Portal Chamar Táxi

Salmoneloses,Sarampo,Sífilis,Sinusite,Solitária,Ou tros

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
[FONT=arial, helvetica]Estudo [/FONT]
Surdez.jpg

Utilizadores de MP3 que ouvem música mais de uma hora por dia podem ficar surdos Ouvir leitores de música pessoais com o volume elevado durante períodos prolongados pode provocar lesões auditivas permanentes, revela um parecer da Comissão Europeia. 5 a 10% dos utilizadores poderão perder a audição se o fizerem durante mais de uma hora por dia.

O parecer, emitido pelo Comité Científico dos Riscos para a Saúde Emergentes e Recentemente Identificados, mostra que 5 a 10% desses utilizadores poderão perder a audição se o fizerem durante mais de uma hora por dia, todas as semanas, com o volume elevado, durante pelo menos cinco anos.

A Comissão Europeia tinha solicitado a este comité científico independente que examinasse o problema, dada a utilização generalizada dos leitores de música pessoais e o aumento súbito do número de jovens expostos.

Os cientistas confirmam que há motivo de preocupação e a Comissão Europeia analisará agora com os Estados‑Membros e as partes interessadas as medidas que podem ser adoptadas para melhor proteger as crianças e os adolescentes da exposição ao ruído dos leitores de música pessoais e de outros aparelhos semelhantes.

A Comissária Europeia responsável pela D efesa do Consumidor , Meglena Kuneva, afirmou: «Estou sobretudo preocupada com o facto de tantos jovens serem utilizadores frequentes de leitores de música pessoais e telemóveis a níveis acústicos elevados e poderem, sem o saber, prejudicar irreversivelmente a audição.

«As descobertas científicas indicam um risco claro e temos de reagir rapidamente. Mais importante ainda, precisamos de sensibilizar os consumidores e tornar esta informação do domínio público. É igualmente necessário reexaminar os controlos em vigor, tendo em conta este parecer científico, para garantir que esses controlos são inteiramente eficazes e acompanham as novas tecnologias», conclui.

Que podem os consumidores fazer?

Os utilizadores de leitores de música pessoais podem, desde já, tomar certas precauções muito práticas, como sejam verificar se é possível fixar no seu aparelho um limite máximo para o volume, a fim de manter o volume mais baixo, ou baixar manualmente o volume, devendo ter o cuidado de não utilizar o leitor de música pessoal durante períodos prolongados, para protegerem a sua audição.

Antecedentes

É um facto amplamente reconhecido que a exposição a ruídos excessivos durante longos períodos pode lesar a audição. Para proteger os trabalhadores, foram fixados limites para os níveis de ruído permitidos no local de trabalho. Os sons a que o grande público se encontra regularmente exposto ‑ como o ruído do tráfego, da construção civil, das aeronaves ou dos vizinhos ‑ podem ser bastante irritantes, mas não são, na maior parte dos casos, suficientemente elevados para lesar a audição.

Nos últimos anos, os ruídos das actividades de lazer tornaram‑se uma ameaça significativa para a audição porque podem atingir volumes muito elevados e porque uma percentagem cada vez maior da população lhes está exposta, particularmente os jovens.

Tem‑se sentido uma preocupação crescente quanto à exposição ao ruído decorrente da nova geração de leitores de música pessoais que podem reproduzir sons em volumes muito elevados sem perda de qualidade. O risco de lesão auditiva depende do nível sonoro e do tempo de exposição.

Nos últimos anos, as vendas de leitores de música pessoais têm subido em flecha, em particular as vendas de leitores de MP3. Em geral, na UE, estima‑se que aproximadamente 50 a 100 milhões de pessoas escutem diariamente leitores de música portáteis.

Nos últimos quatro anos, as vendas unitárias estimadas situam‑se entre 184 e 246 milhões relativamente a todos os aparelhos de áudio portáteis e entre 124 e 165 milhões para os leitores de MP3. Em toda a UE, muitos milhões de pessoas utilizam diariamente leitores de música pessoais e, se os utilizarem inadequadamente, estão a colocar‑se em risco de lesão auditiva.

Normas em vigor

Já se encontra em vigor uma norma de segurança europeia que restringe o nível acústico dos leitores de música pessoais a 100 dB, mas existe uma preocupação crescente relativamente às lesões auditivas decorrentes da exposição excessiva a essas fontes de ruído.

Tais lesões podem ser evitadas, em grande parte, por medidas como a redução dos níveis de ruído e a duração da exposição.

O parecer do Comité científico comunitário destaca que, mesmo que os utilizadores de leitores de música pessoais oiçam apenas cinco horas por semana com o volume superior a 89 decibéis, ultrapassam os limites actualmente em vigor para o ruído permitido no local de trabalho.

