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Bilhar / Snooker

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WILLIAMS ESMAGA TRUMP (6-1) E A UM PASSO DO 20.º TÍTULO EM BERLIM

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O galês Mark Williams, de 42 anos, 10.º da hierarquia (e bicampeão mundial, em 2000 e 2003) apurou-se na noite deste sábado para a final do Masters da Alemanha, prova da época 2017/18 da World Snooker a decorrer ao Berlim, ao vencer de forma categória o inglês Judd Trump, de 28 anos, terceiro do ranking, por 6-1, na segunda meia-final do torneio germânico.

Sensacional demonstração de classe de Williams: não deu praticamente hipóteses a Trump e não cometeu erros, sereno e regular. Assim se ganha.

À espera do welsh potting machine - Mark Williams, profissional desde 1992, já venceu o Open da Irlanda do Norte (9-8 a Yan Bingtao na final) e o Mundial de Seis Vermelhas, esta época… - na final de domingo, no Tempodrom, estava já o escocês Graeme Dott, de 40 anos, 28.º da hierarquia (e campeão mundial em 2006), que vencera, na primeira meia-final, o inglês Shaun Murphy, de 35 anos, sexto da hierarquia (e campeão mundial em 2005), por 6-4.

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WILLIAMS ESMAGA DOTT (9-1) E CONQUISTA O GERMAN MASTERS

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O galês Mark Williams, de 42 anos, 10.º da hierarquia e bicampeão mundial (2000 e 2003), conquistou na noite deste domingo o German Masters, prova da época 2017/18 da World Snooker, ao cilindrar o escocês Graeme Dott, de 40 anos, 28.º da hierarquia (e campeão mundial em 2006), por 9-1, na final do torneio, que neste dia se concluiu no Tempodrom, em Berlim

É o o 20.º título da carreira do welsh potting machine em provas de ranking, com o galês a suceder ao inglês Anthony Hamilton, vencedor em 2017, e a somar terceiro triunfo na temporada, após as vitórias no Mundial de Seis Vermelhas e no Open da Irlanda do Norte.

Depois dos 7-1 com que concluíra a sessão da tarde, Williams confirmou a sua superioridade perante um Graeme Dott a quem se pedia pouco menos do que uma missão impossível, ainda pior e mais árdua do que o que já fizera nos quartos de final, em que recuperou de 0-4 para vencer o chinês Xiao Guodong, por 5-4.

Quinto jogador mais ganhador de sempre da era moderna desta variante do bilhar – só suplantado por Stephen Hendry, Ronnie O’Sullivan, Steve Davis e John Higgins -, Mark Williams, profissional desde 1992 (há 26 anos) somou, assim, o 20.º título e levou a taça e o cheque de 80 mil libras (90.647 euros) destinado ao campeão, num German Masters que distribuiu 364.500 libras (413.012 euros) de prémios, entre as quais 35 mil libras (39.658 euros) para Graeme Dott, vice-campeão.

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RONNIE NA FINAL DO GRAND PRIX: FALTA DING... OU SELBY

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O inglês Ronnie O’Sullivan, de 42 anos, número dois da hierarquia e pentacampeão mundial (2001, 2004, 2008, 2012 e 2013) garantiu na noite desta sexta-feira a presença na final do Grande Prémio Mundial, prova da época 2017/18 da World Snookera a decorrer até domingo em Preston (Inglaterra), ao bater o escocês Stephen Maguire, de 36 anos, 19.º do ranking e vencedor do Lisbon Open de 2014, por 6-4.

Muitos anseiam pelo choque dos dois melhores do circuito, o duelo mais desejado – à laia de Federer e Nadal no ténis -, numa reedição da final do Mundial-2014, entre os dois primeiros da hierarquia, Selby (14-18 para este, então) e o Rocket, caso o compatriota Mark também lá chegue.

Mark Selby está a um jogo de marcar reencontro com Ronnie: venceu, durante a tarde desta sexta-feira, o galês Michael White, de 26 anos, 28.º da hieraquia, por expressivos 5-2, ainda para os quartos, e apenas o chinês Ding Junhui, de 30 anos, quarto do ranking - que esta sexta-feira bateu, nos quartos, o escocês Anthony McGill, de 27 anos, 16.º da hierarquia, por 5-3 - o pode impedir, na meia-final por jogar, sábado à noite (19 horas, locais e em Lisboa) em Preston.

