisboa iniciou a última sessão da semana em leve alta, com a Portugal Telecom (PT) e o Banco Comercial Português (BCP) a impedirem maiores ganhos. O sector energético destaca-se pela positiva, suportando o PSI-20 que soma 0,02%, numa altura em que as restantes praças europeus negociavam com valorizações superiores.

O índice de referência da bolsa nacional subia para os 9.850,37 pontos, com oito cotadas em alta, nove em queda e três estáveis. A bolsa nacional ontem terminou a sessão com uma queda superior a 2%, num sentimento negativo acompanhado pelas demais praças europeias que hoje corrigiam.

A favorecer a subida do PSI-20, a Galp Energia ganhava 1,19% para os 15,25 euros e a Energias de Portugal apreciava 0,42% para os 3,61 euros.

Do lado oposto, PT e BCP travavam uma maior subida, com a operadora a perder 0,34% para os 7,36 euros e o banco a ceder 0,31% para os 1,61 euros.

Jornal de Negócios

 

[Hdi]

Bolsa nacional acentua perdas e já desce mais de 25% no ano

20 Junho 2008 - 13:12

A praça de Lisboa volta hoje a negociar em queda, a acompanhar o movimento negativo das congéneres europeias, com o índice PSI-20 a descer mais de 1% para mínimos de dois anos e a acumular perdas superiores a 25% em 2008. Numa sessão de quedas generalizadas, apenas o BES e a Sonaecom se destacam pela positiva.

O PSI-20 desce 1,11% para 9.738,63 pontos, com 17 cotadas em baixa e apenas três a subir. Desde o início do ano o índice português está já a desvalorizar 25,2%, uma das piores performances entre as principais praças europeias.


O mercado accionista português até iniciou a sessão em leve alta, chegou a acentuar essa tendência mas depois recuou em linha com as congéneres europeias, que agora estão também a desvalorizar mais de 1%. A penalizar as bolsas está a notícia de que a Standard & Poor’s cortou o seu “outlook” de crédito para o HBOS, o que está a penalizar o sector financeiro.

Já ontem, a bolsa de Lisboa viveu uma sessão bastante negativa, tendo terminado o dia com uma queda superior a 2% e quebrando a barreira dos 10 mil pontos. Hoje, o PSI-20 mantém essa tendência e já negocia em mínimos de 2006.

A EDP era o título que mais pressionava a negociação com uma queda de 1,53% para os 3,54 euros. A eléctrica negociou nos 3,47 euros, um mínimo desde Outubro de 2006. Também a PT penalizava com uma perda de 1,15% para os 7,30 euros.

No sector financeiro, o Banco Comercial Português (BCP) desvalorizava 1,86% para os 1,585 euros, enquanto o BPI perdia 2,92% para os 2,83 euros. O banco liderado por Fernando Ulrich está a negociar no valor mais baixo desde meados de Setembro de 2004.

Hoje foram admitidas à negociação as novas acções (140 milhões de acções) do BPI emitidas no âmbito do aumento de capital realizado pelo banco que foi subscrito na totalidade e permitiu ao banco um encaixe de 350 milhões de euros.

As maiores descidas eram registadas pela Cimpor e pela Altri. A cimenteira caía 2,82% para os 5,005 euros, depois da Fideentis ter recomendado vender as acções da companhia. A empresa de pasta e papel recuava 6,44% para os 2,835 euros, no dia em que está a descontar o valor do dividendo que vai pagar aos accionistas (5,5 cêntimos).

A Soares da Costa recuava 4,03% para os 1,43 euros e a Mota-Engil perdia 4,60% para os 4,77 euros.

Pela positiva destaca-se o Banco Espírito Santo, que avança 1,92% para 10,90 euros, depois do banco ter afirmando que mantém as metas de resultados, com o crescimento internacional a mitigar os efeitos da conjuntura doméstica negativa.

A Sonaecom subia 3,81% para os 2,18 euros, recuperando dos mínimos atingidos nas últimas sessões.