Os utilizadores que ouvem música nestas condições durante períodos de tempo superiores correm o risco de perda permanente da audição ao fim de 5 anos. Estão nestas condições 5‑10% de todos os utilizadores, o que poderá representar entre 2,5 e 10 milhões de pessoas na UE.

A Comissão Europeia encomendou este estudo científico devido às preocupações crescentes sobre os riscos para a audição, particularmente para os adolescentes e as crianças, decorrentes de actividades de lazer como a utilização de leitores de música pessoais.

Com base nestes dados científicos, a Comissão organizará uma conferência em Bruxelas, no início de 2009, para avaliar as conclusões do Comité Científico, juntamente com os Estados‑Membros, a indústria, os consumidores e as outras partes interessadas, para debater as medidas a tomar.

O seminário abordará as precauções a ter pelos utilizadores, bem como as soluções técnicas para minimizar as lesões auditivas e a necessidade de maior regulamentação ou de revisão das normas de segurança em vigor, com vista a proteger os consumidores.

Fonte:Sol
[Fim de Notícia]
 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
No ano em que se comemoram 25 anos da descoberta do vírus VIH

sida.jpg

Liga Portuguesa Contra a Sida celebra 18 anos e lança nova Campanha de Prevenção A maioridade da Liga Portuguesa Contra a Sida foi assinalada neste dia 24 de Outubro, pelas 10h30, na Sala de Âmbito Cultural do El Corte Inglês (no piso 7 deste estabelecimento comercial), através da realização de uma Conferência de Imprensa na qual foi feito o balanço dos 18 anos de actividade da Associação.

Este marco histórico de apoio confidencial e gratuito a pessoas infectadas e afectadas pelo VIH/Sida foi, também, marcado pelo lançamento de uma nova Campanha de Prevenção, desenvolvida pela agência publicitária McCann Erickson, e que foi oficialmente apresentada nesta mesma Conferência.

Além de algumas entidades ligadas à área da Saúde estiveram ainda presente nesta conferência José Manuel Osório, o mais antigo português portador do vírus HIV/Sida.

Fonte:MediaHealtj Portugal

 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
Estudo pioneiro

sida.jpg

...que avalia o Medo da SIDA na população portuguesa MEDO DA SIDA IMPEDE METADE DOS PORTUGUESES
DE IR AO MÉDICO
• Um em cada 3 portugueses conhece uma pessoa seropositiva.
• Metade da população inquirida tem receio em fazer testes para diagnóstico da SIDA por vergonha.
• 43% considera que a SIDA é a segunda doença mais grave em Portugal, logo a seguir ao Cancro.
• 24% refere que os portadores do vírus da SIDA são um dos grupos mais discriminados na sociedade portuguesa.
• Existe um nível significativo de desconhecimento face aos comportamentos de risco associados à SIDA.
• O medo e a injustiça são os principais sentimentos gerados pela SIDA.
• 93% consideram que as pessoas com SIDA são discriminadas e só 37% consideram que a discriminação tem diminuído em Portugal.
• As áreas ligadas à Saúde, à Investigação e à Solidariedade são percepcionadas como sendo os sectores com uma atitude mais empenhada na luta contra a SIDA.

Estas são algumas das principais conclusões de um estudo realizado junto da população portuguesa sobre o Medo face à SIDA. O estudo “A Opinião Pública Portuguesa e a SIDA – Ultrapassar a Era do Medo”, revela que 80% das pessoas inquiridas associa esta doença ao Medo e que este sentimento é capaz de impedir as pessoas de irem ao médico só para não se confrontarem com eventuais resultados.

Este estudo realizado no âmbito do Dia Mundial da Luta Contra a SIDA, que se celebra no próximo dia 1 de Dezembro, foi elaborado sob a chancela do Instituto de Ciências da Saúde (ICS) da Universidade Católica Portuguesa e com o apoio da Tibotec – uma divisão da Janssen Cilag –, baseando-se num inquérito realizado junto de 603 portugueses sobre temas de Saúde Pública. “Pretende-se que as conclusões possam dar um contributo fundamentado para se ultrapassar o Medo, gerando novas atitudes face às pessoas seropositivas e à doença”, defende o Prof. Castro Caldas, médico neurologista e Director do ICS.

Nas últimas décadas, a Sida transformou-se num grave problema de saúde pública, tendo sentimentos como o Medo, o Preconceito e a Ignorância, contribuido para a sua propagação. Este estudo vem demonstrar que a seguir ao Cancro (76%), a SIDA (43%) é a doença que os portugueses consideram mais problemática. As doenças oncológicas, as doenças do coração e a SIDA são as doenças mais temidas pelos portugueses.

O estudo revela ainda que uma grande parte das pessoas não tem uma ideia muito clara do número de infectados, nem da sua faixa etária, e que o desconhecimento face aos comportamentos de risco é ainda muito elevado. Embora a maioria dos inquiridos (77%) associe o risco da SIDA às relações sexuais não protegidas (não utilização de preservativo), a multiplicidade de parceiros sexuais é considerada por apenas 14%.