Ding, que no último Mundial, em 2017, afastou Ronnie nos quartos (13-10) antes de baquear ante Mark Selby nas meias (15-17) – o mesmo Selby que o bateu na final do Mundial-2016, 18-14 – tem, assim, a última palavra para impedir o duelo que mais expetativa cria nos fã, numa prova com três dos quatro primeiros da hierarquia foram às meias: só faltou Judd Trump, número três.

Em toda a carreira, Ronnie e Selby já se defrontaram em 26 ocasiões, com o Rocket a somar 16 triunfos, o tubarão anotou nove vitórias e ainda um empate (na Premier League).

Desde a final do Mundial-2014, uma passagem de testemunho - Ronnie tinha sido bicampeão mundial em 2012 e 2013, Selby desde aí só não levantou o troféu no Crucible em 2015 (foi Stuart Bingham) - e nos últimos quatro anos os dois ases maiores do circuito defrontaram-se apenas por quatro vezes, com o Rocket a triunfar por três vezes e Selby uma… mas a mais apetecida e relevante: 10-7, na final do UK Championship de 2016.

O embate pelo qual milhões de amantes do snooker porventura mais anseia , Selby-Ronnie, encarado por muitos como o melhor da atualidade diante do melhor de sempre, é uma raridade: há dois anos que não se defrontam no circuito, pois colocados em partes opostas do quadro dos torneios, devido às posições cimeiras que ocupam do ranking, quando um chega à final o outro já foi eliminado.

Foi a 2 de março de 2016 Ronnie venceu Selby 3-2 na Championship League (final da fase de grupos), depois de o ter batido também nos quartos do Masters desse mesmo ano (6-3, a 14 de janeiro de 2016) e nos quartos do Open de Gales, ainda e sempre de 2016 (5-1, a 19 de fevereiro).

Será a sexta final de Ronnie na temporada de 2017/18: perdeu as do Masters de Hong-Kong (3-6 para Neil Robertson) e da Champion of Champions (8-10 para Shaun Murphy), e já conquistou três títulos esta época, no Open de Inglaterra (9-2 sobre Kyren Wilson), Masters de Xangai (10-3 ante Judd Trump) e UK Championship (10-5 a Shaun Murphy).

Enquanto Ronnie persegue o seu 32.º título em provas de ranking em toda a carreira – e aproximar-se ainda mais do recordo do escocês Stephen Hendry (já retirado), único heptacampeão desta variante do bilhar na era moderna, que somou 36 troféus -, esta época Mark Selby apenas esteve e venceu o duelo decisivo do International Championship, na China (10-7 sobre Mark Allen).

Duelo de suster a respiração

O Lisbon Lion (Leão de Lisboa) surpreendeu o Rocket logo de entrada, com um break (entrada, ou tacada) centenário (de 100 ou mais pontos sem falhar uma bola embolsada para os buracos, de 103 pontos, para chegar à vantagem.

Diabólico nas bolas vermelhas embolsadas a longa distância, com a branca bem longe, Maguire, calmo e glacial, viu Ronnie - que na quinta-feira, diante de Xiao Guodong, nos quartos, anotara quatro centenárias e subira o seu recorde para 929 - igualar 1-1 no segundo frame.

Um tiro do meio da rua, que lhe permitiu embolsar não uma mas duas vermelhas numa só tacada, deu a Maguire no terceiro parcial a possibilidade do 2-1, que não desperdiçou, com entrada de 53 pontos. A confirmação de o escocês chegar em vantagem ao intervalo, 3-1, veio no quarto parcial (70-0 para Maguire) e assegurou que o Rocket teria vida bem difícil ante o antigo número dois mundial, que eliminou Shaun Murphy nos quartos.

Uma entrada de… 40 pontos, a sua melhor até aí, permitiu a Ronnie encostar 2-3, após o recomeço. Mas Maguire, em desvantagem por 0-45, e numa defesa, deixou o inglês snooker (bola branca sem atingir diretamente a bola de cor a que teria de jogar) e, ante a oportunidade, selou o 4-2 (66-45).

O jogo do gato e do rato, com muita prudência defensiva e um Maguire em grande plano no ataque e na defesa, a obrigar Ronnie a refrear ímpetos ofensivos, continuou no sétimo frame, em que o escocês chegou a 26-0 mas Ronnie arrancou a sua melhor tacada em hora e meia de jogo até aí, com uma entrada de… 72 pontos, a encostar 3-4.

