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7ª Montaria da Casa do Pessoal da RTP

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Ago 1, 2007
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O nosso troféu não é exibir o número de reses abatidas, mas o convívio que a Câmara Municipal do Fundão, a Associação de Caça e Pesca do Souto da Casa e a Casa do Pessoal da RTP proporcionaram a estes caçadores e seus acompanhantes, como pode constatar quem esteve presente.


Em relação a muitas opiniões que circulam por aí, quem as diz está sempre a fazer referências negativas: os cães não chegarem às portas, ouviram poucos tiros, estava muito frio e parecia uma “romaria”.

Em relação aos cães não chegarem às portas, eu prefiro que cheguem os javalis; no que diz respeito aos tiros é normal não se ouvirem todos, porque o monte é muito quebrado e tem uma área de 980 hectares; relativamente ao frio, temos que levar uma “botija de água quente”; em relação à “romaria”, se houvesse outras tantas portas, essas não chegariam para os monteiros que se quiseram inscrever.

Essas pessoas não vêem o lado positivo, que é ter reunido tanta gente entre caçadores e acompanhantes, num total de 740 pessoas.

Não repararam que se colocaram 325 caçadores, com os respectivos coletes fluorescentes, a 16 km da mancha numa hora?

Assim como a recolha dos monteiros, que foi rápida?

Quantas montarias há por esse país fora que para colocarem 100 caçadores demoram muito mais tempo?

Talvez não contassem com tanta organização e rapidez em tudo o que foi feito, assim como com algumas coisas inéditas:

• Os caçadores fizeram a confirmação das inscrições numa hora e meia;
• O pedido para tirarem uma foto de família;
• As 33 armadas e 25 matilhas, saindo ao toque de trompas, com os músicos envergando uma opa vermelha;
• A GNR controlando todo o trânsito dentro e fora da cidade;
• O pequeno-almoço ser servido às 9h sem estarem ao frio;
• Estar presente uma equipa de emergência com bombeiros e médico da protecção civil;
• A envolvência que este evento proporcionou à região, esgotando a hotelaria;
• O passeio para os acompanhantes que ficaram a conhecer mais um pouco da nossa cultura.
• A presença do Sr. Bispo da Guarda.

Pelo que vi e li, o certo é que, e não me engano, alguns desejariam que algo não corresse bem. Mas não foi assim que aconteceu. Foi, sem dúvida, uma grande montaria! Estou muito contente e feliz, juntamente com aqueles que ajudaram a realizar este grande evento.

Um grande abraço de amizade para o Paulo Brito, que foi um dos grandes entusiastas, o casal Lobo, o António Ladeira, presidente da Associação e os seus colaboradores, António Russo e António Alfredo.

Por isso, digo eu, José Peres Campos e o meu colega Luís Castro, representantes da Casa do Pessoal da RTP, a todos os patrocinadores e aos que estiveram presentes, que realizámos uma grande montaria que ficará para a história cinegética.

Um grande abraço. Saudações monteiras.


José Peres Campos

 
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