Jornal de Negócios

 

[Hdi]

PSI 20 fecha a perder 1,98%, para 9.653,06 pontos

16:42 - Sexta-feira, 20 de Jun de 2008

A Euronext Lisboa fechou hoje em queda acentuada, em linha com a Europa, com o PSI 20 a perder 1,98 por cento, para 9.653,06 pontos, penalizado pela PT e EDP.

Expresso

 

[Hdi]

"Pesos pesados" animam bolsa na abertura

24 Junho 2008 - 08:09

A bolsa nacional abriu a valorizar impulsionada essencialmente pela PT, EDP e BCP, numa sessão em que as congéneres europeias negociavam em terreno negativo. O PSI-20 apreciava 0,11% depois de ter registado fortes perdas nas últimas quatro sessões.

O principal índice da bolsa nacional cotava nos 9.594,37 pontos com dez acções a subir, sete em queda e três inalteradas. Na Europa, o dia volta a ser de perdas com receios de que a crise do subprime vai continuar a afectar os lucros das instituições financeiras.

Por cá, o PSI-20 sobe com a Portugal Telecom a valorizar 1,03% para os 7,375 euros, com a Energias de Portugal a avançar 0,57% para os 3,50 euros e com o banco Comercial Português a ganhar 0,65% para os 1,56 euros.

A travar maiores ganhos segue a Brisa com uma queda de 1,27% para os 8,58 euros.

Jornal de Negócios

 

[Hdi]

Bolsa afunda mais de 3% com fuga dos investidores estrangeiros

24 Junho 2008 - 11:01

PSI-20 em mínimos de 2 anos

A bolsa nacional seguia a desvalorizar mais de 3%, liderando as perdas na Europa com os investidores estrangeiros a fugirem do mercado nacional numa altura em que acumulam perdas em todas as empresas. O PSI-20 negoceia nos níveis mais baixos desde Junho de 2006, com 19 dos 20 títulos que o compõem em queda.

O principal índice nacional negociava em mínimos de dois anos, a cotar nos 9.291,46 pontos com 19 títulos em queda e um a valorizar.

“Os investidores estrangeiros estão a sair de Portugal”, explicou um operador que pediu para não ser identificado ao Jornal de Negócios Online.

“Estão a perder muito dinheiro em todas as empresas em Portugal”, acrescentou explicando que “não se justifica estar a apostar num país tão pequeno, dependente da Europa, numa altura em que os sinais económicos são muito fracos e as perspectivas de resultados negativas”.

Desde o início do ano, o PSI-20 acumula uma queda de mais de 28%, a pior performance entre as principais praças europeias. Todos os títulos que compõem o principal índice nacional registam quedas acentuadas, em 2008, com empresas como a Sonae a descerem mais de 54%.

Na sessão de hoje, a EDP era o título que mais pressionava, a negociar em mínimos de quase dois anos ao perder 5,46% para os 3,29 euros.

No restante sector energético, a Galp caía 3,75% para os 14,11 euros e a REN desvalorizava 0,33% para os 3 euros. A EDP Renováveis negociava nos 7,57 euros ao perder mais de 2,32%.

O BCP desvalorizava 4,19% para os 1,485 euros, o que corresponde a um mínimo de mais de 5 anos.

No restante sector da banca, o BPI perdia 4,90% para os 2,62 euros e o Banco Espírito Santo (BES) negociava nos 10,505 euros ao cair 1,41%.

Também a Brisa pressionava a bolsa portuguesa ao cair 8,75% para os 7,93 euros depois de ter tocado um mínimo de quase dois anos. A penalizar as acções está o corte da recomendação da Merrill Lynch que colocou a concessionária em “underweight” e reduziu o preço-alvo para 8,40 euros.

A Altri perdia mais de 9,09% para os 2,50 euros, depois de ter tocado no valor mais baixo desde Agosto de 2006. Os direitos da F. Ramada, que começaram a ser negociados na semana passada, caiam 4,84% para os 0,295 euros. Prevê-se que as acções da Ramada Investimentos sejam admitidas em bolsa no próximo dia 8 de Julho.

A valorizar na sessão de hoje estava apenas a Portugal Telecom (PT) que ganhava 0,55% para os 7,34 euros.