Tensão no ar ao máximo e certeza de importância fulcral na oitava partida, porque completamente diferente o 3-5 do 4-4 numa corrida em que vencia o primeiro a chegar a seis.

Mas na hora decisiva, enquanto Maguire perdia gás, Ronnie não falhou: entrada de 83 pontos, e tudo empatado como no início, 4-4. Para a primeira tacada centenária nesta meia, e 930.ª da sua carreira de 26 anos no circuito (desde 1992) chegar na altura certa, ao nono frame, com 128 pontos (e a prescindir da preta final) a dar-lhe, pela primeira vez, a frente do marcador: 5-4.

E quando, com 11-5, Maguire lá falhou uma vermelha de longa distância (coisa rara no jogo) e Ronnie pegou no taco, com as bolas relativamente espalhadas e embolsáveis na mesa, percebeu-se que o predador inglês não iria perdoar, e fechou mesmo o jogo no décimo frame, após duas horas de muito sofrimento e em que não surpreenderia se Maguire, um lutar tivesse ganho: também fez por merecer, em espantosa jornada de propaganda da modalidade na qual saiu vencedor… o snooker.

O Grande Prémio Mundial, prova da época 2017/18 da World Snooker pontuável para o ranking e reservada aos 32 melhores do último ano, iniciou-se na segunda-feira, dia 19 do corrente mês, e irá concluir-se domingo, dia 25, no Guild Hall da cidade de Preston.

O World Grand Prix atribui total de 375 mil libras (424.348 euros) em prémios, das quais 100 mil libras (113.159 euros) ao futuro campeão e 40 mil libras (45.268 euros) ao finalista vencido: esta a quantia mínima que Ronnie O’Sullivan já garantiu, no pior cenário, numa semana de trabalho no escritório, na prova, transmitida em direto para Portugal pelo EuroSport e foi ganha por Barry Hawkins em 2017 (10-7 a Ryan Day na final).

Últimos jogos dos quartos de final, esta 6.ª feira:

Michael White-Mark Selby, 2-5
Ding Junhui-Anthony McGill, 5-3

Meias-finais:
Ronnie O`Sullivan-Stephen Maguire, 6-4
Mark Selby-Ding Junhui (sábado, 19 horas)

Final do World Grand Prix (hora portuguesa):

Ronnie O’Sullivan-Vencedor do jogo Mark Selby/Ding Junhui (domingo, 13 e 19 horas)

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DING TITÂNICO BATE SELBY (6-5) E DEFRONTA RONNIE NA FINAL DO GRAND PRIX

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O chinês Ding Junhui, de 30 anos, quarto do ranking, assegurou na noite deste sábado presença na final do Grande Prémio Mundial, prova da época 2017/18 da World Snooker a a decorrer até domingo em Preston (Inglaterra), ao bater o inglês Mark Selby, de 34 anos, número um da hierarquia e tricampeão mundial (2014, 2016 e 2017), por 6-5, na segunda meia final do torneio.

Ding irá, assim reencontrar domingo, no duelo decisivo, o número dois do Mundo, o inglês Ronnie O’Sullivan, de 42 anos, pentacampeão mundial (2001, 2004, 2008, 2012 e 2013) no Guild Hall da cidade inglesa de Preston: sexta-feira, o Rocket já batera, na primeira meia-final, o escocês Stephen Maguire, de 36 anos, 18.º do ranking, por 6-4.

O duelo decisivo de domingo é dividido em duas sessões (13 e 19 horas, locais e em Lisboa) e já será disputado à melhor de 19 frames. Será campeão e sucederá a Barry Hawkins, vencedor em 2017 (10-7 ao galês Ryan Day na final) o primeiro a vencer dez parciais de 10-0 a possíveis 10-9.

A final do World Grand Prix será uma reedição dos quartos de final do Mundial de 2017, em que Ding bateu Ronnie por 13-10. Até agora, britânico e asiático já se defrontaram em 17 ocasiões, com Ronnie a triunfar por dez vezes e Ding em quatro (ainda mais três empates, na Premier League).

A meia final desta noite de sábado, que se iniciou às 19 horas e prolongou por mais de cinco (!) horas à mesa, foi verdadeira guerra de nervos e teste às capacidades de um e outro, obrigados e a mostrar estofo de verdadeiros campeões e embaixadores desta variante do bilhar, mesmo com alguns erros de percurso inesperados de parte a parte: o nível do jogo foi de excelência, estratosférico.

