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Tiroteio volta a provocar pânico entre moradores no Morro do Fubá: 'Precisamos de dignidade'
Esse é o sexto dia seguido de intenso confronto na região, que vive uma guerra entre criminosos do Terceiro Comando Puro (TCP) e Comando Vermelho (CV)
Rio - Mais um confronto entre criminosos foi registrado na madrugada deste sábado (14) no Morro do Fubá, na Zona Norte. Esse é o sexto dia seguido de intenso tiroteio na região, que vive uma guerra entre criminosos do Terceiro Comando Puro (TCP) e Comando Vermelho (CV) por disputa de território.
Nas redes sociais, moradores revelaram desespero em meio ao fogo cruzado. "Morro do fubá, Campinho, implorando por paz! Não é possível que esses rapazes não tenham 1% de consciência do quanto isso já foi longe demais, a gente precisa trabalhar, precisa dormir, precisa ter o mínimo de dignidade de vida! Essa guerra só está afetando o morador, que está perdendo emprego por não ir, enquanto as crianças estão crescendo com trauma achando que vão morrer todo dia", disse um internauta.
"Pra que guerra do Irã x Israel se temos o Morro do Fubá? Madrugada toda e mais início da manhã com muito tiro", afirmou mais um.
Em mais imagens divulgadas na internet é possível ver a intensidade do confronto. Ainda no meio da guerra, criminosos ostentam armas de grosso calibre e formações de “bondes” de ataque.
A disputa na região se intensificou ainda mais na comunidade após a morte do traficante Kaio da Silva Horonato, o Koaiba, baleado na última terça (10). Ligado ao CV, ele seria um dos responsáveis por comandar equipes armadas em tentativas de invasão ao Morro do Fubá e Campinho. Em um perfil nas redes sociais, Kaioba aparecia como integrante da "Equipe Caos" e "artilheiro" do Comando Vermelho. O assassinato foi comemorado por criminosos do TCP, que teriam soltado fogos no Morro dos Macacos, em Vila Isabel, e no Andaraí.
Segundo relatos, um grupo liderado por Willian Yvens da Silva Rios, o Coelhão da Serrinha, estaria tentando "tomar" o controle da comunidade, mas têm enfrentado resistência por parte do CV, gerando uma intensa rotina de violência no local.
O Dia

Esse é o sexto dia seguido de intenso confronto na região, que vive uma guerra entre criminosos do Terceiro Comando Puro (TCP) e Comando Vermelho (CV)
Rio - Mais um confronto entre criminosos foi registrado na madrugada deste sábado (14) no Morro do Fubá, na Zona Norte. Esse é o sexto dia seguido de intenso tiroteio na região, que vive uma guerra entre criminosos do Terceiro Comando Puro (TCP) e Comando Vermelho (CV) por disputa de território.
Nas redes sociais, moradores revelaram desespero em meio ao fogo cruzado. "Morro do fubá, Campinho, implorando por paz! Não é possível que esses rapazes não tenham 1% de consciência do quanto isso já foi longe demais, a gente precisa trabalhar, precisa dormir, precisa ter o mínimo de dignidade de vida! Essa guerra só está afetando o morador, que está perdendo emprego por não ir, enquanto as crianças estão crescendo com trauma achando que vão morrer todo dia", disse um internauta.
"Pra que guerra do Irã x Israel se temos o Morro do Fubá? Madrugada toda e mais início da manhã com muito tiro", afirmou mais um.
Em mais imagens divulgadas na internet é possível ver a intensidade do confronto. Ainda no meio da guerra, criminosos ostentam armas de grosso calibre e formações de “bondes” de ataque.
A disputa na região se intensificou ainda mais na comunidade após a morte do traficante Kaio da Silva Horonato, o Koaiba, baleado na última terça (10). Ligado ao CV, ele seria um dos responsáveis por comandar equipes armadas em tentativas de invasão ao Morro do Fubá e Campinho. Em um perfil nas redes sociais, Kaioba aparecia como integrante da "Equipe Caos" e "artilheiro" do Comando Vermelho. O assassinato foi comemorado por criminosos do TCP, que teriam soltado fogos no Morro dos Macacos, em Vila Isabel, e no Andaraí.
Segundo relatos, um grupo liderado por Willian Yvens da Silva Rios, o Coelhão da Serrinha, estaria tentando "tomar" o controle da comunidade, mas têm enfrentado resistência por parte do CV, gerando uma intensa rotina de violência no local.
O Dia