Jornal de Negócios

 

[Hdi]

PSI-20 cai 2,5% e encerra em mínimos de dois anos

24 Junho 2008 - 16:45

Hoje foi mais um dia negro na bolsa nacional. O quinto consecutivo. O PSI-20 chegou a perder mais de 3% ao longo da sessão e negociou, novamente, em mínimos de Junho de 2006, abaixo dos 9.300 pontos. Dos 20 títulos, apenas três encerraram em terreno positivo e 13 registaram mínimos de, pelo menos, 52 semanas.

O principal índice da bolsa nacional recuou para os 9.344,09 pontos, tendo chegado a perder 3,71% para negociar nos 9.227,87 pontos, o nível mais baixo desde Junho de 2006, com 16 títulos a cair, dois a subir e dois inalterados.

A queda da bolsa nacional é explicada pela fuga dos investidores estrangeiros do mercado nacional numa altura em que todas as empresas acumulam perdas.

“Os investidores estrangeiros estão a sair de Portugal”, explicou um operador que pediu para não ser identificado ao Jornal de Negócios Online. “Estão a perder muito dinheiro em todas as empresas em Portugal”, acrescentou explicando que “não se justifica estar a apostar num país tão pequeno, dependente da Europa, numa altura em que os sinais económicos são muito fracos e as perspectivas de resultados negativas”.

Nenhuma empresa do PSI-20 regista, nesta altura, ganhos anuais. Das 20 empresas que compõem o PSI-20, 12 atingiram, na sessão de hoje, mínimos de, pelo menos 52 semanas. A Sonae Indústria negociou no nível mais baixo de sempre: 2,65 euros.

Jornal de Negócios

 

[Hdi]

Bolsa nacional abre a valorizar impulsionada por PT e BES

25 Junho 2008 - 08:08

A bolsa nacional abriu a valorizar impulsionada pelos títulos da Portugal Telecom e do Banco Espírito Santo. O PSI-20 subia 0,14, a acompanhar a tendência das principais praças europeias, com a EDP a impedir maiores ganhos.

O PSI-20 cotava nos 9.356,83 pontos, com 7 cotadas a subir, 8 a descer e 5 inalteradas.

A Portugal Telecom era o título que mais impulsionava o índice português, com um ganho de 0,76% para 7,255 euros.

O sector da banca também registava ganhos. O BCP subia 0,33% para 1,52 euros e o BES avançava 1,05% para 10,59 euros. Já o BPI abriu inalterado nos 2,70 euros.

Jornal de Negócios

 

[Hdi]

Bolsa nacional recupera e ganha mais de 1%

25 Junho 2008 - 16:47

O mercado bolsista português viveu hoje uma sessão de recuperação e pôs termo a uma série de cinco sessões consecutivas de queda. Apenas dois dos 20 títulos que compõem o índice encerraram em terreno negativo, numa sessão em que a banca e a Galp Energia deram o maior contributo para a subida de 1,63% da bolsa.

O PSI-20 avançou para os 9.496,38 pontos, depois de ontem ter perdido mais de 2,5% e interrompeu uma série de cinco sessões consecutivas de queda. A praça de Lisboa acompanhou, desta forma, as congéneres europeias que também avançaram depois de Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE) ter afirmado que não assinalou uma série de subidas da taxa de juro.

Apesar da valorização de hoje, a bolsa nacional mantém o pior desempenho entre as principais bolsas europeias, desde o início do ano, período em que acumula uma desvalorização de 26,84%.

Na bolsa nacional, a banca destacou-se pela positiva com o BPI a liderar os ganhos, com as acções a cotarem nos 2,78 euros, o que representa uma subida de 2,96%. O Banco Comercial Português (BCP) apreciou 1,98% para os 1,545 euros, enquanto o Banco Espírito Santo (BES) somou 2,86% para os 10,78 euros.

O sector financeiro português negociou em sintonia com o índice Dow Jones Stoxx para a banca que valorizou 2,83%.

Também a Portugal Telecom (PT) contribuiu para a subida de hoje, com um ganho de 0,90% para os 7,265 euros. A Zon Multimédia avançou 0,16% para os 6,18 euros.