Selby cirúrgico e a arrancar coelhos da cartola logo no primeiro frame - uma vermelha embolsada para o canto inferior direito jogando a branca à tabela pequena superior e uma espantosa verde na sequência final de cores -, Ding a aguentar o balanço e a tentar a desforra dos dois últimos Campeonatos do Mundo, em que viu o inglês tirar-lhe o sonho, na final de 2016 (14-18) e nas meias-finais em 2017 (15-17).

Com parciais sempre divididos e o jogo defensivo, à moda de Selby, sempre cauteloso nas opções e preciso nas colocações da branca no pior sítio possível para o adversário, a imperar, o intervalo chegou com 2-2 e tudo em aberto. Mas o mote estava dado: bola a bola, ponto a ponto, discussão até ao limite dos sentidos e contenção ofensiva de um e de outro, com os frames a durarem…

O chinês colocou-se pela primeira vez em vantagem na quinta das sempre muito discutidas e equilibradas partidas (3-2), mas o climax foi o longuíssimo oitavo frame, que Selby, de granito, e para não variar na maioria dos que poderiam caír para qualquer dos lados, arrematou. Resposta de Ding com um break centenário na nona partida, Selby encostado às cordas (4-5).

Nada que perturbe a rocha que é o tricampeão mundial dos últimos quatro anos e líder destacado da hierarquia: paciente, metódico, concentrado, sem arriscar um milímetro - o resultado também não convidava a nota artística -, Selby arrebatou o décimo parcial, após prolongada batalha tática e defensiva: 5-5, tudo para decidir na negra onde raramente o conseguem bater.

Mas uma vermelha falhada para o canto da bola amarela por Selby deu a chance a Ding de, com 93 pontos, selar o triunfo e marcar encontro com Ronnie O’Sullivan na final de domingo.

Sexta final de Ronnie em 2017/18: perdeu a do Masters de Hong-Kong (3-6, Neil Robertson) e Champion of Champions (8-10, Shaun Murphy) venceu as do Open de Inglaterra (9-2, Kyren Wilson), Masters de Xangai (10-3, Judd Trump) e UK Championship (10-5, Shaun Murphy).

Ronnie persegue o seu 32.º título em provas de ranking em toda a carreira – e aproximar-se ainda mais do recorde do escocês Stephen Hendry (já retirado), único heptacampeão desta variante do bilhar na era moderna, que somou 36 troféus. Além de tentar subir ainda mais o seu recorde de breaks centenários (de 100 ou mais pontos sem falhar uma bola nos buracos), que sexta-feira ia em… 930: faltam 70 para as impensáveis mil.

O Grande Prémio Mundial, prova da época 2017/18 da World Snooker pontuável para o ranking e reservada aos 32 melhores do último ano – por isso Ronnie era o 1.º cabeça de série da prova, e Selby 2.º, inversa às posições de ambos no ranking global (relativo aos dois anos anteriores) – é transmitido para Portugal (EuroSport).

O World Grand Prix atribui total de 375 mil libras (425.583 euros) em prémios, das quais 100 mil libras (113.489 euros) ao futuro campeão e 40 mil libras (45.395 euros) ao finalista vencido, verba que tanto Ronnie como Ding já asseguraram: 60 mil libras (68.093 euros) é a a diferença de ganhar e perder a final, além dos pontos do ranking. Nada mau, convenhamos, numa semana de trabalho.

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‘ROCKET’ BATE DING (10-3) E CONQUISTA O GRAND PRIX

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O inglês Ronnie O’Sullivan, de 42 anos, número dois da hierarquia e pentacampeão mundial (201, 2004, 2008, 2012 e 2013) conquistou na noite deste domingo o seu quarto título da época 2017/18 em provas de ranking, e 32.º da sua carreira, ao vencer o chinês Ding Junhui, de 30 anos, quarto da hierarquia, por 10-3 na final do World Grand Prix, no Guild Hall da cidade inglesa de Preston.

Depois dos 6-3 com que Ronnie concluíra em vantagem nove frames da sessão vespertina – em que anotara três tacadas centenárias (de 100 ou mais pontos) o inglês veio decidido a aproximar-se ainda mais do recorde do já retirado escocês Stephen Hendry, único heptacampeão mundial da era moderna desta variante do bilhar, que somou 36 títulos em provas de ranking na carreira.

