- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 53,856
- Gostos Recebidos
- 1,510
Três pessoas morreram em Espanha no combate aos fogos. Milhares tiveram de ser retiradas de casa
Ministro do Interior espanhol, Fernando Grande-Marlaska, anunciou que a UE fornecerá à Espanha dois aviões-tanque para o apoio no combate às chamas.
Um dos feridos no combate a um incêndio na região espanhola de Castela e Leão morreu esta quinta-feira, elevando para três o número de vítimas mortais dos fogos florestais no país, anunciaram as autoridades. Mais de oito mil pessoas tiveram de ser retiradas de casa na noite de esta quarta-feira, de acordo com as autoridades espanholas.
"Hoje, lamentamos a morte de mais uma pessoa que fazia parte do dispositivo de combate a incêndios na província de Leão", escreveu o delegado provincial do Governo, Nicanor Sen, nas redes sociais.
O ministro do Interior, Fernando Grande-Marlaska, confirmou a morte na televisão pública nacional, apresentando as condolências "à família, aos colegas e a toda a sociedade".
De acordo com o El Cofidencial, três bombeiros estão hospitalizados na cidade da Corunha. Um deles, de 18 anos, está gravemente ferido. 40% do seu corpo foi afetado por queimaduras de terceiro grau. Um bombeiro, de 23 anos, sofreu queimaduras de segundo grau e 15% do seu corpo ficou afetado. Segundo a mesma fonte, o prognóstico é grave. Um bombeiro de 25 anos está a evoluir favoravelmente, embora seja considerado ferido grave, por ter também sofrido queimaduras de segundo grau.
Com mais de uma dezena de incêndios ativos em todo o território espanhol, o governo assinalou o nível de perigo 2 para os fogos que lavram nas regiões da Galiza, Extremadura, Astúrias, Valência e Castela e Leão. Este nível aponta para um risco para propriedades e pessoas, de acordo com o Centro Nacional de Monitorização e Coordenação de Emergências de Espanha. Na região da Galiza, a onda de incêndios florestais aumentou a área devastada para os 22 mil hectares nos últimos dias.
O Ministro do Interior espanhol, Fernando Grande-Marlaska, anunciou que a UE fornecerá à Espanha dois aviões-tanque, de acordo com o El País.
Correio da Manhã

Ministro do Interior espanhol, Fernando Grande-Marlaska, anunciou que a UE fornecerá à Espanha dois aviões-tanque para o apoio no combate às chamas.
Um dos feridos no combate a um incêndio na região espanhola de Castela e Leão morreu esta quinta-feira, elevando para três o número de vítimas mortais dos fogos florestais no país, anunciaram as autoridades. Mais de oito mil pessoas tiveram de ser retiradas de casa na noite de esta quarta-feira, de acordo com as autoridades espanholas.
"Hoje, lamentamos a morte de mais uma pessoa que fazia parte do dispositivo de combate a incêndios na província de Leão", escreveu o delegado provincial do Governo, Nicanor Sen, nas redes sociais.
O ministro do Interior, Fernando Grande-Marlaska, confirmou a morte na televisão pública nacional, apresentando as condolências "à família, aos colegas e a toda a sociedade".
De acordo com o El Cofidencial, três bombeiros estão hospitalizados na cidade da Corunha. Um deles, de 18 anos, está gravemente ferido. 40% do seu corpo foi afetado por queimaduras de terceiro grau. Um bombeiro, de 23 anos, sofreu queimaduras de segundo grau e 15% do seu corpo ficou afetado. Segundo a mesma fonte, o prognóstico é grave. Um bombeiro de 25 anos está a evoluir favoravelmente, embora seja considerado ferido grave, por ter também sofrido queimaduras de segundo grau.
Com mais de uma dezena de incêndios ativos em todo o território espanhol, o governo assinalou o nível de perigo 2 para os fogos que lavram nas regiões da Galiza, Extremadura, Astúrias, Valência e Castela e Leão. Este nível aponta para um risco para propriedades e pessoas, de acordo com o Centro Nacional de Monitorização e Coordenação de Emergências de Espanha. Na região da Galiza, a onda de incêndios florestais aumentou a área devastada para os 22 mil hectares nos últimos dias.
O Ministro do Interior espanhol, Fernando Grande-Marlaska, anunciou que a UE fornecerá à Espanha dois aviões-tanque, de acordo com o El País.
Correio da Manhã