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Travessias irregulares na UE recuam 20% entre janeiro e maio para 63.700
Rota mais movimentada foi a do Mediterrâneo Central, de acordo com dados da Frontex.
As passagens irregulares nas fronteiras da União Europeia (UE) diminuíram 20% entre janeiro e maio, para as 63.700, segundo dados preliminares recolhidos pela Agencia Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira (Frontex).
De acordo com os dados da Frontex, a rota mais movimentada foi a do Mediterrâneo Central, foram registadas 22.675 travessias irregulares nos primeiros cinco meses de 2025, um aumento de 7% em comparação com o mesmo período do ano passado, maioritariamente de sírios, bengalis e eritreus.
O Mediterrâneo Oriental foi a segunda rota mais ativa no período de referência, com 15.618 travessias irregulares, o que representa uma queda homóloga de 30%, sendo a maioria das pessoas de origem afegã, egípcia e sudanesa.
Na rota da África Ocidental, o número de chegadas diminuiu um terço (35%), para quase 11.165 e as principais nacionalidades neste corredor foram a maliana, a senegalesa e a guineense.
A rota dos Balcãs Ocidentais registou uma redução homóloga de quase dois terços (56%), para 4.055, entre janeiro e maio, sendo a Turquia, a Síria e o Afeganistão as principais nacionalidades das pessoas que a usaram para entrar ilegalmente na UE.
Correio da Manhã

Rota mais movimentada foi a do Mediterrâneo Central, de acordo com dados da Frontex.
As passagens irregulares nas fronteiras da União Europeia (UE) diminuíram 20% entre janeiro e maio, para as 63.700, segundo dados preliminares recolhidos pela Agencia Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira (Frontex).
De acordo com os dados da Frontex, a rota mais movimentada foi a do Mediterrâneo Central, foram registadas 22.675 travessias irregulares nos primeiros cinco meses de 2025, um aumento de 7% em comparação com o mesmo período do ano passado, maioritariamente de sírios, bengalis e eritreus.
O Mediterrâneo Oriental foi a segunda rota mais ativa no período de referência, com 15.618 travessias irregulares, o que representa uma queda homóloga de 30%, sendo a maioria das pessoas de origem afegã, egípcia e sudanesa.
Na rota da África Ocidental, o número de chegadas diminuiu um terço (35%), para quase 11.165 e as principais nacionalidades neste corredor foram a maliana, a senegalesa e a guineense.
A rota dos Balcãs Ocidentais registou uma redução homóloga de quase dois terços (56%), para 4.055, entre janeiro e maio, sendo a Turquia, a Síria e o Afeganistão as principais nacionalidades das pessoas que a usaram para entrar ilegalmente na UE.
Correio da Manhã