Assim, a sessão da noite durou quatro parciais: 10-3, com Ding a desaparecer pelo buraco da fechadura. E dentro de 24 horas, mesmo fatigado, terá que voltar à mesa, já no Open de Gales. Fica o abraço de Ronnie ao grande amigo chinês, único asiático a marcar presença na final de um Mundial, em 2016.

Na sua sexta final da corrente temporada - perdeu as do Masters de Hong-Kong (3-6, Neil Robertson) e da Champion of Champions (8-10, Shaun Murphy) venceu as do Open de Inglaterra (9-2, Kyren Wilson), Masters de Xangai (10-3, Judd Trump) e UK Championship (10-5, Shaun Murphy) - somou mesmo o quarto título da época e 32.º dos seus 26 anos de carreira (desde 1992), aproximando-se de Hendry: está a quatro dos 36.

O World Grand Prix distribuiu 375 mil libras (425.870 euros) em prémios, pontuou para o ranking - Ronnie cimentou o segundo posto e aproximou-se se Mark Selby - e foi reservado aos 32 melhores do último ano, com 100 mil libras (113.565 euros) mais para o bolso do Rocket numa semana de trabalho, e 40 mil libras (45.426 euros) para Ding Junhui.

Foi o segundo triunfo de Ronnie no Grande Prémio Mundial: em 2015 vencerá já o torneio, ao bater o compatriota Judd Trump na final, por 10-7.

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HIGGINS IMPERIAL CILINDRA O ‘ROCKET’ EM GALES (5-1)

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O escocês John Higgins, de 42 anos, tetracampeão mundial (1998, 2007, 2009 e 2011), quinto da hierarquia e já por quatro vezes vencedor do Open de Gales (2000, 2010, 2011 e 2015), carimbou na noite desta sexta-feira a passagem às meias-finais da prova da época 2017/18 da World Snooker, que decorre até domingo em Cardiff, ao vencer o seu grande rival, o inglês Ronnie O’Sullivan, de 42 anos, segundo do ranking, pentacampeão mundial (2001, 2004, 2008, 2012 e 2013) e também já por quatro vezes vencedor do Open de Gales (2004, 2005, 2014 e 2016) por 5-1, no 66.º embate entre ambos, relativo aos quartos de final do torneio, e realizado na Motorpoint Arena.

Foi a 29.ª vitória do feiticeiro de Wishaw sobre o Rocket (soma 34 triunfos, e registam-se ainda três empates, na Premier League) , e a segunda de rajada, após os 5-0 com que Higgins brindara o inglês no Open da Escócia, também nos quartos de final.


O duelo de titãs iniciou-se com Ronnie na frente (1-0), após alguns erros e o inglês ser bafejado pela sorte no parcial inicial, em que embolsou uma vermelha… à segunda: a bola foi devolvida pela, entrada do buraco, mas colidiu com a branca e tombou mesmo para o seu interior. Mas estava dado o sinal para o que aí vinha: Higgins assertivo, a defender de forma superior, e enervar e exasperar o rival, a ficar muito tempo na cadeira…

A desvantagem inicial nada foi que abalasse um escocês simplesmente imperial e focado durante a primeira parte do clássico: entrada de 113 pontos, a fazer 1-1, foi a melhor resposta, ante um Rocket atónito e que, no parcial seguinte, viu o escocês chegar a 26-0 e depois, com outra tacada de 59 pontos, dar a volta ao marcador (1-2) sem discussão.

Crucial se revelou, como já se previa, o equilibrado e mais prolongado quarto frame, o último antes do descanso, que, após muita luta e visitas à mesa de parte a parte, caiu para o escocês, a besta negra de Ronnie, que chegou ao intervalo em vantagem (1-3).

No reatamento, mais do mesmo: Ronnie chega a 30-0, mas Higgins reage (30-60) para, após arrancar duas faltas ao inglês com um snooker (branca escondida atrás da rosa junto a um canto) partir para selar o 4-1 que dissipava as dúvidas.

No sexto e derradeiro frame, após as vermelhas ficarem espalhadas na mesa, falha de Ronnie a embolsar uma bola verde permitiu a Higgins, com toda a classe, selar o apuramento para as meias-finais com mérito e toda a justiça: o seu jogo defensivo e (muito) menos erros que cometeu fizeram toda a diferença, novamente.

