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"UNDERTAKER" FEZ VIBRAR PÚBLICO NO PAVILHÃO ATLÂNTICO
Nem o mestre do horror George A. Romero conseguiria dar tanto espírito a um morto-vivo e engendrar um guião com tanto sucesso como aquele que foi ontem à noite apresentado a quem se deslocou ao Pavilhão Atlântico de Lisboa para assistir ao SmackDown/ECW Live Tour.
O culpado? Undertaker, que após longos anos de ausência por terras portuguesas, regressou para ser estrela-maior de um espectáculo que, apesar da pouca afluência (perto de metade da lotação do recinto), esteve à altura daquilo que os adeptos esperavam.
Após muita acção entre vários intervenientes, de onde se destacam Jeff Hardy, Shelton Benjamin, Matt Hardy ou Finley, que até levou crianças do público para cima do ringue, a pancadaria a sério começou quando o “coveiro” fez equipa com o campeão Triple H. Os adversários foram MVP e Big Show, uma dupla de luxo mas que foi dizimada.
O “pinfall” que determinou a vitória até foi do “Rei dos Reis” Triple H, que, tal como há seis meses, voltou a erguer a bandeira de Portugal, mas na retina de todos ficará a entrada e consequente exibição do “morto”. Não se trata de ver os golpes que consegue efectuar, nem a forma louca como espera nas cordas por um sinal para avançar, mas apenas estar no mesmo espaço de uma das maiores figuras da história da WWE.
Lá para 2070, muitos dos miúdos que ontem estiveram de boca aberta a ver o combate final, vão dizer aos netos: “Um dia vi o Undertaker ao vivo em Lisboa”. Viva o morto!
Autor: JOÃO SEIXAS
Nem o mestre do horror George A. Romero conseguiria dar tanto espírito a um morto-vivo e engendrar um guião com tanto sucesso como aquele que foi ontem à noite apresentado a quem se deslocou ao Pavilhão Atlântico de Lisboa para assistir ao SmackDown/ECW Live Tour.
O culpado? Undertaker, que após longos anos de ausência por terras portuguesas, regressou para ser estrela-maior de um espectáculo que, apesar da pouca afluência (perto de metade da lotação do recinto), esteve à altura daquilo que os adeptos esperavam.
Após muita acção entre vários intervenientes, de onde se destacam Jeff Hardy, Shelton Benjamin, Matt Hardy ou Finley, que até levou crianças do público para cima do ringue, a pancadaria a sério começou quando o “coveiro” fez equipa com o campeão Triple H. Os adversários foram MVP e Big Show, uma dupla de luxo mas que foi dizimada.
O “pinfall” que determinou a vitória até foi do “Rei dos Reis” Triple H, que, tal como há seis meses, voltou a erguer a bandeira de Portugal, mas na retina de todos ficará a entrada e consequente exibição do “morto”. Não se trata de ver os golpes que consegue efectuar, nem a forma louca como espera nas cordas por um sinal para avançar, mas apenas estar no mesmo espaço de uma das maiores figuras da história da WWE.
Lá para 2070, muitos dos miúdos que ontem estiveram de boca aberta a ver o combate final, vão dizer aos netos: “Um dia vi o Undertaker ao vivo em Lisboa”. Viva o morto!
Autor: JOÃO SEIXAS