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Em Portugal a situação é ainda mais grave pela falta de formação dos técnicos
Com o início do Verão, os peritos alertam que o recurso aos solários, que aumenta nesta época, constitui um risco acrescido de cancro de pele, o que, em Portugal, é agravado pela falta de formação mínima dos técnicos que neles trabalham.
«Os técnicos não estão acreditados e crêem que os solários existentes em Portugal não cumprem a legislação que está em vigor», explicou Hugo Oliveira, dos hospitais da Universidade de Coimbra, em declarações à TSF, sendo que, de acordo com a Agência Internacional para a Investigação e Prevenção do Cancro, representam «um risco acrescido de cancro de pele».
Em Portugal, existem cerca de mil solários, que «não devem ser frequentados», porque, «além do seu uso continuado provocar envelhecimento, manchas e problemas oculares», desde que a formação para os técnicos começou a ser feita, «apenas 23 a levaram até ao fim», afirmou o perito.
Fonte: Diário Digital/LUSA
Com o início do Verão, os peritos alertam que o recurso aos solários, que aumenta nesta época, constitui um risco acrescido de cancro de pele, o que, em Portugal, é agravado pela falta de formação mínima dos técnicos que neles trabalham.
«Os técnicos não estão acreditados e crêem que os solários existentes em Portugal não cumprem a legislação que está em vigor», explicou Hugo Oliveira, dos hospitais da Universidade de Coimbra, em declarações à TSF, sendo que, de acordo com a Agência Internacional para a Investigação e Prevenção do Cancro, representam «um risco acrescido de cancro de pele».
Em Portugal, existem cerca de mil solários, que «não devem ser frequentados», porque, «além do seu uso continuado provocar envelhecimento, manchas e problemas oculares», desde que a formação para os técnicos começou a ser feita, «apenas 23 a levaram até ao fim», afirmou o perito.
Fonte: Diário Digital/LUSA