delfimsilva
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«É este caminho que temos de trilhar» – José António Silva
O Benfica conquistou o primeiro troféu da época, com exibições que já poucos acreditavam que o plantel de José António Silva conseguisse realizar. O técnico recusa a ideia de que tenha dado um murro na mesa e fala sempre no plural, no todo, confiante de que nada voltará a ser como antes e que estão todos virados para o título.
- Este troféu foi um balão de oxigénio ou um pontapé eficiente na crise?
- Tem de ser um pontapé definitivo em alguns procedimentos que adoptámos anteriormente. Percebemos que esta é a base do sucesso. Não quero falar em atitudes erradas ou más atitudes. Discutimos internamente os problemas e percebemos que em determinados momentos não nos preocupámos apenas com aquilo que devíamos.
- Quando tiveram essa reunião?
- Temos vindo a debater há muito tempo... Tivemos uma conversa durante o torneio da Holanda [final de Dezembro] entre todos. Temos bons atletas e todos querem melhorar.
- Deu, portanto, um murro na mesa?
- Não... Dei o meu contributo, os directores deram o seu e os atletas também, em prol do trabalho da equipa. Este é o caminho certo, aquele que temos de trilhar.
- É muito diferente treinar um clube como o Benfica?
- O trabalho, em termos profissionais, é o mesmo que fiz no Águas Santas e no Madeira, SAD. As repercussões é que são distintas. O impacto é enorme, a pressão muito maior. Qualquer prestação menor é motivo de reacções apaixonadas e emocionais. O Benfica é um monstro no desporto português, uma estrutura enorme, uma verdadeira máquina. Com inúmeras virtude e às vezes mais lento em certas decisões e com mais dificuldade em implementar processos.
abola
O Benfica conquistou o primeiro troféu da época, com exibições que já poucos acreditavam que o plantel de José António Silva conseguisse realizar. O técnico recusa a ideia de que tenha dado um murro na mesa e fala sempre no plural, no todo, confiante de que nada voltará a ser como antes e que estão todos virados para o título.
- Este troféu foi um balão de oxigénio ou um pontapé eficiente na crise?
- Tem de ser um pontapé definitivo em alguns procedimentos que adoptámos anteriormente. Percebemos que esta é a base do sucesso. Não quero falar em atitudes erradas ou más atitudes. Discutimos internamente os problemas e percebemos que em determinados momentos não nos preocupámos apenas com aquilo que devíamos.
- Quando tiveram essa reunião?
- Temos vindo a debater há muito tempo... Tivemos uma conversa durante o torneio da Holanda [final de Dezembro] entre todos. Temos bons atletas e todos querem melhorar.
- Deu, portanto, um murro na mesa?
- Não... Dei o meu contributo, os directores deram o seu e os atletas também, em prol do trabalho da equipa. Este é o caminho certo, aquele que temos de trilhar.
- É muito diferente treinar um clube como o Benfica?
- O trabalho, em termos profissionais, é o mesmo que fiz no Águas Santas e no Madeira, SAD. As repercussões é que são distintas. O impacto é enorme, a pressão muito maior. Qualquer prestação menor é motivo de reacções apaixonadas e emocionais. O Benfica é um monstro no desporto português, uma estrutura enorme, uma verdadeira máquina. Com inúmeras virtude e às vezes mais lento em certas decisões e com mais dificuldade em implementar processos.
abola