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Argentina bate País de Gales e qualifica-se para meias-finais do Mundial de râguebi
A Argentina venceu este sábado o País de Gales por 29-17, em Marselha, no primeiro encontro dos quartos de final do Mundial de râguebi França'2023 e qualificou-se para as meias-finais pela terceira vez no seu historial.
Com dois ensaios na segunda parte, apontados por Joel Sclavi (68 minutos) e Nicolas Sanchéz (77'), os pumas deram a volta ao marcador, após terem saído para o intervalo a perder por 10-6, e repetem a presença entre as melhores quatro equipas na competição, tal como em 2007 e 2015.
O galês Dan Biggar colocou a sua seleção a vencer por 10-0 com um ensaio (14 minutos), uma transformação (16') e uma penalidade (21'), mas Emiliano Boffelli, com dois pontapés certeiros (39' e 40+5') reduziu a diferença para quatro pontos ao intervalo.
O ponta albiceleste adiantou a Argentina (12-10) com mais duas penalidades (44' e 48'), mas o País de Gales voltou a tomar a dianteira, graças a um ensaio de Tomos Williams (55'), transformado por Biggar, que colocou o marcador em 17-12 para os britânicos.
A resposta argentina surgiu no ensaio de Sclavi (68 minutos), transformado por Boffelli, e foi quando os pumas defendiam a magra vantagem (19-17) que um erro de passe do País de Gales oferece um novo toque de meta a Nicolas Sanchéz (77').
O Man of the Match Emiliano Boffelli transformou-o, para chegar aos 16 pontos, e sentenciou definitivamente as aspirações galesas, antes mesmo de uma última penalidade de Boffelli (80'+1) fechar as contas em 29-17.
Nas meias-finais, a Argentina, terceira classificada em 2007 e quarta em 2015, irá defrontar, no próximo sábado, o vencedor do encontro entre Irlanda e Nova Zelândia que de disputa hoje, às 20 horas, em Saint-Denis.
Nova Zelândia vence Irlanda e defronta a Argentina nas meias-finais do Mundial de râguebi
A Nova Zelândia venceu este sábado a Irlanda por 28-24, nos quartos de final do Mundial de râguebi França'2023, em Paris, e marcou encontro com a Argentina nas meias-finais, na sexta-feira, também na capital francesa.
Apesar de jogarem 20 minutos em inferioridade numérica, devido a dois cartões amarelos, os 'All Blacks', quartos classificados do 'ranking' mundial, estiveram sempre na frente do marcador e derrubaram a líder Irlanda, que voltou a não conseguir superar a fasquia dos quartos de final.
Os neozelandeses, campeões mundiais em 1987, 2011 e 2015, chegaram a uma vantagem de 13-0 aos 21 minutos com penalidades de Richie Mo'unga (08) e Jordie Barrett (14) e um ensaio de Leicester Fainga'anuku (21), transformado por Mo'unga.
A Irlanda reagiu e aproximou-se com uma penalidade de Johnny Sexton (22 minutos) e um ensaio de Bundee Aki (27), transformado por Sexton, mas a Nova Zelândia voltou a cruzar a linha de meta por Ardie Savea (33) para colocar a diferença em oito pontos (18-10).
Depois disso, Jamison Gibson Park (39 minutos) aproveitou a primeira superioridade numérica irlandesa para chegar ao ensaio e, com a transformação de Sexton, manteve tudo em aberto para a segunda parte, com 18-17 para os neozelandeses ao intervalo.
Um ponto de diferença no marcador foi o melhor que os irlandeses conseguiram, em duas ocasiões, a última das quais decisiva, já após os 'All Blacks' voltarem a distanciar-se com um ensaio de Will Jordan (53 minutos), transformado por Jordie Barrett.
Um ensaio de penalidade (64 minutos) e um cartão amarelo a Codie Taylor no mesmo lance voltaram a reduzir a diferença para um ponto (25-24), mas a Irlanda não conseguiu capitalizar a superioridade numérica e ainda viu Jordie Barrett (69) aumentar a distância para 28-24 nesse período.