Na família Sonae, a “holding” do grupo subiu 5,56% para os 0,855 euros e a Sonae Indústria ganhou 3,90% para os 2,93 euros.

Também o “campo” da energia contribuiu para o desempenho positivo da bolsa portuguesa. A Galp Energia somou 2,41% para os 14,47 euros, a Energias de Portugal (EDP) valorizou 1,48% para os 3,425 euros e a REN apreciou 1,19% para os 2,985 euros.

No sector da construção, a Soares da Costa apreciou 3,45% para os 1,50 euros, numa altura em que se aproxima a sua saída do índice PSI-20. A Teixeira Duarte somou 1,82% para os 1,12 euros e a Mota-Engil valorizou 0,64% para os 4,71 euros.

As acções da Altri encerraram a valer 2,645 euros, o que representa uma subida de 2,92%. Os direitos de cisão da F. Ramada, que tiveram hoje a sua última sessão de negociação, apreciaram 12,9% para os 0,35 euros.

A Portucel também viveu uma sessão de fortes ganhos, tendo terminado com uma valorização de 5,13% para os 2,05 euros.

A contrariar o ambiente de recuperação que se viveu hoje na bolsa nacional, a Brisa perdeu 1,23% para os 8,05 euros. A concessionária de auto-estradas continua a ser penalizada pela nota de investimento emitida ontem pela Merril Lynch que desceu a recomendação da empresa para “underweight” e o preço-alvo para 8,40 euros.

A Sonaecom depreciou 0,87% para os 2,28 euros.

Fora do PSI-20, a EDP Renováveis valorizou 1,84% para os 7,75 euros, mantendo-se ainda distante dos 8,00 euros a que as acções foram vendidas na Oferta Pública de Subscrição (OPS).

Jornal de Negócios

 

[Hdi]

Bolsa nacional regressa às quedas pressionada pela Brisa e EDP

26 Junho 2008 - 08:17

A bolsa nacional abriu a sessão a negociar em baixa, penalizada pelas quedas da Brisa e da EDP. O PSI-20 descia 0,34%, a acompanhar as quedas dos seus congéneres europeus.

O PSI-20 deslizava para os 9.463,76 pontos, com onze títulos em queda, cinco a subir e quatro inalterados.

A Brisa era o título que mais penalizava, ao descer 1,37% para 7,94 euros. A pressionar seguia também a EDP, que recuava 0,44% para os 3,41 euros.

No sector da banca, o BPI cedia 0,36% para 2,77 euros, o BCP recuava 0,32% para 1,54 euros e o BES deslizava 0,19% para 10,76 euros.

Jornal de Negócios

 

[Hdi]

Três acções de menor risco para aproveitar "promoções" na bolsa

A últimas semanas têm sido fatídicas para os mercados accionistas. As bolsas têm negociado com sentido único: para baixo. As quedas acumuladas em 2008 são já de grande monta, em especial para praças como a nacional, periférica e de baixa liquidez. Com as sucessivas sessões negativas o PSI-20 está barato.

A história recente mostra evoluções favoráveis, após longos períodos de quebra. Há cotadas em promoção, mas nem todas são uma escolha acertada. É essencial investir com menor risco. Sonae Indústria, Semapa e Portugal Telecom são as eleitas.

A incerteza persiste nas bolsas, com os investidores a centrarem atenções na inflação e no que farão os bancos centrais, a nível mundial, para a travar, isto num período de fraco crescimento das economias. A perspectiva de agravamento do preço do dinheiro está a provocar uma deterioração no sentimento dos investidores. Tendencialmente, este cenário traduz-se numa maior aversão a activos de risco, como as acções, e dita períodos de baixa nos mercados.

Jornal de Negócios

 

[Matapitosboss]

PSI-20 afunda mais de 2% com todas as cotadas em queda

O mercado accionista nacional voltou hoje a viver uma sessão “negra”. A praça de Lisboa terminou com uma queda superior a 2% e voltou a registar o pior desempenho entre as congéneres europeias. Todos os títulos que compõem o índice fecharam em terreno negativo e 10 cotadas tocaram mínimos superiores a 52 semanas.

