- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 39,103
- Gostos Recebidos
- 511
Dizem que uma velhinha todos os dias passava na
fronteira montada na lambreta, com um bruta saco na garupa.
O pessoal da alfândega – tudo malandro velho – começou a
desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal de
alfândega mandou ela parar. A velhinha parou, e então o fiscal
perguntou assim para ela:
Escuta aqui vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia com esse
saco aí atrás. Que diabos a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam, e
respondeu:
É areia.
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e
mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco.
A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco, e dentro só tinha areia.
Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente.
Ela montou e foi embora, com o saco de areia atrás.
Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um
dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito
saco!
No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o
fiscal mandou parar outra vez, perguntou o que é que levava no
saco e ela respondeu que era areia uai!
O fiscal examinou e era mesmo.Durante um mês seguido o fiscal
interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco
era areia.
Um dia o fiscal se chateou:
Olha vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço.
Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da
cabeça que a senhora é contrabandista.
Mas no saco só tem areia! Insistiu a velhinha. E já ia tocar a
lambreta quando o fiscal propôs:
Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte,
não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me
dizer: Qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui
todos os dias???
O senhor promete que não espaia? Quis saber a velhinha.
Juro, respondeu o fiscal.
A velhinha então respondeu: É lambreta!
fronteira montada na lambreta, com um bruta saco na garupa.
O pessoal da alfândega – tudo malandro velho – começou a
desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal de
alfândega mandou ela parar. A velhinha parou, e então o fiscal
perguntou assim para ela:
Escuta aqui vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia com esse
saco aí atrás. Que diabos a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam, e
respondeu:
É areia.
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e
mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco.
A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco, e dentro só tinha areia.
Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente.
Ela montou e foi embora, com o saco de areia atrás.
Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um
dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito
saco!
No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o
fiscal mandou parar outra vez, perguntou o que é que levava no
saco e ela respondeu que era areia uai!
O fiscal examinou e era mesmo.Durante um mês seguido o fiscal
interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco
era areia.
Um dia o fiscal se chateou:
Olha vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço.
Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da
cabeça que a senhora é contrabandista.
Mas no saco só tem areia! Insistiu a velhinha. E já ia tocar a
lambreta quando o fiscal propôs:
Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte,
não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me
dizer: Qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui
todos os dias???
O senhor promete que não espaia? Quis saber a velhinha.
Juro, respondeu o fiscal.
A velhinha então respondeu: É lambreta!