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Daniel Monteiro pára
Atrás de uma boa notícia, quase sempre vem uma pior. Isto é o que deve estar a pensar Júlio Matos, treinador do FC Porto, que na semana em que viu Nuno Marçal regressar ao activo, tomou conhecimento que ficará sem Daniel Monteiro nas próximas três semanas. Comecemos pelo regresso de Marçal. O extremo portista já treina sem limitações, apesar da débil condição física, natural numa paragem de um mês sem qualquer esforço físico. Já não há dores no gémeo esquerdo, mas também ainda não existe ritmo competitivo capaz de fazer a diferença entre jogadores com pré-época feita e inseridos no ritmo e movimentações da equipa. Tudo leva a querer que o jogador vá para o banco no próximo domingo, aquando da partida com a Académica, em Coimbra, mas só em caso de necessidade extrema será utilizado. Mas quem já não viaja para a cidade dos estudantes é o base Daniel Monteiro. O reforço dos dragões já havia ficado de fora no último embate da sua equipa, a contar para o Troféu António Pratas, voltou para a primeira partida do campeonato, no embate com o Illiabum, e agora vai ser obrigado a parar três semanas. Uma ruptura de mais de dois centímetros detectada na zona superior do joelho vai atirar o base para fora de campo e assim limitar as escolhas, já por si limitadas, para a posição 1. Recorde-se que João Figueiredo encontra-se a recuperar de uma cirurgia à mão esquerda e tem ainda pela frente um mês até voltar à competição. Com Daniel Monteiro, o seu substituto natural, lesionado, as escolhas de Júlio Matos terão, obrigatoriamente, de recair ou em Augusto Sobrinho, um base/extremo que faz bem a posição 1, ou no jovem de 17 anos, Pedro Catarino.
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Atrás de uma boa notícia, quase sempre vem uma pior. Isto é o que deve estar a pensar Júlio Matos, treinador do FC Porto, que na semana em que viu Nuno Marçal regressar ao activo, tomou conhecimento que ficará sem Daniel Monteiro nas próximas três semanas. Comecemos pelo regresso de Marçal. O extremo portista já treina sem limitações, apesar da débil condição física, natural numa paragem de um mês sem qualquer esforço físico. Já não há dores no gémeo esquerdo, mas também ainda não existe ritmo competitivo capaz de fazer a diferença entre jogadores com pré-época feita e inseridos no ritmo e movimentações da equipa. Tudo leva a querer que o jogador vá para o banco no próximo domingo, aquando da partida com a Académica, em Coimbra, mas só em caso de necessidade extrema será utilizado. Mas quem já não viaja para a cidade dos estudantes é o base Daniel Monteiro. O reforço dos dragões já havia ficado de fora no último embate da sua equipa, a contar para o Troféu António Pratas, voltou para a primeira partida do campeonato, no embate com o Illiabum, e agora vai ser obrigado a parar três semanas. Uma ruptura de mais de dois centímetros detectada na zona superior do joelho vai atirar o base para fora de campo e assim limitar as escolhas, já por si limitadas, para a posição 1. Recorde-se que João Figueiredo encontra-se a recuperar de uma cirurgia à mão esquerda e tem ainda pela frente um mês até voltar à competição. Com Daniel Monteiro, o seu substituto natural, lesionado, as escolhas de Júlio Matos terão, obrigatoriamente, de recair ou em Augusto Sobrinho, um base/extremo que faz bem a posição 1, ou no jovem de 17 anos, Pedro Catarino.
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