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Uma flor em minha mão
O sol raiou e uma flor abriu em um canto do pântano, aquela linda flor parecia escutar o canto doído de amor vindo da grande árvore de flores amarelas. Olhando de longe e vendo as flores da árvore caindo, parecem lágrimas douradas da árvore chorando por não suportar tanta dor de amor.
O pássaro do amor continua cantando com toda a sua força, buscando os ouvidos distantes da sua amada, que ao ouvir sabe que aquele canto é todo para ela.
A canção apaixonada a atrai para perto dele, assim ela se aproxima timidamente e cautelosa num vôo suave e baixo, voando num espaço curto e saboreando o doce cantar do seu amado chamando-a para o amor, observando-o entre as flores douradas.
Da grande árvore de flores amarelas, do galho mais alto e mais enfeitado sai o canto de amor, chamando-a para formar um ninho dourado.
Do seu recanto florido o pássaro do amor avista a sua amada pousada sobre a grande flor e muda o tom da sua canção, que agora não é mais um canto de dor e sim um canto carinhoso de amor, que traduzido seria assim:
“Em alguns momentos estou feliz e em outros estou triste, às vezes você me deixa bravo, mas passa e volto a ser feliz, te esperando para ver os seus olhos castanhos. Penso em você no topo da minha árvore dourada, voando livre nesse pântano maravilhoso”
Aos poucos ela foi se aproximando e ele voou ao encontro dela, pousando sobre uma grande pedra ao lado da flor, refrescados pela brisa de uma cachoeira linda, que com o barulho da queda das suas águas oferece um fundo sonoro romântico para o encontro das aves do amor.
Ela com uma flor na boca e ele com uma flor na mão. Ela recebe a flor dele em sua mão, enquanto ele recebe a flor da boca dela em sua boca namorando sobre a grande pedra, onde ele fica horas cantando para ela, que apaixonada se ajeita confortavelmente nos braços dele.
Um brilho vindo do fundo da cachoeira chamou a atenção deles, que levados pelo brilho, deram um vôo rasante, num mergulho gostoso para os braços das águas gelada da cachoeira do pântano, onde encontraram duas pedras com um brilho pulsante, como se fosse o coração do pântano, que pulsa e brilha com a força do amor deles. A vida do pântano depende totalmente do brilho do amor deles.
Sem eles o pântano não existe e não passa de um sonho.
Zip...Zip...Zip...ZzipperR.
Paulo Alvarenga
O sol raiou e uma flor abriu em um canto do pântano, aquela linda flor parecia escutar o canto doído de amor vindo da grande árvore de flores amarelas. Olhando de longe e vendo as flores da árvore caindo, parecem lágrimas douradas da árvore chorando por não suportar tanta dor de amor.
O pássaro do amor continua cantando com toda a sua força, buscando os ouvidos distantes da sua amada, que ao ouvir sabe que aquele canto é todo para ela.
A canção apaixonada a atrai para perto dele, assim ela se aproxima timidamente e cautelosa num vôo suave e baixo, voando num espaço curto e saboreando o doce cantar do seu amado chamando-a para o amor, observando-o entre as flores douradas.
Da grande árvore de flores amarelas, do galho mais alto e mais enfeitado sai o canto de amor, chamando-a para formar um ninho dourado.
Do seu recanto florido o pássaro do amor avista a sua amada pousada sobre a grande flor e muda o tom da sua canção, que agora não é mais um canto de dor e sim um canto carinhoso de amor, que traduzido seria assim:
“Em alguns momentos estou feliz e em outros estou triste, às vezes você me deixa bravo, mas passa e volto a ser feliz, te esperando para ver os seus olhos castanhos. Penso em você no topo da minha árvore dourada, voando livre nesse pântano maravilhoso”
Aos poucos ela foi se aproximando e ele voou ao encontro dela, pousando sobre uma grande pedra ao lado da flor, refrescados pela brisa de uma cachoeira linda, que com o barulho da queda das suas águas oferece um fundo sonoro romântico para o encontro das aves do amor.
Ela com uma flor na boca e ele com uma flor na mão. Ela recebe a flor dele em sua mão, enquanto ele recebe a flor da boca dela em sua boca namorando sobre a grande pedra, onde ele fica horas cantando para ela, que apaixonada se ajeita confortavelmente nos braços dele.
Um brilho vindo do fundo da cachoeira chamou a atenção deles, que levados pelo brilho, deram um vôo rasante, num mergulho gostoso para os braços das águas gelada da cachoeira do pântano, onde encontraram duas pedras com um brilho pulsante, como se fosse o coração do pântano, que pulsa e brilha com a força do amor deles. A vida do pântano depende totalmente do brilho do amor deles.
Sem eles o pântano não existe e não passa de um sonho.
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Paulo Alvarenga