billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,629
- Gostos Recebidos
- 160
A primeira criptomoeda portuguesa chama-se Bityond mas nada tem a ver com a bitcoin. Trata-se na verdade de uma startup portuguesa que se financia através da emissão de moedas virtuais. Conheça os nossos conselhos sobre o investimento neste mercado.
A comunicação social noticiou na altura o lançamento da “primeira criptomoeda portuguesa”, que inclusivamente teria tido a aprovação da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. Mais exatamente, trata-se da primeira vez que uma empresa sedeada em Portugal se financiava através da emissão de moedas virtuais. A empresa chama-se Bityond e é uma jovem startup portuguesa.
O produto da Bityond é uma plataforma de recrutamento para profissionais de IT (Tecnologias de Informação). Podemos descrevê-la como inspirada no Linkedin, nomeadamente na sua função de recrutamento.
Os candidatos preenchem na plataforma as suas competências, os empregadores preenchem, por sua vez, as competências necessárias para os postos de trabalho que pretendem preencher, e a plataforma faz um match. A plataforma terá receitas sobretudo através do pagamento de uma subscrição mensal pelos empregadores.
Não é imediatamente óbvio o que é que a plataforma beneficia em estar numa blockchain em vez de simplesmente numa base de dados da empresa, como é o caso do Linkedin. Não pretendemos contudo aqui analisar a plataforma da Bityond enquanto produto, que aliás está ainda numa fase incipiente. Vamos apenas analisar a posição de um investidor.
Desde logo, um esclarecimento: a Bityond não está a lançar uma verdadeira criptomoeda, assente numa blockchain própria. Está simplesmente a usar um standard técnico (ERC20) para criar um token, uma “ficha” própria que usa a blockchain da rede Ethereum (provavelmente a criptomoeda tecnologicamente mais interessante). Lembra-se quando ia aos carrinhos de choque e pagava 50 cêntimos por uma ficha, que podia depois trocar por uma volta nos carros? É mais ou menos essa a ideia.
Criar um token é muito mais simples. Desde que tenha alguns conhecimentos técnicos, há tutoriais no Youtube que explicam como criar um token ERC20 em 15 minutos.
A comunicação social noticiou na altura o lançamento da “primeira criptomoeda portuguesa”, que inclusivamente teria tido a aprovação da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. Mais exatamente, trata-se da primeira vez que uma empresa sedeada em Portugal se financiava através da emissão de moedas virtuais. A empresa chama-se Bityond e é uma jovem startup portuguesa.
O produto da Bityond é uma plataforma de recrutamento para profissionais de IT (Tecnologias de Informação). Podemos descrevê-la como inspirada no Linkedin, nomeadamente na sua função de recrutamento.
Os candidatos preenchem na plataforma as suas competências, os empregadores preenchem, por sua vez, as competências necessárias para os postos de trabalho que pretendem preencher, e a plataforma faz um match. A plataforma terá receitas sobretudo através do pagamento de uma subscrição mensal pelos empregadores.
Não é imediatamente óbvio o que é que a plataforma beneficia em estar numa blockchain em vez de simplesmente numa base de dados da empresa, como é o caso do Linkedin. Não pretendemos contudo aqui analisar a plataforma da Bityond enquanto produto, que aliás está ainda numa fase incipiente. Vamos apenas analisar a posição de um investidor.
Desde logo, um esclarecimento: a Bityond não está a lançar uma verdadeira criptomoeda, assente numa blockchain própria. Está simplesmente a usar um standard técnico (ERC20) para criar um token, uma “ficha” própria que usa a blockchain da rede Ethereum (provavelmente a criptomoeda tecnologicamente mais interessante). Lembra-se quando ia aos carrinhos de choque e pagava 50 cêntimos por uma ficha, que podia depois trocar por uma volta nos carros? É mais ou menos essa a ideia.
Criar um token é muito mais simples. Desde que tenha alguns conhecimentos técnicos, há tutoriais no Youtube que explicam como criar um token ERC20 em 15 minutos.