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O BUDAPESTE, Hungria (AP) - Charles Simonyi, que recentemente voltou à Terra depois de uma odisseia espacial de 13 dias, disse na Segunda-feira que planeava escrever um livro sobre a sua viagem.
Simonyi húngaro, 58 anos, disse numa conferência de imprensa em Budapeste que planeou compilar as escritas que ele tinha feito no espaço e tinha posto no correio no seu Web site em um livro.
"Penso que deverá ser por certo um livro," disse ele, sem especificar quando poderia ser publicado. Disse também que ainda tinha de rever as suas notas.
"Embora o Web site seja quase um livro não foi editado como tal," disse Simonyi no seu húngaro nativo, embora com um acento americano leve. "Ele tem muitas entradas, que foram todas escritas por mim, mas preciso de um pouco mais de blog (espaço) porque enquanto fui lá cima tomei notas que agora têm de ser processadas."
Simonyi - um engenheiro de software que ajudou a desenvolver o Microsoft Word e o Excel - pagou 25 milhões de dólares para acompanhar dois cosmonautas a bordo de um fuguetão russo que foi lançado a 7 de Abril para a estação espacial internacional.
O Simonyi foi o quinto "turista espacial" com tal pagamento, para viajar em fugetões russos à estação espacial internacional, depois de Dennis Tito, Mark Shuttleworth, Gregory Olsen e Anousheh Ansari.
A britânica Helen Sharman em 1991 efectuou uma viagem à estação soviética Mir que ganhou num concurso, e um jornalista japonês viajou à Mir em 1990 com uma entrada que isto segundo notícias custou 12 milhões de dólares.
O Simonyi é o segundo astronauta húngaro que alguma vez entrou no espaço. O cosmonauta húngaro Bertalan Farkas, que esteve também na conferência de notícias, passou quase oito dias em órbita em 1980.
O Simonyi deixou a Hungria em adolescente em 1966, primeiro viveu na Dinamarca antes de se mudar para os Estados Unidos, estado da Califórnia em 1968. Ele obteve a cidadania de americana nos anos 1980.
"Embora eu seja conhecido como Charles Simonyi, nasci aqui na Hungria como Simonyi Karoly," afirmou. "Nunca me esqueci da Hungria, de onde vim; as memórias de meu país natal são guardadas profundamenmte no meu coração."
Fonte: CNN
Simonyi húngaro, 58 anos, disse numa conferência de imprensa em Budapeste que planeou compilar as escritas que ele tinha feito no espaço e tinha posto no correio no seu Web site em um livro.
"Penso que deverá ser por certo um livro," disse ele, sem especificar quando poderia ser publicado. Disse também que ainda tinha de rever as suas notas.
"Embora o Web site seja quase um livro não foi editado como tal," disse Simonyi no seu húngaro nativo, embora com um acento americano leve. "Ele tem muitas entradas, que foram todas escritas por mim, mas preciso de um pouco mais de blog (espaço) porque enquanto fui lá cima tomei notas que agora têm de ser processadas."
Simonyi - um engenheiro de software que ajudou a desenvolver o Microsoft Word e o Excel - pagou 25 milhões de dólares para acompanhar dois cosmonautas a bordo de um fuguetão russo que foi lançado a 7 de Abril para a estação espacial internacional.
O Simonyi foi o quinto "turista espacial" com tal pagamento, para viajar em fugetões russos à estação espacial internacional, depois de Dennis Tito, Mark Shuttleworth, Gregory Olsen e Anousheh Ansari.
A britânica Helen Sharman em 1991 efectuou uma viagem à estação soviética Mir que ganhou num concurso, e um jornalista japonês viajou à Mir em 1990 com uma entrada que isto segundo notícias custou 12 milhões de dólares.
O Simonyi é o segundo astronauta húngaro que alguma vez entrou no espaço. O cosmonauta húngaro Bertalan Farkas, que esteve também na conferência de notícias, passou quase oito dias em órbita em 1980.
O Simonyi deixou a Hungria em adolescente em 1966, primeiro viveu na Dinamarca antes de se mudar para os Estados Unidos, estado da Califórnia em 1968. Ele obteve a cidadania de americana nos anos 1980.
"Embora eu seja conhecido como Charles Simonyi, nasci aqui na Hungria como Simonyi Karoly," afirmou. "Nunca me esqueci da Hungria, de onde vim; as memórias de meu país natal são guardadas profundamenmte no meu coração."
Fonte: CNN