O PSI-20 desceu 2,45% para os 9.004,24 pontos, com as 20 cotadas que o compõem a descer. Também os restantes índices europeus recuaram, mas terminaram com perdas muito inferiores. Desde o início do ano, o índice já acumula uma desvalorização de 30,8% e só esta semana perdeu 6,77%, tendo terminado em alta em apenas uma sessão.

Na sessão de hoje, o PSI-20 quebrou mesmo a barreira dos 9 mil pontos, para cotar nos 8.991,10 pontos, mínimos de Fevereiro de 2006.

Nas últimas sessões, as quedas têm sido generalizadas, afectando as bolsas europeias, asiáticas e americanas. A pesar no sentimento dos investidores têm estado vários factores, numa altura em que se aproxima a apresentação de resultados semestrais das empresas. As incertezas quanto à “saúde” da economia mundial mantêm-se, a inflação atinge valores recorde e aumenta as preocupações de que os bancos centrais de todo o mundo serão obrigados a subir as suas taxas de juro.

Por outro lado, o petróleo tem atingido nas últimas semanas máximos históricos consecutivos e já hoje superou os 142 dólares por barril, em Londres e em Nova Iorque.

Na sessão de hoje, todos os títulos fecharam no vermelho, mas aquele que registou uma maior descida foi a Zon Multimédia que recuou 8,09% para os 5,45 euros, o valor mais baixo desde Abril de 2003.

A Altri desvalorizou 5,49% para os 2,41 euros, um mínimo desde Julho de 2006. Seguiram-se a Teixeira Duarte e o Banco Comercial Português (BCP). A construtora recuou 4,76% para os 1,00 euros, depois de ter chegado a negociar nos 0,98 euros, um mínimo de 2005. O banco depreciou 4,76% para os 1,40 euros, o valor mais baixo desde Agosto de 2003.

Ainda no sector financeiro, o BPI desceu 1,11% para os 2,67 euros e o Banco Espírito Santo (BES) recuou 1,64% para os 10,18 euros. Ambos os bancos tocaram em mínimos. A instituição liderada por Fernando Ulrich tocou num mínimo de Dezembro de 2003 nos 2,59 euros. Já o banco conduzido por Ricardo Salgado chegou a negociar nos 10,10 euros, o valor mais baixo desde Agosto de 2005.

No sector da construção, a Soares da Costa, que na próxima semana abandona o PSI-20 para “dar lugar” à EDP Renováveis, desceu 1,35% para os 1,46 euros. A Mota-Engil caiu 3,77% para os 4,34 euros.

No dia em que chegou a transaccionar nos 4,33 euros, um mínimo de 2005, a Cimpor recuou 2,83% para os 4,47 euros enquanto a Brisa perdeu 2,59% para os 7,53 euros, recuando pela oitava sessão consecutiva. A concessionária de auto-estradas tocou num mínimo de Março de 2006 nos 7,30 euros, continuando a ser penalizada pela nota de investimento emitida pela Merril Lynch.

No sector energético, a Energias de Portugal (EDP) cedeu 1,19% para os 3,33 euros, a Galp Energia depreciou 1,47% para os 14,04 euros, não reagindo à revisão da JPMorgan que subiu o “target” para 18,00 euros, recomendando aos investidores a compra para aproveitar a fraqueza das acções.

A Redes Energéticas Nacionais (REN) caiu 0,70% para os 2,84 euros. Também a REN atingiu um mínimo nos 2,74 euros, um valor abaixo daquele que serviu de referência para a entrada no mercado de capitais, e que foi pago pelos investidores, há cerca de um ano.

Apesar de o Jornal de Negócios ter avançado que a Portugal Telecom ganhou o concurso da Televisão Digital Terrestre (TDT), as acções da operadora desvalorizaram 1,66% para os 7,11 euros.

Na família Sonae, a “holding” cedeu 3,68% para os 0,785 euros, após ter tocado no valor mais baixo desde Setembro de 2005, a cotar nos 0,77 euros. A Sonaceom perdeu 3,10% para os 2,19 euros e a Sonae Indústria desvalorizou 3,21% para os 2,71 euros.

