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O FC Porto deslocou-se a Mafra, em jogo da 4.ª eliminatória (16 avos de final) da Taça de Portugal, tendo ganho, tranquilamente, por 3-0, e seguiu para os oitavos de final, próxima fase da prova-rainha.
Os golos azuis e brancos nasceram do pé direito de Eustáquio, na cobrança de pontapé de canto para o cabeceamento de Iván Marcano, sem oposição, a abrir o marcador ao sétimo minuto e, mais tarde, aos 38’, Otávio abriu caminho ao conforto ao descobrir, no interior da área, Eustáquio, sem preparação, atirou forte e colocado ao ângulo inferior direito da baliza à guarda de Renan.
Na segunda parte, os dragões mantiveram a toada de jogo, ameaçaram por João Mário (55’) e Galeno (56’), mas o Mafra podia ter reduzido após erro de Eustáquio, com Diogo Almeida a ficar em frente a Cláudio Ramos, incapaz, porém, de conseguir bater o guarda-redes naquela que foi a situação mais clara de golo dos locais.
Os dragões continuaram no assalto à baliza de Renan, que protagonizaria a defesa da noite ao parar, por reflexo, o cabeceamento de Iván Marcano (63’) e, de forma natural, chegaram ao 3-0, por Galeno, com uma violenta recarga desferida de pé esquerdo após primeiro remate ao poste por Toni Martínez, em jogada iniciada pelo inevitável Otávio.
Benfica vence no Estoril e está nos 'oitavos' (0-1)
O Benfica avança para os oitavos de final da Taça de Portugal com triunfo seguro, mas sem o brilho da goleada do fim de semana para a Liga sobre o mesmo Estoril (5-1). Desta vez, apenas um golo, mas bonito, de David Neres, chegou para garantir passo em frente na competição em que os encarnados apanharam o susto maior, quando tiveram de discutir com o Caldas, da Liga 3, nos pontapés da marca de grande penalidade, quem seguiria em prova.
Com um onze sem poupanças – a única alteração foi a escolha de David Neres para o lugar de Chiquinho –, a abordagem de Schmidt foi séria, mas também Nélson Veríssimo tentou assumir um papel relevante, mudando meia equipa e procurando ter mais posse de bola e pressionar mais as águias do que acontecera no domingo.
O Benfica, mesmo sem jogar muito bem, foi criando ocasiões, mas o intervalo chegou sem golos. A segunda parte acentuou a superioridade encarnada, sobretudo depois da expulsão de Francisco Geraldes, que travou Rafa quando o benfiquista ia isolado a caminho da baliza de Dani Figueiras.
Por falar em Dani Figueira… um soco mal dado na bola foi um verdadeiro soco na sua própria equipa, pois colocou a bola no jogador mais habilidoso do Benfica: David Neres, de primeira, de forma acrobática, atirou para a baliza deserta. O resto foi praticamente um passeio para os encarnados, que se limitaram a gerir a vantagem, não se livrando, no entanto, de um susto provocado por Gonçalo Esteves, jogador emprestado pelo Sporting. Mas nesse momento apareceu Vlachodimos, que fez partida muito descansada.
E vão 24 jogos sem perder para o treinador alemão dos encarnados.
Famalicão goleia B SAD e está nas meias-finais (veja o resumo)
O Famalicão voltou a garantir a presença nas meias-finais da Taça de Portugal, tendo ganho ao B SAD por 4-1. Os minhotos foram sempre superiores e depois de algumas situações para chegarem ao golo, a vantagem aconteceu num remate de Alex Dobre.
Já no segundo tempo, e em apenas dois minutos, Cádiz praticamente decidiu a eliminatória ao bisar. O B SAD ainda reduziu por Rúben Oliveira, mas o oxigénio que esse golo poderia ter dado à equipa logo se esvaziou quando Iván Jaime, acabado de entrar, fez um golaço num lance individual.
Os famalicenses vão agora aguardar pelo final do Ac. Viseu-FC Porto para ficarem a saber quem será o adversário nas meias-finais, que se jogam a duas mãos.
Dragões vencem em Viseu e seguem para as meias-finais
O FC Porto, sem realizar uma grande exibição, à imagem do sucedido no último jogo, com o Vizela (triunfo, por 2-0, para o campeonato), voltou a trocar o smoking pelo fato-de-macaco e saiu de Viseu com o objetivo primordial alcançado, ou seja, o triunfo e respetivo apuramento para as meias-finais da Taça de Portugal, voltando a exibir muita frieza e notável capacidade para tirar partido de desatenções dos adversários.
O golo solitário que rendeu a vitória aos dragões foi apontado por André Franco, uma das seis alterações no onze portista, logo no início da segunda parte (50’), após 45 minutos iniciais de uma quase pobreza total de futebol, exceção feito ao lance protagonizado pelo guarda-redes portista Cláudio Ramos ao sair rapidamente de entre os postes para negar o golo ao extremo Famana Quizera, ao sétimo minuto da partida.