O escocês fechou o categórico 5-1 final cim mais uma tacada centenária (101 pontos, e prescindiu da rosa), a sua segunda do duelo, condizente com a segurança granítica da sua exibição, em contraste com a titubeante demonstração de Ronnie - uma deceção, para quem ainda não tinha perdido um único frame nos três jogos anteriores deste torneio - e a supremacia evidenciada por Higgins, que aumentou a cada jogada mais defensiva, na proporção em que se via a impaciência de Ronnie crescer-lhe no rosto, por não poder limpar a mesa de bolas, como tanto gosta, numa só visita.

No outro jogo da noite dos quartos, o inglês Gary Wilson, 32 anos, 51.º do ranking ainda se digladia à mesa com o chinês Yu De Lu, de 30 anos, 46.º da hierarquia: o inglês lidera, por 4-2, no encontro do qual sairá o rival de John Higgins.

Antes, e durante a tarde, o tailandês Noppon Saengkham, de 25 anos, 58.º da hierarquia, foi o primeiro a garantir as meias, ao vencer por 5-3 o inglês Ian Burns, de 32 anos, 100.º do ranking.

O jogador asiático irá medir forças, nas meias-finais, com um sensacional Barry Hawkins. O inglês, de 38 anos, oitavo da hierarquia, ainda esteve a perder (0-1) com o adolescente chinês Yan Bingtao, de 18 anos, 26.º do ranking, mas averbou categórico triunfo por 5-1, com duas centenárias, de 137 e 141 pontos, nos terceiro e quinto parciais, a avisar para a subida de forma.

O Open de Gales pontua para o ranking e atribui 366 mil libras (412.378 euros) de prémios, das quais 70 mil libras (78.870 euros) ao campeão e 30 mil libras (33.802 euros) ao finalista vencido: ganhar ou perder a final de domingo representam 40 mil libras (45.069 euros) a mais… ou a menos.

O quarteto que chegou às meias-finais já garantiu, no mínimo, e cada um, 20 mil libras (22.534 euros), e há ainda um prémio de 22 mil libras (24.788 euros) para uma eventual tacada máxima, de 147 pontos, que acumulará com as 2 mil libras (2.253 euros) para a melhor entrada da prova, até esta altura pertença de John Higgins, com 144 pontos.

As meias do Welsh Open são jogadas sábado à melhor de 11 (de 6-0 a possíveis 6-5) e a final do Open de Gales, torneio transmitido em direto para Portugal (EuroSport) será domingo, à melhor de 17 parciais, com o campeão a ter de ganhar nove deles (de 9-0 a possíveis 9-8).

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HIGGINS A UM PASSO DO 30.º TÍTULO EM GALES

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O escocês John Higgins, de 42 anos, tetracampeão mundial (1998, 2007, 2009 e 2011), quinto da hierarquia e já por quatro vezes vencedor do Open de Gales (2000, 2010, 2011 e 2015), carimbou na noite deste sábado a passagem à final da prova da época 2017/18 da World Snooker, ao vencer o inglês Gary Wilson, de 32 anos, 51.º do ranking, por 6-2, na segunda meia-final do torneio, a decorrer até domingo, dia 4 do corrente mês, na Motorpoint Arena, em Cardiff.

Na final, John Higgins, o feiticeiro de Wishaw defrontará o inglês Barry Hawkins, inglês, de 38 anos, oitavo da hierarquia, que bateu o tailandês Noppon Saengkham, de 25 anos, 58.º da hierarquia, por 6-4, na primeira-final, jogada durante a sessão da tarde deste sábado.

E é bom recordar o equilíbrio registado até agora: nos 15 jogos anteriores entre ambos no circuito, o escocês venceu em oito ocasiões mas o inglês nas restantes sete: pode igualar o registo, domingo, caso vença, no que será o quarto título de Barry Hawkins em provas de ranking, enquanto John Higgins aspira ao 30.º troféu neste domínio, e assim diminuir a distância para Ronnie O’Sullivan (32 títulos em provas de ranking) e o já retirado compatriota Stephen Hendry (36 títulos).

Na noite deste sábado, Higgins esteve sempre na frente, Wilson ainda fez 1-1 mas o 3-1 para o escocês com que se atingiu o intervalo prenunciava o que aí viria. O inglês ainda encostou mas a sua resistência acabou ao quinto frame, para ver o diabólico feiticeiro de Wishaw ir por ali fora e selar a vitória com chave de ouro ao oitavo parcial, com uma tacada centenária, de 106 pontos.