O encontro terminou com a Irlanda a tentar um último ensaio que a colocasse pela primeira vez na frente, mas os cerca de cinco minutos e mais de 30 fases de jogo dos irlandeses esbarraram na solidez defensiva dos 'All Blacks', que acabaram por conseguir o derradeiro 'turnover' e segurar o triunfo.
A Nova Zelândia vai defrontar a Argentina na sexta-feira, às 21:00 locais (20:00 em Lisboa), em Paris, na primeira meia-final do França2023.
O Campeonato do Mundo de França2023 teve início em 08 de setembro disputa-se até dia 28 de outubro.
Inglaterra vence Fiji e assegura lugar nas meias-finais do Mundial de râguebi
Inglaterra venceu este domingo Fiji por 30-24, em Marselha, em partida dos quartos de final do Mundial de râguebi França'2023, valendo o pé certeiro de Owen Farrell, autor de 20 pontos, para assegurar um lugar nas meias-finais.
Com uma igualdade a 24 no marcador aos 70 minutos, os ingleses beneficiaram de um pontapé de ressalto (72) e uma penalidade (78) do médio de abertura para derrotarem os fijianos, que sofreram a segunda derrota consecutiva na competição, após perderem com Portugal (24-23) no último encontro da fase de grupos.
Com ensaios de Manu Tuilagi (14 minutos) e Joe Marchant (23), uma transformação (23) e três penalidades (11, 34, 38) de Farrell, os ingleses venciam ao intervalo por 21-10, uma vez que Viliame Mata (28) também cruzou a linha de meta para os fijianos e Frank Lomani somou uma transformação e uma penalidade.
Apesar de nova penalidade de Farrell (54 minutos), dois toques de meta assinados por Peni Ravai (64) e Vilimoni Botitu (68), ambos transformados por Simione Kuruvoli, igualaram a partida a 10 minutos do final, antes de Farrell decidir o encontro com o drop e penalidade na ponta final.
África do Sul vence França e encontra Inglaterra nas 'meias' do Mundial de râguebi
A África do Sul venceu este domingo a anfitriã França por 29-28, no último encontro dos quartos de final do Mundial de râguebi, em Saint-Denis, e marcou encontro com a Inglaterra nas meias-finais, sábado, no mesmo local.
Um único ensaio na segunda parte, de Eben Etzebeth (67 minutos), transformado por Handre Pollard, acabou por revelar-se decisivo para o triunfo dos campeões mundiais em título, que chegaram ao intervalo a perder por 22-19, após uma primeira parte frenética com três toques de meta para cada equipa.
Os 'bleus' tentaram colocar pressão desde o primeiro minuto e chegaram ao ensaio por Cyril Baille (quatro minutos), mas os 'springboks' reagiram sempre com sentido prático e foram aproveitando os erros gauleses para se manterem na discussão do resultado e até mesmo na frente do marcador.
Ao ensaio de Baille, reagiram com toques de meta de Kurt-Lee Arendse (oito minutos) e Damian Allende (18), e, após novo toque de meta francês, por Peato Mauvaka (22), voltaram a colocar-se em vantagem com Cheslin Kolbe a cruzar a meta pela terceira vez pelos 'springboks'.
Uma penalidade de Thomas Ramos (40+1 minutos), após um segundo ensaio de Cyril Baille (31), foi determinante para levar a França em vantagem para o descanso, após 40 minutos em que ambas as equipas conseguiram três ensaios, dois dos quais transformados.
A segunda parte teve mais estilo de jogo a eliminar, com ambas as equipas mais pragmáticas e a tentarem capitalizar as poucas penalidades que iam sendo consentidas.
Um pontapé de penalidade de Ramos (54 minutos) aumentou a vantagem francesa para 25-19, mas o toque de meta de Etzebeth (67) revelou-se decisivo, com Pollard a juntar uma penalidade (69), que obrigava a França a chegar ao ensaio ou a conseguir dois pontapés certeiros aos postes.
O lusodescendente Thomas Ramos ainda conseguiu converter mais uma penalidade (73 minutos), mas os sul-africanos seguraram a vantagem tangencial, apesar de algumas opções 'discutíveis' no último minuto, onde Faf de Klerk entregou a bola aos 'bleus' para uma tentativa final que acabou por não ser bem-sucedida.