Fora do PSI-20 destaque para o Banif, cujas acções terminaram a sessão a valer 1,87 euros, o que representa uma subida de 5,06%. Contudo, durante a sessão chegaram a valer 1,73 euros, o valor mais reduzido desde Outubro de 2005.


Fonte Inf.- Jornal de Negócios


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[sabata]

...Ai o meu rico dinheirinho...:shy_4_02::shy_4_02::shy_4_02: :right:

 

[Hdi]

Bolsa nacional cai mais de 2% e renova mínimos de Fevereiro de 2006

30 Junho 2008 - 11:13

Apenas dois títulos em alta.

Esta é mais uma sessão de forte queda para a bolsa portuguesa que perdia mais de 2%, com 10 títulos a tocarem mínimos superiores a 52 semanas. O PSI-20 recuava pela terceira sessão consecutiva e voltava a registar o pior desempenho entre as principais bolsas europeias. Entre os títulos que mais pressionavam estavam a Brisa e a Energias de Portugal.

O índice de referência da bolsa nacional descia 2,25% para os 8.801,63 pontos, depois de ter já descido para os 8.794,77 pontos, o que corresponde ao valor mais baixo desde Fevereiro de 2006. 17 dos 20 títulos que compõem o índice negociavam em queda, um seguia estável e apenas dois valorizavam. Por outro lado, metade das cotadas negociou já no valor mais baixo de mais de um ano.

A bolsa nacional acumula uma desvalorização de 32,44% desde o início do ano, sendo mesmo a mais penalizada entre as congéneres europeias, que hoje registam quedas mais ligeiras. A sessão de hoje está a ser marcada pela divulgação da taxa de inflação da Zona Euro em Junho, que acelerou para os 4%.

Este anúncio aumenta as expectativas de que, esta semana, o Banco Central Europeu (BCE) vai subir a taxa de juro para os 4,25%.

A queda mais acentuada era sofrida pela Altri que perdia 7,68% para os 2,225 euros, um mínimo de Julho de 2006. Seguia-se a Brisa que recuava 7,17% para os 6,99 euros que já chegou a negociar nos 6,98 euros, o valor mais baixo desde Dezembro de 2005.

O sector da construção era um dos mais penalizados com a Teixeira Duarte que desvalorizava 6% para os 0,94 euros, o valor mais baixo desde Fevereiro de 2004. A Soares da costa, que vive hoje a sua última sessão no principal índice português, perdia 5,48% para os 1,38 euros. A Mota-Engil cujas acções valiam 4,16 euros depreciavam 4,16 euros.

No sector financeiro, o Banco Comercial Português (BCP) liderava as quedas com uma descida de 2,14% para os 1,37 euros. O maior banco privado nacional chegou a tocar nos 1,355 euros, um mínimo de Agosto de 2003.

O Banco Espírito Santo (BES) já negociava abaixo dos 10 euros, cedendo mais de 2% para os 9,97 euros, após ter tocado num mínimo de Julho de 2005 nos 9,965 euros. Já o BPI perdia 1,31% para os 2,635 euros.

A perder mais de 3% estavam a Cimpor, que tocou num mínimo de Maio de 2005 nos 4,32 euros, a Sonae SGPS, após ter transaccionado nos 0,755 euros, o valor mais baixo desde Julho de 2005, e a Sonae Indústria que voltou a fixar um mínimo histórico nos 2,60 euros.

Quanto aos pesos-pesados, a Portugal Telecom (PT) caía 0,63% para os 7,065 euros e a EDP recuava 2,25% para os 3,255 euros, o valor mais reduzido desde Setembro de 2006. A Galp Energia descia 1,64% para os 13,81 euros.

Também a Zon Multimédia tocou num mínimo de Março de 2003 ao negociar nos 5,27 euros. As acções da empresa liderada por Rodrigo Costa perdiam 2,94% para os 5,29 euros.

A contrariar a tendência negativa generalizada seguiam a Jerónimo Martins que somava 0,65% para os 4,665 euros, enquanto a Portucel ganhava 0,51% para os 1,99 euros. A Redes Energéticas Nacionais (REN) seguia estável nos 2,84 euros.

Jornal de Negócios