O Open de Gales pontua para o ranking e atribui 366 mil libras (410.145 euros) de prémios, das quais 70 mil libras (78.443 euros) ao campeão e 30 mil libras (33.618 euros) ao finalista vencido: ganhar ou perder a final, domingo, serão 40 mil libras (44.825 euros) a mais… ou a menos no bolso do feiticeiro de Wishaw, John Higgins ou do falcão (The Hawk, Barry Hawkins…

Há ainda um prémio de 22 mil libras (24.653 euros) para uma eventual tacada máxima, de 147 pontos, que acumulará com as 2 mil libras (2.241 euros) para a melhor entrada da prova, até esta altura pertença de John Higgins, com 144 pontos.

A final do Welsh Open joga-se domingo, em duas sessões (13 e 19 horas), à melhor de 17 parciais, com o campeão do torneio, transmitido para Portugal (EuroSport) a ser o primeiro a vencer nove: resultado a variar entre 9-0 e possíveis 9-8.

Depois do Open de Gales, a próxima prova da temporada será o Open de Gibraltar, pontuável para o ranking e que distribui 153 mil libras (171.454 euros) de prémios, das quais 25 mil libras (28.015 euros) ao vencedor.

O Gibraltar Opren decorrerá no Tercentenary Hall, do Estádio Vitória, de quarta-feira a domingo (dias 7 a 11 do corrente mês), e foi ganho pelo inglês Shaun Murphy em 2017 (4-2 ao compatriota Judd Trump na final). Todo o torneio será jogado à melhor de sete frames: são precisos quatro para vencer, de 4-0 a possíveis 4-3.

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TRUMP A TRÊS PASSOS DA FINAL DO MUNDIAL (14-10)

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O inglês Judd Trump, de 29 anos, quarto do ‘ranking’, deu na manhã deste sábado mais um passo de gigante para, depois da final do Mundial perdida em 2011 para John Higgins (15-18), marcar de novo presença no jogo mais ambicionado, ao terminar a terceira e penúltima sessão da sua meia-final da prova da edição do corrente ano, a decorrer até segunda-feira, dia 6, em Sheffield (Inglaterra) a vencer por 14-10 o compatriota Gary Wilson, de 33 anos, 20.º da hierarquia.

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HIGGINS ENCURTOU DISTÂNCIAS (13-11) NAS ‘MEIAS’ DO MUNDIAL

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O inglês David Gilbert, de 37 anos, 12.º do ‘ranking’, concluiu na noite desta sexta-feira a terceira e penúltima sessão do seu duelo da meia-final do Mundial, ante o escocês John Higgins, de 43 anos, sexto da hierarquia e tetracampeão mundial (1998, 2007, 2009 e 2011) a vencer por 13-11, quando fica a faltar apenas a quarta e derradeira sessão para fechar o encontro, na tarde de sábado (14.30 horas), antepenúltimo dia da prova maior da época 2018/2019 da World Snooker, a decorrer em Sheffield (Inglaterra) até segunda-feira, dia 6 do corrente mês.

David continuou a surpreender pela positiva e entrou melhor, para selar o 11-6. E o espectro de, ante um 7-0 ou 7-1 na sessão da noite desta sexta-feira a Higgins, embora não fosse crível, tinha forçosamente de ser tido em conta: esperar-mos o melhor mas prepararmo-nos para o pior nunca fez mal. O escocês sentiu-se acossado e respondeu à campeão que dispensa provar o que quer que seja a alguém, ou não seja um dos grandes de sempre desta variante do bilhar (7-11).

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HIGGINS BATE GILBERT (17-16): 8.ª FINAL DO MUNDIAL PARA O ESCOCÊS

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O escocês John Higgins, de 43 anos, sexto da hierarquia e tetracampeão mundial (1998, 2007, 2009 e 2011), é o primeiro finalista do Mundial, ao vencer na tarde deste sábado a primeira meia-final da prova maior da época 2018/19 da World Snooker, a decorrer em Sheffield (Inglaterra) até dia 6 do corrente mês, diante do inglês David Gilbert, de 37 anos, 12.º do ‘ranking’, na ‘negra’ (17-16).

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TRUMP CAMPEÃO DO MUNDO (18-9)

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O inglês Judd Trump, de 29 anos, terceiro do ‘ranking’, sagrou-se na noite desta segunda-feira campeão do Mundo de snooker, ao vencer por 18-9 o escocês John Higgins, de 43 anos, quinto da hierarquia e tetracampeão mundial (1998, 2007, 2009 e 20111), na final da prova maior da época 2018/2019 da World Snooker, que se iniciou a 20 de abril e se concluiu neste dia, em Sheffield (Inglaterra).