Desta forma, no sábado, a África do Sul, campeã mundial em 1995, 2007 e 2019, vai defrontar nas meias-finais a Inglaterra, que venceu hoje as Fiji por 30-24.
Um dia antes, também no Stade de France, em Saint-Denis, defrontam-se Argentina e Nova Zelândia para determinar o primeiro finalista do França2023.
O Campeonato do Mundo de râguebi França2023 teve início em 08 de setembro e decorre até 28 de outubro.
Nova Zelândia arrasa Argentina (6-44) e chega à final do Mundial de Râguebi
A primeira meia-final do Campeonato do Mundo de Râguebi teve pouco suspense, já que a infinitamente superior Nova Zelândia logrou vencer a Argentina para chegar à final, onde os All Blacks serão clientes.
Naturalmente, a Nova Zelândia era a favorita lógica, sobretudo depois de ter eliminado a Irlanda nos quartos de final. Mas a Argentina, eterna causadora de problemas no râguebi mundial, estava determinada a aproveitar ao máximo as suas hipóteses.
Os Pumas estabeleceram-se no campo do adversário desde o início e precisaram de apenas quatro minutos para abrir o placard com o pé de Emiliano Boffelli. Isso obrigou os All Blacks a aumentarem rapidamente a intensidade da partida, e não demorou muito para que isso desse frutos, já que, depois de uma forte pancada, a bola foi passada para Will Jordan, que converteu com facilidade (11).
A menor bola perdida transformava-se em oportunidade para a Nova Zelândia, e um contra-ataque mortal iniciado por Mo'unga passou de uma ala a outra e resultou em um try no final da linha de Jordie Barrett (16). Foi o suficiente para colocar a Argentina em desvantagem e, logicamente, diminuir o ritmo da partida.
A tempestade tinha passado no campo argentino, mas os Pumas ainda estavam vivos, e até estiveram perto de passar a linha numa jogada dominante, mas que só rendeu "três" pontos. Os All Blacks terminaram bem e ampliaram a vantagem bem depois da sirene, quando Mark Tele rompeu a defesa e Shannon Frizell marcou no canto para dar aos Pumas a vantagem antes do intervalo (20 a 6).
O fraco suspense que reinava foi quebrado no início do segundo tempo por um remate de Trafalgar de Aaron Smith, que marcou um puro gol de scrum-half. Desta vez, a sorte estava lançada, mas os Pumas não desistiram. Mas a pressão neozelandesa era demasiada e, com mais um truque de magia de Mo'unga, os All Blacks foram passando por cima até encontrarem a abertura para o bis de Frizell (50).
A partir daí, os neozelandeses jogaram para agradar a si mesmos, pois a classificação da Nova Zelândia era certa. O treinador aproveitou para rodar a equipa na preparação para a final, dando ao banco a oportunidade de se exprimir. Mas foi Will Jordan que, como finalizador e depois com um pouco de habilidade, marcou três golos para deixar o placard ainda mais dilatado, enquanto a Argentina tentava desesperadamente salvar a sua honra. Infelizmente, não foi o que aconteceu.
No final, a Nova Zelândia venceu por 44-6 e classificou-se para a sua quinta final mundial em dez edições. No sábado, no Stade de France, os All Blacks tentarão conquistar o quarto título, já que estavam presentes na partida e foram soberanos nesta noite. A Argentina tentará igualar o seu melhor resultado (que remonta a 2007... em França), ficando com o bronze.
África do Sul defende título após superar complicada Inglaterra
A África do Sul conquistou este sábado o direito de defender o título de campeã mundial de râguebi, frente à Nova Zelândia, após vencer uma complicada Inglaterra por 16-15, nas meias-finais do Mundial França2023, em Paris.
O encontro decisivo do próximo sábado, também no Stade de France, será uma reedição da história final de 1995, que os 'springboks venceram (15-12 após prolongamento), em casa, na primeira vez em que foram autorizados a disputar a prova após o fim do regime de 'Apartheid' no país.
