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Secretário de Defesa considera que Operação Midnight Hammer teve "propósito claro": "O Irão não pode ter armas nucleares"
Pete Hegseth e o Chefe do Estado-Maior Conjunto deram uma conferência de imprensa no Pentágono, para explicar os ataques americanos às instalações nucleares do Irão.
O secretário da Defesa dos EUA, Pete Hegseth, começou por explicar que a operação dos EUA ao Irão foi "ousada" e "incrível". Continuou a elogiar o presidente norte-americano, Donald Trump. "Quando o presidente [Trump] fala, o mundo deve ouvir", afirmou, garantindo que, embora queira paz, o governo norte-americano responderá se for necessário.
Pete Hegseth endereçou também os parabéns a "todos os americanos envolvidos na operação, que tiveram um desempenho impecável".
O Chefe do Estado-Maior Conjunto, Dan Caine, descreveu alguns dos detalhes daquela que descreveu como tendo sido uma "missão de alto risco".
"Ontem à noite, um submarino americano lançou mais de 200 mísseis contra infraestruturas [do Irão]", afirmou. Dan Caine destacou o elemento surpresa da missão, no maior ataque de B2 da história dos EUA. Segundo o líder militar, a Operação Midnight Hammer dependeu de "distrações" e "iscos" para reforçar o elemento surpresa, garantindo que o Irão não esperava o ataque.
Caine indicou que os EUA colocaram bombardeiros no Pacífico para servir de "isco", enquanto outros bombardeiros eram transportados para o Médio Oriente. O Chefe das Forças Armadas referiu que o balanço inicial aponta para um ataque bem sucedido, tendo atingido os locais planeados, contudo, "os danos finais da batalha levarão algum tempo".
Os Estados Unidos asseguraram que a segurança dos militares e civis norte-americanos continua a ser a principal prioridade do país.
Em declarações aos jornalistas, Hegseth disse que os EUA não entraram numa guerra interminável, tratando-se de uma missão com um propósito claro, impedir a produção de armamento nuclear por parte do Irão. "Esta missão não tem sido sobre uma mudança de regime [iraniano]", reforçou o secretário de Defesa, salientando que "o Irão não pode ter armas nucleares".
Pete Hegseth disse ainda que os iranianos "sabem exatamente que medidas podem tomar para ter paz", reforçando o Irão não pode ter armamento nuclear. Se for necessário, responderão com ataques, assegurou.
O secretário da Defesa dos EUA, Pete Hegseth, e o Chefe do Estado-Maior Conjunto, Dan Caine, deram uma conferência de imprensa no Pentágono, nos EUA, este domingo, para explicar os ataques americanos às instalações nucleares do Irão, ocorridos na madrugada deste domingo.
Correio da Manhã

Pete Hegseth e o Chefe do Estado-Maior Conjunto deram uma conferência de imprensa no Pentágono, para explicar os ataques americanos às instalações nucleares do Irão.
O secretário da Defesa dos EUA, Pete Hegseth, começou por explicar que a operação dos EUA ao Irão foi "ousada" e "incrível". Continuou a elogiar o presidente norte-americano, Donald Trump. "Quando o presidente [Trump] fala, o mundo deve ouvir", afirmou, garantindo que, embora queira paz, o governo norte-americano responderá se for necessário.
Pete Hegseth endereçou também os parabéns a "todos os americanos envolvidos na operação, que tiveram um desempenho impecável".
O Chefe do Estado-Maior Conjunto, Dan Caine, descreveu alguns dos detalhes daquela que descreveu como tendo sido uma "missão de alto risco".
"Ontem à noite, um submarino americano lançou mais de 200 mísseis contra infraestruturas [do Irão]", afirmou. Dan Caine destacou o elemento surpresa da missão, no maior ataque de B2 da história dos EUA. Segundo o líder militar, a Operação Midnight Hammer dependeu de "distrações" e "iscos" para reforçar o elemento surpresa, garantindo que o Irão não esperava o ataque.
Caine indicou que os EUA colocaram bombardeiros no Pacífico para servir de "isco", enquanto outros bombardeiros eram transportados para o Médio Oriente. O Chefe das Forças Armadas referiu que o balanço inicial aponta para um ataque bem sucedido, tendo atingido os locais planeados, contudo, "os danos finais da batalha levarão algum tempo".
Os Estados Unidos asseguraram que a segurança dos militares e civis norte-americanos continua a ser a principal prioridade do país.
Em declarações aos jornalistas, Hegseth disse que os EUA não entraram numa guerra interminável, tratando-se de uma missão com um propósito claro, impedir a produção de armamento nuclear por parte do Irão. "Esta missão não tem sido sobre uma mudança de regime [iraniano]", reforçou o secretário de Defesa, salientando que "o Irão não pode ter armas nucleares".
Pete Hegseth disse ainda que os iranianos "sabem exatamente que medidas podem tomar para ter paz", reforçando o Irão não pode ter armamento nuclear. Se for necessário, responderão com ataques, assegurou.
O secretário da Defesa dos EUA, Pete Hegseth, e o Chefe do Estado-Maior Conjunto, Dan Caine, deram uma conferência de imprensa no Pentágono, nos EUA, este domingo, para explicar os ataques americanos às instalações nucleares do Irão, ocorridos na madrugada deste domingo.
Correio da Manhã