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Nos telhados de edifícios de escritórios na região central de Manhattan, existe vida corporativa para as abelhas, com novas colónias a polinizar os telhados ecológicos e produzindo mel para os inquilinos que ficam nos pisos inferiores.
No Verão do ano passado, no edifício One Bryant Park, Richard Kohlbrecher, alérgico a picadas de abelha, viu pela primeira vez centenas de abelhas a voar sobre os canteiros de erva-pinheira nos telhados ecológicos que inspeccionava. Ele transformou a sua preocupação inicial num plano de habitação para os inquilinos secretos.
«Eu jamais havia visto algo como aquilo, e comecei a pensar: se existem tantas abelhas na região central da ilha, talvez fizesse sentido criar algumas colmeias», conta Kohlbrecher, vice-presidente de operações da Durst Organization, proprietária do edifício de 51 andares na esquina da rua 42 com a 6ª Avenida.
E assim, sem que os ocupados trabalhadores abaixo ou os turistas que aproveitam o sol no Bryant Park percebam, acima deles, no solário e terraço do sétimo andar, agora vivem cerca de 100 mil abelhas europeias, trazidas em dois enxames principais nas últimas semanas.
Talvez não seja surpresa que a Durst se tenha tornado proponente da criação de abelhas. A empresa tem telhados ecológicos em oito dos seus edifícios comerciais.
O One Bryant Park, que recebeu classificação Leed platina do Conselho de Edifícios Ecológicos dos Estados Unidos, abriga a sede e a divisão de investimentos do Bank of America, além dos escritórios da Durst. Os aspectos ecológicos do edifício incluem um sistema especial de filtragem de ar que retém 95% dos particulados, um jardim urbano no saguão, e os telhados ecológicos, que usam para compostagem os resíduos orgânicos da cantina do edifício.
E a criação de abelhas tem uma longa tradição em Nova Iorque, e hoje inclui endereços elegantes como os terraços do hotel Waldorf-Astoria e o Museu Whitney.
«A realidade é que colmeias estão a tornar-se mais e mais comuns nas cidades», diz James Fischer, director de educação na TheHoneybeeConservancy.org, uma organização que trabalha pela preservação das abelhas.
Isso acelerou nos três últimos anos, depois que a proibição à manutenção de colmeias na cidade instituída na câmara de Rudolph Giuliani foi revogada. E embora não exista uma lista publicamente disponível sobre os locais da cidade em que há colmeias instaladas, algumas empresas privadas começaram a utilizá-las.
Fonte: DD
No Verão do ano passado, no edifício One Bryant Park, Richard Kohlbrecher, alérgico a picadas de abelha, viu pela primeira vez centenas de abelhas a voar sobre os canteiros de erva-pinheira nos telhados ecológicos que inspeccionava. Ele transformou a sua preocupação inicial num plano de habitação para os inquilinos secretos.
«Eu jamais havia visto algo como aquilo, e comecei a pensar: se existem tantas abelhas na região central da ilha, talvez fizesse sentido criar algumas colmeias», conta Kohlbrecher, vice-presidente de operações da Durst Organization, proprietária do edifício de 51 andares na esquina da rua 42 com a 6ª Avenida.
E assim, sem que os ocupados trabalhadores abaixo ou os turistas que aproveitam o sol no Bryant Park percebam, acima deles, no solário e terraço do sétimo andar, agora vivem cerca de 100 mil abelhas europeias, trazidas em dois enxames principais nas últimas semanas.
Talvez não seja surpresa que a Durst se tenha tornado proponente da criação de abelhas. A empresa tem telhados ecológicos em oito dos seus edifícios comerciais.
O One Bryant Park, que recebeu classificação Leed platina do Conselho de Edifícios Ecológicos dos Estados Unidos, abriga a sede e a divisão de investimentos do Bank of America, além dos escritórios da Durst. Os aspectos ecológicos do edifício incluem um sistema especial de filtragem de ar que retém 95% dos particulados, um jardim urbano no saguão, e os telhados ecológicos, que usam para compostagem os resíduos orgânicos da cantina do edifício.
E a criação de abelhas tem uma longa tradição em Nova Iorque, e hoje inclui endereços elegantes como os terraços do hotel Waldorf-Astoria e o Museu Whitney.
«A realidade é que colmeias estão a tornar-se mais e mais comuns nas cidades», diz James Fischer, director de educação na TheHoneybeeConservancy.org, uma organização que trabalha pela preservação das abelhas.
Isso acelerou nos três últimos anos, depois que a proibição à manutenção de colmeias na cidade instituída na câmara de Rudolph Giuliani foi revogada. E embora não exista uma lista publicamente disponível sobre os locais da cidade em que há colmeias instaladas, algumas empresas privadas começaram a utilizá-las.
Fonte: DD