No que diz respeito à discriminação, os portugueses consideram que este sentimento ainda se encontra bastante presente na nossa sociedade quando se fala em SIDA – 24% dos portugueses referem os portadores do vírus da SIDA como o grupo mais discriminado e o segundo mais referido.

Quanto à atitude das diferentes entidades no combate à SIDA, são as áreas ligadas à Saúde, à Investigação (cientistas e indústria farmacêutica), e à Solidariedade Social que têm uma atitude mais empenhada na luta contra a SIDA, contrariamente ao Estado, aos Líderes de Opinião, à Igreja Católica e aos Empregadores – 58% dos inquiridos vêm com desconfiança a atitude dos empregadores.

Para os inquiridos as campanhas de publicidade mais eficazes são as que apelam à prevenção, ao uso de preservativo e à necessidade de um diagnóstico precoce. São estas que a população melhor recorda. Porém, a grande maioria dos inquiridos é indiferente a muitas delas – apenas 49% recorda com alguma facilidade as campanhas publicitárias levadas a cabo nas últimas décadas.

Segundo o Dr. José Antunes, Director Médico da Janssen Cilag, “este estudo é uma expressão da forma como a Companhia encara a sua responsabilidade social na área da saúde. A nossa empresa tem-se empenhado, nos últimos anos, na investigação e desenvolvimento de novas soluções para o tratamento de doenças infecciosas, como a SIDA. Mas acreditamos que podemos igualmente contribuir para a comunidade, através da realização de estudos, como este, que nos permitem conhecer melhor a percepção das pessoas face à doença, e dessa forma ajudar a vencer o medo e a descriminação dos doentes seropositivos”.

Fonte:Grupogci


 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
Sinusite

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Maxilar_sinusites.jpg



Sinusite é uma inflamação dos seios paranasais, geralmente associada a um processo infeccioso.
Os seios paranasais são formados por um grupo de cavidades aeradas que se abrem dentro do nariz e se desenvolvem nos ossos da face.
As causas mais comuns que podem desencadear a sinusite são: a gripe, alergia, desvio do septo nasal e más condições climáticas. Mas existem várias maneiras de prevenir a sinusite. O primeiro passo é fazer de tudo para garantir uma boa função nasal, provocando uma drenagem adequada das cavidades. As medidas profiláticas em relação às alergias também contribuem na prevenção.
Esta patologia pode ser dividir em quatro tipos:
  1. Infecciosa: a sinusite neste caso tem características de dor na região dos seios da face, seguida de obstrução nasal, secreção purulenta e febre.
  2. Alérgica: apresenta dor nos seios da face, ocasionalmente febre e vem com todos os sintomas comuns da alergia, coriza clara e abundante, obstrução nasal e crises de espirros.
  3. Traumática: causada por diferença de pressão. Por exemplo, durante viagens de avião ou mergulho. Suas características são a dor maxilar e pouca obstrução nasal.
  4. Crônica: neste caso a drenagem do muco fica definitivamente comprometida, e a mucosa fica espessa e fibrosa.

Diagnóstico

O processo de diagnóstico se inicia com uma história clínica bem colhida, associada a exames radiológicos, em particular a tomografia computadorizada, e exames vídeo-endoscópicos, destacando que a utilização exclusiva dos raios X para o diagnóstico das sinusopatias é desaconselhado devido à alta taxa de falhas que este exame apresenta para os seios da face.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0

Quadro clínico


[SIZE=-1]O vírus se instala na mucosa do nariz e dos seios ( 1 ) para se reproduzir e depois para ir para a corrente sanguínea.

A indisposição que antecede a doença têm duração de 3 a 5 dias e caracterizam-se por:
  • febre alta;
  • mal estar;
  • coriza(2 ) ;
  • conjutevite;
  • tosse;
  • falta de apetite. Nesse período podem ser observadas na face interna das bochechas as manchas brancas (Koplik) que são características da doença.
    O exantema maculopapular (pinta na pele) inicia-se na região retroauricular, espalhando-se para a face, pescoço( 3 ) , membros superiores, tronco e membros inferiores. A febre persiste com o aparecimento do exantema.
    No 3º dia, o exantema tende a esmaecer, apresentando descamação fina com desaparecimento da febre, sendo a sua persistência sugestiva de complicação.
    Presença de gânglios é manifestação comum do sarampo em região do pescoço e nuca. A diarréia é ocorrência freqüente em crianças com baixo nível sócio-econômico.

    [/SIZE]
 

orban89

Moderador GForum
Team GForum
Entrou
Set 18, 2023
Mensagens
7,044
Gostos Recebidos
152
Mais três casos de sarampo


 
Topo