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Amnistia Internacional defende fim do genocídio, da ocupação ilegal e do 'apartheid' israelitas
A ONG acredita que devem ser as premissas a prevalecer na Conferência Internacional de Alto Nível para a Resolução Pacífica da Questão da Palestina e a Implementação da Solução de Dois Estados.
A Amnistia Internacional (AI) defendeu esta quinta-feira que a comunidade internacional deve priorizar o fim do genocídio e da ocupação ilegal israelita dos territórios ocupados e punir Israel pelo sistema de segregação racial ('apartheid') contra os palestinianos.
Em comunicado, a organização não-governamental (ONG) de defesa e promoção dos direitos humanos, com sede em Londres, sustentou que essas são as premissas que devem prevalecer na Conferência Internacional de Alto Nível para a Resolução Pacífica da Questão da Palestina e a Implementação da Solução de Dois Estados, copresidida pela França e pela Arábia Saudita, em Nova Iorque a 28 e 29 deste mês.
A conferência deve centrar-se na aplicação "imediata e eficaz do direito internacional, incluindo as obrigações dos Estados de prevenir e punir o genocídio e o 'apartheid' e pôr fim à ocupação ilegal do território palestiniano por parte de Israel", bem como levantar o bloqueio humanitário "desumano", salientou a ONG, na mesma nota.
Correio da Manhã

A ONG acredita que devem ser as premissas a prevalecer na Conferência Internacional de Alto Nível para a Resolução Pacífica da Questão da Palestina e a Implementação da Solução de Dois Estados.
A Amnistia Internacional (AI) defendeu esta quinta-feira que a comunidade internacional deve priorizar o fim do genocídio e da ocupação ilegal israelita dos territórios ocupados e punir Israel pelo sistema de segregação racial ('apartheid') contra os palestinianos.
Em comunicado, a organização não-governamental (ONG) de defesa e promoção dos direitos humanos, com sede em Londres, sustentou que essas são as premissas que devem prevalecer na Conferência Internacional de Alto Nível para a Resolução Pacífica da Questão da Palestina e a Implementação da Solução de Dois Estados, copresidida pela França e pela Arábia Saudita, em Nova Iorque a 28 e 29 deste mês.
A conferência deve centrar-se na aplicação "imediata e eficaz do direito internacional, incluindo as obrigações dos Estados de prevenir e punir o genocídio e o 'apartheid' e pôr fim à ocupação ilegal do território palestiniano por parte de Israel", bem como levantar o bloqueio humanitário "desumano", salientou a ONG, na mesma nota.
Correio da Manhã