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RoterTeufel
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“Esperança não morre”
Lisboa: Chefe dos escuteiros está desaparecido desde domingo
“Esperança não morre”
Nem hospitais, nem esquadras da PSP, postos da GNR ou piquete da PJ têm qualquer registo do chefe de escuteiros, Rui Pedro, que desapareceu no domingo de madrugada da zona de Alcântara, após levar a namorada a casa. Rui Pedro mantém-se incontactável, sempre com o telemóvel desligado. "Ligo-lhe várias vezes e até agora nada, mas a esperança é a última a morrer", disse ao CM o pai do jovem escuteiro.
Desesperados com a falta de notícias, Manuel e Clementina Martins, deixaram de conseguir trabalhar desde que o filho desapareceu e passam os dias a procurá-lo pelos próprios meios.
"Queremos ajudar a PSP naquilo que pudermos e por isso todos os dias saímos de casa à procura dele. Nós não vamos descansar enquanto não o encontrarmos. Bem espero", garantiu ontem ao CM Manuel Martins. Também o carro do chefe de escuteiros, um Fiat Panda escuro, continua em parte incerta, sendo que a polícia já tem o número da matrícula desde que foi participado o desaparecimento.
"Ainda ontem percorremos algumas praias até ao anoitecer. Alguém pode tê-lo abandonado lá. Não comemos nem dormimos há quatro dias", referiu.
Rui Pedro desapareceu sem deixar rasto depois de estar a festejar a Romaria de Santo Amaro, na rua de S. Vicente, em Lisboa. Os familiares já acreditam que o escuteiro possa mesmo ter sido raptado, uma vez que, tudo indica, antes de desaparecer Rui Pedro foi à sede do Agrupamento 757, em Alcântara.
Ao que o CM apurou, até ontem a Directoria de Lisboa da Polícia Judiciária não tinha aberto qualquer inquérito sobre este caso.
Lisboa: Chefe dos escuteiros está desaparecido desde domingo
“Esperança não morre”
Nem hospitais, nem esquadras da PSP, postos da GNR ou piquete da PJ têm qualquer registo do chefe de escuteiros, Rui Pedro, que desapareceu no domingo de madrugada da zona de Alcântara, após levar a namorada a casa. Rui Pedro mantém-se incontactável, sempre com o telemóvel desligado. "Ligo-lhe várias vezes e até agora nada, mas a esperança é a última a morrer", disse ao CM o pai do jovem escuteiro.
Desesperados com a falta de notícias, Manuel e Clementina Martins, deixaram de conseguir trabalhar desde que o filho desapareceu e passam os dias a procurá-lo pelos próprios meios.
"Queremos ajudar a PSP naquilo que pudermos e por isso todos os dias saímos de casa à procura dele. Nós não vamos descansar enquanto não o encontrarmos. Bem espero", garantiu ontem ao CM Manuel Martins. Também o carro do chefe de escuteiros, um Fiat Panda escuro, continua em parte incerta, sendo que a polícia já tem o número da matrícula desde que foi participado o desaparecimento.
"Ainda ontem percorremos algumas praias até ao anoitecer. Alguém pode tê-lo abandonado lá. Não comemos nem dormimos há quatro dias", referiu.
Rui Pedro desapareceu sem deixar rasto depois de estar a festejar a Romaria de Santo Amaro, na rua de S. Vicente, em Lisboa. Os familiares já acreditam que o escuteiro possa mesmo ter sido raptado, uma vez que, tudo indica, antes de desaparecer Rui Pedro foi à sede do Agrupamento 757, em Alcântara.
Ao que o CM apurou, até ontem a Directoria de Lisboa da Polícia Judiciária não tinha aberto qualquer inquérito sobre este caso.