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Sindicato palestiniano acusa Hamas de agredir três repórteres em Gaza
A organização apelou ao respeito pela "missão sagrada dos jornalistas", que é a de "transmitir a verdade e defender as causas do povo".
O Sindicato de Jornalistas Palestinianos (SJP)) acusou esta sexta-feira o movimento islamita Hamas de agredir três repórteres nas imediações do hospital Nasser, na cidade de Khan Younis, Faixa de Gaza.
A organização condenou "nos termos mais veementes" a alegada agressão de uma unidade do Hamas, tendo identificado os jornalistas como Khaled Shaat, correspondente da emissora jordana Al Hayat e da agência noticiosa Shaat, Mohamed Salama, operador de câmara da estação televisiva qatari Al Jazeera, e Abdulah al-Atar, correspondente da agência estatal turca de notícias Anadolu.
Segundo o sindicato, os três repórteres foram agredidos "quando exerciam as suas funções profissionais nas proximidades do Hospital Nasser", sublinhando que "o ataque constitui uma violação flagrante da liberdade de imprensa e representa uma ameaça à segurança dos jornalistas que cobrem a situação humanitária e sanitária crítica dos deslocados, feridos e mortos no contexto da agressão israelita contra Gaza".
"Agredir jornalistas e impedi-los de desempenhar o trabalho é algo condenável e inaceitável, sobretudo quando os autores são elementos das forças de segurança, que deveriam proteger os cidadãos e garantir a segurança das equipas de imprensa", sustentou o SJP num comunicado.
A organização apelou ao respeito pela "missão sagrada dos jornalistas", que é a de "transmitir a verdade e defender as causas do povo".
O sindicato defendeu também a necessidade de "uma investigação urgente e transparente" para que "os responsáveis prestem contas", de serem aprovadas "medidas que impeçam a repetição de tais violações" e que se garanta "um ambiente seguro para o exercício do jornalismo em permanência".
A ofensiva contra Gaza, lançada por Israel em resposta aos ataques de 07 de outubro de 2023, que, segundo o Governo israelita, causaram cerca de 1.200 mortos e resultaram no rapto de cerca de 250 pessoas, provocou até à data mais de 58.900 mortos palestinianos, de acordo com as autoridades do enclave, controlado pelo Hamas, embora se tema que o número real seja superior.
Correio da Manhã

A organização apelou ao respeito pela "missão sagrada dos jornalistas", que é a de "transmitir a verdade e defender as causas do povo".
O Sindicato de Jornalistas Palestinianos (SJP)) acusou esta sexta-feira o movimento islamita Hamas de agredir três repórteres nas imediações do hospital Nasser, na cidade de Khan Younis, Faixa de Gaza.
A organização condenou "nos termos mais veementes" a alegada agressão de uma unidade do Hamas, tendo identificado os jornalistas como Khaled Shaat, correspondente da emissora jordana Al Hayat e da agência noticiosa Shaat, Mohamed Salama, operador de câmara da estação televisiva qatari Al Jazeera, e Abdulah al-Atar, correspondente da agência estatal turca de notícias Anadolu.
Segundo o sindicato, os três repórteres foram agredidos "quando exerciam as suas funções profissionais nas proximidades do Hospital Nasser", sublinhando que "o ataque constitui uma violação flagrante da liberdade de imprensa e representa uma ameaça à segurança dos jornalistas que cobrem a situação humanitária e sanitária crítica dos deslocados, feridos e mortos no contexto da agressão israelita contra Gaza".
"Agredir jornalistas e impedi-los de desempenhar o trabalho é algo condenável e inaceitável, sobretudo quando os autores são elementos das forças de segurança, que deveriam proteger os cidadãos e garantir a segurança das equipas de imprensa", sustentou o SJP num comunicado.
A organização apelou ao respeito pela "missão sagrada dos jornalistas", que é a de "transmitir a verdade e defender as causas do povo".
O sindicato defendeu também a necessidade de "uma investigação urgente e transparente" para que "os responsáveis prestem contas", de serem aprovadas "medidas que impeçam a repetição de tais violações" e que se garanta "um ambiente seguro para o exercício do jornalismo em permanência".
A ofensiva contra Gaza, lançada por Israel em resposta aos ataques de 07 de outubro de 2023, que, segundo o Governo israelita, causaram cerca de 1.200 mortos e resultaram no rapto de cerca de 250 pessoas, provocou até à data mais de 58.900 mortos palestinianos, de acordo com as autoridades do enclave, controlado pelo Hamas, embora se tema que o número real seja superior.
Correio da Manhã