Na segunda parte, o FC Porto, com seis alterações em relação ao desafio anterior – saídas já previsíveis de Diogo Costa para a entrada de Cláudio Ramos, titular na Taça de Portugal e do lesionado Wendell, a dar lugar a Zaidu, além das trocas de Grujic, Galeno, Evanilson e Taremi por Bernardo Folha, André Franco, Danny Namaso e Toni Martínez, decerto a pensar no clássico do próximo domingo –, subiu de rendimento, mas pouco, valendo-se, sobretudo, do aproveitar de uma falha defensiva dos locais para marcar e do rigor defensivo diante do 4.º classificado da Liga 2 para prosseguir na prova da qual é detentor.
Nacional surpreende Casa Pia no prolongamento (2-5) e está nas 'meias' da Taça de Portugal
Com três golos no prolongamento - num jogo em que o Casa Pia terminou com apenas 9 jogadores em campo -, o Nacional garantiu esta quinta-feira o apuramento para as meias-finais da Taça de Portugal, com um triunfo por 5-2.
Luís Esteves esteve em evidência nos insulares, com golos a fechar a 1.ª parte e a abrir a 2.ª parte (44' e 46'). Apesar da desvantagem numérica (expulsão de João Nunes aos 17 minutos), Casa Pia conseguiu levar a eliminatória para o prolongamento (2-2), com golos de Costa Pinto (53') e Rafael Martins (80').
Já no tempo-extra, Vasco Fernandes também viu o vermelho por acumulação de amarelos (92') e tudo se complicou para os gansos. Com mais dois jogadores em campo, o Nacional encontrou os espaços para visar a baliza madeirense, ainda que o 3.º e 4.º golos tenham resultado de dois penáltis (94' e 105'+3). O 5-2 final apareceu aos 108', por intermédio do brasileiro Gustavo Silva.
O Nacional espera agora o vencedor do Sp. Braga-Benfica para saber quem será o seu adversário nas meias-finais.
Benfica cai em Braga (de novo) num jogo escaldante
Caiu a águia nos quartos-de-final da Taça, segue o SC Braga rumo às meias-finais depois de um jogo em que foi preciso recorrer à decisão pelas grandes penalidades para encontrar o vencedor. E aí Matheus foi determinante ao segurar remate de Aursnes. Já Vlachodimos viu todos os bracarenses converterem e fazerem a festa no final.
Jogo intenso durante os 90 minutos, com dois golos na sequência de bola parada. Primeiro o do Benfica, após canto à maneira curta em combinação de Neres com Aursnes, e o brasileiro a cruzar para o golo de cabeça de Gonçalo Guedes.
A águia estava bem na partida até que num contra-ataque conduzido por Pizzi, Bah trava o adversário de forma imprudente, pisão no tornozelo do português e o VAR reverte o amarelo inicialmente mostrado para vermelho direto.
Pouco depois, na sequência também de um canto apontado por André Horta, o SC Braga chega ao empate por Al Musrati a surgir solto ao segundo poste.
Assistiu-se a um jogo quentinho a partir daí. O Benfica fechou-se, assumiu a necessidade de ter menos bola e após o intervalo Schmidt deixou a equipa a jogar com defesa de cinco homens, face à entrada de Morato a juntar-se a António Silva e Otamendi.
O SC Braga teve mais bola, mas não teve pontaria. O Benfica defendeu bem. Ainda assim, viu Vlachodimos impedir o golo dos minhotos em duas ocasiões a remates dos irmãos Horta.
Com muitos nervos à mistura foi preciso recorrer a prolongamento, os bracarenses carregaram mas não conseguiram o golo. E a águia ainda ficou reduzida a nove jogadores, face à expulsão de Morato já perto do final. Nada decidido foi preciso ir para as grandes penalidades. E aí sorriu a equipa da casa, que voltou a festa frente ao Benfica. Pela segunda vez esta época.
Nas meias-finais, o SC Braga vai defrontar o Nacional (a duas mãos). FC Porto e Famalicão discutem o outro lugar na final no Jamor.
SC Braga garante oitava final com Nacional honrado a empatar no Minho
O SC Braga qualificou-se na noite desta terça-feira, pela oitava vez na sua história, para a final da Taça de Portugal, ao empatar 2-2 com o Nacional (Liga 2) em encontro da segunda mão das meias-finais da prova, disputado no Estádio Municipal de Braga, e com um agregado de 7-2 em golos, após a goleada por 5-0 na primeira mão, jogada no dia 12 do corrente mês no Funchal.
