jairobel
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Estudo afirma que, em geral, internautas que visitam portais de conteúdo adulto não atualizam devidamente seus softwares.
Internautas que acessam sites pornográficos não costumam atualizar seus softwares devidamente, tornando-os um ótimo alvo para criminosos virtuais, diz um estudo de pesquisadores da Universidade de Santa Bárbara, da Secure Systems Lab e do Instituto Eurecom.
Os autores do levantamento acreditam serem os primeiros a estudar os riscos de segurança no acesso a sites pornográficos, em vez de olhar apenas por um viés econômico. Foram analisados milhares de portais com conteúdo adulto e chegou-se a conclusão que eles são mais perigosos que a internet de modo geral.
“Nós encontramos um número relativamente grande dessas páginas que utilizam métodos e técnicas questionáveis que, na melhor das hipóteses, poderiam ser descritas como sombrias”, afirma o documento.
Segundo Gilbert Wondracek, da Secure Systems Lab, um dos problemas principais é que a maioria desses sites é gerenciada por empresas com baixas margens de lucro, inviabilizando o investimento em tecnologia para proteger seu produto de hackers. “E a competição é muito alta”, diz.
Mais de um terço dos portais pornográficos que não cobravam pelo material continham algum tipo de artifício que tentava enganar o usuário. Um dos meios utilizados incluía uma espécie de coletor de JavaScript, que seqüestrava o navegador e dificultava que determinada janela fosse fechada.
Alguns possuíam links escondidos, ou seja, ao apontar para um deles, o endereço para o qual o internauta seria direcionado não aparecia. Nos sites pagos, 10,9% empregam tal artimanha, nos gratuitos a taxa sobe para 26,2%.
“Isso é muito problemático, já que não só deixa o usuário desavisado sobre o endereço de destino, como também mascara atividades maliciosas como ataques por cross site scripting (XSS) e cross site request forgery (CSRF)”, garante o estudo.
(Jeremy Kirk)
Internautas que acessam sites pornográficos não costumam atualizar seus softwares devidamente, tornando-os um ótimo alvo para criminosos virtuais, diz um estudo de pesquisadores da Universidade de Santa Bárbara, da Secure Systems Lab e do Instituto Eurecom.
Os autores do levantamento acreditam serem os primeiros a estudar os riscos de segurança no acesso a sites pornográficos, em vez de olhar apenas por um viés econômico. Foram analisados milhares de portais com conteúdo adulto e chegou-se a conclusão que eles são mais perigosos que a internet de modo geral.
“Nós encontramos um número relativamente grande dessas páginas que utilizam métodos e técnicas questionáveis que, na melhor das hipóteses, poderiam ser descritas como sombrias”, afirma o documento.
Segundo Gilbert Wondracek, da Secure Systems Lab, um dos problemas principais é que a maioria desses sites é gerenciada por empresas com baixas margens de lucro, inviabilizando o investimento em tecnologia para proteger seu produto de hackers. “E a competição é muito alta”, diz.
Mais de um terço dos portais pornográficos que não cobravam pelo material continham algum tipo de artifício que tentava enganar o usuário. Um dos meios utilizados incluía uma espécie de coletor de JavaScript, que seqüestrava o navegador e dificultava que determinada janela fosse fechada.
Alguns possuíam links escondidos, ou seja, ao apontar para um deles, o endereço para o qual o internauta seria direcionado não aparecia. Nos sites pagos, 10,9% empregam tal artimanha, nos gratuitos a taxa sobe para 26,2%.
“Isso é muito problemático, já que não só deixa o usuário desavisado sobre o endereço de destino, como também mascara atividades maliciosas como ataques por cross site scripting (XSS) e cross site request forgery (CSRF)”, garante o estudo.
(Jeremy Kirk)