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Badajoz: Ambientalistas ibéricos unidos contra refinaria
Os ambientalistas portugueses e espanhóis unem esforços esta quinta-feira, em Mérida, para protestar contra a construção da refinaria de Badajoz, a qual, em sua opinião, provocará grandes impactos transfronteiriços. Isto, defendem, perante a passividade do Governo português.
Segundo avança a TSF, o protesto reúne em solo espanhol ambientalistas da Quercus, do Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (Goeta) e da Liga para a Protecção da Natureza (LPN), assim como da espanhola Plataforma Cidadã Refinaria Não contra a construção da refinaria de Badajoz.
Num altura em que faltam pouco mais de 24 horas para o fim do prazo de consulta pública sobre o projectos, os ambientalistas de ambos os lados da fronteira garantem que a refinaria terá grandes impactos sobretudo ao nível da qualidade de água do Guadiana, rio que abastece a barragem de Alqueva.
O presidente da Associação para a Defesa da Natureza da Extremadura (Adenex) critica, por isso, a passividade do Governo português, por não ter participado na consulta pública e por ter deixado ao abandono os habitantes do Alentejo.
Em declarações à TSF, José Maria González considera que o Executivo português ainda não percebeu que, com a refinaria de Badajoz, a água do Alqueva vai ter uma qualidade ainda pior, além de que, por estar projectada para um local a 50 quilómetros do Alqueva, a infraestrutura obrigar à construção de um extenso oleoduto, desde Huelva até Badajoz.
DD
Os ambientalistas portugueses e espanhóis unem esforços esta quinta-feira, em Mérida, para protestar contra a construção da refinaria de Badajoz, a qual, em sua opinião, provocará grandes impactos transfronteiriços. Isto, defendem, perante a passividade do Governo português.
Segundo avança a TSF, o protesto reúne em solo espanhol ambientalistas da Quercus, do Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (Goeta) e da Liga para a Protecção da Natureza (LPN), assim como da espanhola Plataforma Cidadã Refinaria Não contra a construção da refinaria de Badajoz.
Num altura em que faltam pouco mais de 24 horas para o fim do prazo de consulta pública sobre o projectos, os ambientalistas de ambos os lados da fronteira garantem que a refinaria terá grandes impactos sobretudo ao nível da qualidade de água do Guadiana, rio que abastece a barragem de Alqueva.
O presidente da Associação para a Defesa da Natureza da Extremadura (Adenex) critica, por isso, a passividade do Governo português, por não ter participado na consulta pública e por ter deixado ao abandono os habitantes do Alentejo.
Em declarações à TSF, José Maria González considera que o Executivo português ainda não percebeu que, com a refinaria de Badajoz, a água do Alqueva vai ter uma qualidade ainda pior, além de que, por estar projectada para um local a 50 quilómetros do Alqueva, a infraestrutura obrigar à construção de um extenso oleoduto, desde Huelva até Badajoz.
DD