Depois dos 16-9 com que se chegou à quarta e última sessão do duelo, Judd ameaçou com oitava centenária sua no encontro logo no reatamento, mas concluiu a entrada nos 94 pontos, para, com o 17-9, ficar a um do título e de suceder ao galês Mark Williams… além de consumar a vingança da final perdida para Higgins em 2011 (15-18) e de, além de se juntar ao lote restrito de campeões do Mundo, completar a ‘Triple Crown’ [Tripla Coroa, vitórias no UK Championship, Masters e Mundial]. O que veio logo a seguir, com uma entrada de 62 pontos a ser suficiente para selar o mérito de uma conquista fantástica.

O Mundial, jogado no Crucible Theatre, em Sheffield, desde 1977 (43.ª edição), é pontuável para o ‘ranking’ e atribui 2,231 milhões de libras (2,623 milhões de euros) de prémios, das quais meio milhão de libras (587.880 euros) para Judd Trump, enquanto John Higgins amealhou 200 mil libras (235.142 euros).

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Ruylap

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ANDREW PAGETT CAMPEÃO EUROPEU EM ALBUFEIRA

O galês Andrew Pagett, de 37 anos, foi na noite desta quinta-feira consagrado como campeão da Europa nos ESC Online Campeonatos Europeus de Snooker, ao vencer o finlandês Heikki Niva, de 27 anos, por 5-2 na final do torneio de Absolutos, que finalizou 13 dias de jogos sem pausa em Albufeira.



Além de um cheque de €2000 (Niva embolsou €800), Andrew Pagett, conhecido como o ‘feiticeiro de Gales’ (‘The Welsh Wizard) garantiu a nomeação da European Billiards and Snooker Association (EBSA), organizadora da prova a meias com a Federação Portuguesa de Bilhar (FPB) à World Snooker para voltar a jogar o ‘main tour’ nas próximas duas temporadas, depois de já ter sido profissional em 2008/2009, de 2010 a 2012 e de 2013 a 2015.



Pagett volta à elite do circuito profissional, onde o seu melhor até à data são três presenças nos 16avos de final, no Mundial-2014, no Open de Gales-2015 e no Open da Índia desse mesmo ano.



Portugal esteve – e bem - na final, representado na final do Salgads Palace Hotel pelo lacobrigense André Santos, de 27 anos, a dirigir o jogo mais apetecido de uns Europeus. E também o último de competição da época em curso (2019/2020) que se saiba, com tudo o mais adiado, até no ‘main tour’, por tempo indeterminado.



Coincidência ter sido também o árbitro português Classe 2 (nível que alcançou em Albufeira, tal como João Leão) a dirigir o último jogo de competição da época em curso, com todos os eventos de todas as modalidades já suspensas ou adiadas na Europa. André Santos já tinha dirigido o último jogo oficial do ano civil transato (2019) nas qualificações para o German Masters, em Sheffield (Inglaterra), entre Ali Carter e Jak Jones. É até à última.



Final do Europeu, esta quinta-feira (campeão a negro):

Heikki Niva (Fin)-Andrew Pagett (Gal), 1-5
 

benfas69

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Mark Selby campeão mundial de snooker pela quarta vez



O inglês Mark Selby sagrou-se hoje campeão mundial de snooker pela quarta vez na carreira, ao vencer na final o compatriota Shaun Murphy por 18-15, no Crucible Theatre, em Sheffield, Inglaterra.

Num palco lotado, Selby, que liderou a final desde que se adiantou por 8-7, repetiu os cetros de 2014, 2016 e 2017, sucedendo na lista de campeões a Ronnie O’Sullivan, vencedor da edição de 2020.

Mark Selby, de 37 anos, está agora no quinto lugar do ‘ranking’ da prova, apenas atrás de Stephen Hendry, sete vezes campeão mundial, e de O’Sullivan, Ray Reardon e Steve Davis, todos coroados em seis ocasiões.

No dia de hoje, o segundo da final, Murphy, de 38 anos, nunca conseguiu ameaçar verdadeiramente a liderança de Selby, falhando, assim, o seu segundo título, depois do arrebatado em 2005.

Selby tinha falhado a final de 2020, ao ser batido por O’Sullivan nas meias-finais, por 17-16.

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