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Venezuela impõe tarifaço de até 77% ao Brasil do aliado Lula da Silva
Tarifas venezuelanas são superiores até ao anunciado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que fixou as taxas sobre produtos brasileiros em 50%.
Sem qualquer anúncio ou aviso prévio, a Venezuela está a taxar os produtos exportados pelo Brasil em até 77% há uma semana, mesmo tendo no presidente brasileiro, Lula da Silva, um dos raros aliados no mundo e um dos defensores da ditadura comandada com mão de ferro por Nicolás Maduro com o apoio de militares. As tarifas venezuelanas são superiores até ao anunciado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, adversário declarado de Lula, que fixou as taxas sobre produtos brasileiros a partir de 1 de Agosto em 50%.
O governo Lula foi apanhado completamente de surpresa e, ao ser questionado por entidades empresariais e pela imprensa, não soube o que dizer. Informalmente, fontes ligadas a Lula da Silva e ao Ministério dos Negócios Estrangeiros aventaram que as elevadas tarifas cobradas desde a semana passada podem ter sido ativadas por um erro no sistema informático aduaneiro da Venezuela e que, se for isso, o problema será solucionado rapidamente.
Até este sábado, 26, não houve qualquer anúncio de Maduro ou de outra autoridade do país vizinho sobre as tarifas cobradas a produtos brasileiros. A denúncia foi feita pela FIER, Federação das Indústrias do Estado de Roraima, estado brasileiro que faz fronteira com a Venezuela e por onde sai a maior parte dos produtos exportados pelo Brasil para o vizinho.
De acordo com a FIER, desde o dia 18 deste mês de Julho, exportadores brasileiros foram surpreendidos com o início de cobranças de tarifas que vão de um mínimo de 15% a um máximo de 77%, sem qualquer aviso ou justificativa. Estas cobranças estão a incidir até sobre produtos e mercadorias isentas de tributos desde 2014, quando o Brasil e a Venezuela assinaram um acordo de isenção recíproca de taxas de exportação.
Além da inesperada cobrança das novas taxas, exportadores brasileiros relatam outros problemas que enfrentam desde a semana passada. Segundo relatos, as autoridades da Venezuela estão a impor novas exigências e a deixar de reconhecer certificados de origem de produtos, dificultando as exportações e fazendo mercadorias ficarem retidas no lado brasileiro.
Correio da Manhã

Tarifas venezuelanas são superiores até ao anunciado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que fixou as taxas sobre produtos brasileiros em 50%.
Sem qualquer anúncio ou aviso prévio, a Venezuela está a taxar os produtos exportados pelo Brasil em até 77% há uma semana, mesmo tendo no presidente brasileiro, Lula da Silva, um dos raros aliados no mundo e um dos defensores da ditadura comandada com mão de ferro por Nicolás Maduro com o apoio de militares. As tarifas venezuelanas são superiores até ao anunciado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, adversário declarado de Lula, que fixou as taxas sobre produtos brasileiros a partir de 1 de Agosto em 50%.
O governo Lula foi apanhado completamente de surpresa e, ao ser questionado por entidades empresariais e pela imprensa, não soube o que dizer. Informalmente, fontes ligadas a Lula da Silva e ao Ministério dos Negócios Estrangeiros aventaram que as elevadas tarifas cobradas desde a semana passada podem ter sido ativadas por um erro no sistema informático aduaneiro da Venezuela e que, se for isso, o problema será solucionado rapidamente.
Até este sábado, 26, não houve qualquer anúncio de Maduro ou de outra autoridade do país vizinho sobre as tarifas cobradas a produtos brasileiros. A denúncia foi feita pela FIER, Federação das Indústrias do Estado de Roraima, estado brasileiro que faz fronteira com a Venezuela e por onde sai a maior parte dos produtos exportados pelo Brasil para o vizinho.
De acordo com a FIER, desde o dia 18 deste mês de Julho, exportadores brasileiros foram surpreendidos com o início de cobranças de tarifas que vão de um mínimo de 15% a um máximo de 77%, sem qualquer aviso ou justificativa. Estas cobranças estão a incidir até sobre produtos e mercadorias isentas de tributos desde 2014, quando o Brasil e a Venezuela assinaram um acordo de isenção recíproca de taxas de exportação.
Além da inesperada cobrança das novas taxas, exportadores brasileiros relatam outros problemas que enfrentam desde a semana passada. Segundo relatos, as autoridades da Venezuela estão a impor novas exigências e a deixar de reconhecer certificados de origem de produtos, dificultando as exportações e fazendo mercadorias ficarem retidas no lado brasileiro.
Correio da Manhã