Na final da competição – que o SC Braga já conquistou em três edições, 1965/66, 2015/16 e 2020/21 -, que será jogada a 4 de junho no Estádio Nacional (Oeiras), os ‘guerreiros do Minho’ ficam à espera do vencedor da outra meia-final, entre Famalicão e FC Porto, que jogam a primeira mão do seu duelo na quarta-feira (20.30), dia 26 do corrente mês, com a segunda mão agendada para o Estádio do Dragão, no Porto, a 4 de maio.
A equipa orientada por Artur Jorge adiantou-se no marcador aos 33’ (1-0), após falta de José Gomes sobre Uros Racic na grande área dos insulares, de cuja conversão se encarregou o médio sérvio para inaugurar o marcador.
Tudo em toada norma, com a grande diferença de valores entre as equipas patente pese embora a abnegação e atitude positiva dos visitantes, face ao peso do resultado da primeira mão que tudo decidiu de antemão, o encontro desenrolou-se em tom de parada e resposta, mas com sinal mais dos locais.
No recomeço (48’), Rodrigo Gomes desarmou Marakis e rematou, cruzado, colocado e fortíssimo, para aumentar para 2-0.
Tudo decidido, Filipe Cândido, técnico da equipa da Liga 2, esgotou cedo as substituições, Artur Jorge fez o mesmo e foi num lance de bola parada, com Clayton a cabecear de forma superior a livre de Pipe Goméz, que o Nacional atenuou a desvantagem (2-1), aos 72’. E já no tempo de compensação (90+2’), uma jogada individual de Dudu acabou com Tormena a escorregar na sua grande área e a cometer grande penalidade sobre o jogador dos madeirenses, que se encarregou da conversão para selar um empate (2-2) que se ajusta melhor à boa imagem deixada pelo Nacional no encontro.
O Nacional é a quinta equipa eliminada pelo SC Braga nesta Taça de Portugal, em que se desembaraçou, sucessivamente, de Felgueiras (2-1), Moreirense (2-1), V. Guimarães (3-2), Benfica (1-1, 5-4 nos penáltis) e agora o Nacional (5-0 e 2-1, agregado de 7-1).
Um jogo agradável de seguir, sem os ‘guerreiros do Minho’ forçarem a nota, mas, na inversa, também sem baixar a guarda, ante uma formação madeirense desinibida e que mostrou argumentos para mais, não fosse o esmagador resultado da primeira mão: ficaram a atitude e o futebol positivos apresentados, a corrigir a imagem e a dar uma ideia bem mais consentânea, como pretendia o seu treinador para este segundo jogo, em que pouco mais havia a fazer, ninguém ousando esperar ‘milagre’ de um 6-0.
FC Porto vence Famalicão no prolongamento e vai ao Jamor
Num jogo impróprio para cardíacos, o FC Porto sofreu a bom sofrer para assegurar a presença na final da Taça de Portugal, perante um Famalicão que deu imensa luta e colocou em sentido os campeões portugueses, com uma exibição monumental de Iván Jaime.
Cádiz marcou o primeiro golo da noite, Galeno empatou de seguida de penálti, mas Iván Jaime voltou a colocar os minhotos na frente do marcador e levar o jogo para prolongamento. O espectro dos penáltis esteve ser presente, até que Otávio, já num último fôlego, disparou uma grande bomba, que levou ao êxtase as bancadas do Estádio do Dragão.
Para selar o apuramento veio ainda o golo de Evanilson, que culminou com o apito final de Manuel Mota, isto depois de Sérgio Conceição ser expulso pelo árbitro da Associação de Futebol de Braga.
O FC Porto venceu o SC Braga por 2-0 e conquistou a 19.º Taça de Portugal. Um autogolo André Horta e um golo de Otávio foram decisivos numa final que teve dez cartões amarelos e dois cartões vermelhos diretos para as expulsões do portista Wendell e do bracarense Niakaté.
Os dragões começaram melhor e na 1.ª parte foram a única equipa a conseguir a atirar à baliza e desenhar lances ofensivos, mas nunca sem atingir o alvo. Os minhotos trocavam a bola no seu meio-campo mas nunca foram capazes de se soltar e desenvolver ataques.
A 2.ª parte estava morna até que Otávio pensou, meteu a bola em Galeno e este cruzou onde surgiu André Horta a tentar desviar o esférico do alcance de Toni Martínez, mas acabando por marcar na própria baliza.
Com a expulsão de Wendell, os minhotos mostraram-se um pouco mais, mas pouco, enquanto os portistas tentavam fechar todos os espaços. O equilíbrio em número de unidades aconteceu com a expulsão de Niakité e logo a seguir Otávio fazia o segundo golo dos azuis e brancos e, praticamente, decidia esta final.
Ao vencer a Taça de Portugal, o FC Porto alcançou o terceiro título nesta temporada, depois da Supertaça e Taça da Liga.