Para assegurarem a presença na final, os sul-africanos tiveram de superar uma Inglaterra 'reinventada' que tirou o melhor partido da chuva intensa que se abateu sobre a capital francesa para complicar a vida ao adversário e passar quase todo o encontro na frente do marcador.
Os 'springboks' tiveram muitas dificuldades para encontrarem uma resposta eficaz para os constantes 'despejos' de bola ao pé do par de médios inglês e para a noite inspirada do abertura Owen Farrell, autor de quatro penalidades (03, 10, 24, 39 minutos) e um 'drop goal' (53).
Ao intervalo perdiam por 12-6, após responderem apenas com penalidades de Manie Libbok (21) e Handre Pollard (35), que rendeu o próprio Libbok, logo aos 31 minutos, bem a tempo de ser decisivo a arrecadar o troféu de Jogador do Jogo.
Foi Pollard (78) quem, com uma segunda penalidade certeira, colocou a África do Sul pela primeira vez na frente do marcador, a apenas dois minutos do final, já depois de transformar o ensaio de RG Snyman (69), que recolocou os sul-africanos 'dentro' do resultado e em condições de disputar o acesso à final nos últimos 10 minutos do encontro.
Foi uma noite de desilusão para a Inglaterra, que chegou ao França2023 fora do 'aclamado' lote de quatro favoritos (Irlanda, França, África do Sul e Nova Zelândia), mas ficou a pouco mais de dois minutos de atirar os campeões em título para fora do Mundial e de poder discutir a decisão com a Nova Zelândia.
Já os 'springboks' tiveram o mérito de, apesar das dificuldades, manterem a incerteza no resultado até ao final para conquistarem o direito de discutir com os 'All Blacks' qual será a primeira seleção a sagrar-se quatro vezes campeã mundial.
Inglaterra vence Argentina e conquista primeiro bronze em 10 participações
A Inglaterra conquistou hoje o terceiro lugar no Mundial de râguebi França2023, após vencer a Argentina por 26-23, em Paris, resultado que valeu à 'seleção da rosa' o seu primeiro ‘bronze’ em 10 participações.
Campeã em 1991 e finalista vencida em mais três ocasiões (2003, 2007 e 2019), a ‘seleção da rosa’ superiorizou-se pela diferença mínima de uma penalidade (4-3), num encontro em que ambas as equipas conseguiram dois ensaios transformados.
Não foi, no entanto, o ‘passeio’ que os 13-0 no marcador aos 13 minutos deixavam antever, após penalidades de Owen Farrell (03, 13) e um ensaio de Ben Earl (08), transformado pelo chutador inglês.
A Argentina estava dentro do resultado ao intervalo, quando perdia por 16-10, graças a um ensaio de Thomas Cubelli (36) e passou mesmo para a frente no início da segunda parte, com um toque de meta de Santiago Contreras (42), também transformado por Emiliano Boffelli.
Só que um incrível ‘contra’ de Theo Dan (44) resultou em novo ensaio inglês, numa altura em que a Argentina aparentava estar por cima, até em termos emocionais, e virou tudo novamente a favor da Inglaterra.
Depois disso, Boffelli e Nicolas Sanchéz ainda acertaram entre os postes, mas o chuto certeiro de Farrell (65) foi o suficiente para garantir o ‘bronze’.
O Campeonato do Mundo de râguebi França2023 teve início em 08 de setembro e termina no sábado, com a final entre Nova Zelândia e África do Sul, em Paris.
África do Sul vence Nova Zelândia e sagra-se bicampeã mundial de râguebi
A África do Sul sagrou-se hoje campeã mundial de râguebi, após vencer a Nova Zelândia por 12-11, na final do Campeonato do Mundo de França'2023, em Paris, e tornou-se na primeira seleção a conquistar quatro títulos mundiais.
Quatro penalidades de Handre Pollard (03, 13, 19 e 34 minutos) valeram o título para os Springboks, num encontro em que os All Blacks foram a única equipa a chegar ao ensaio, por Beauden Barrett (58), apesar de jogarem em inferioridade numérica desde a expulsão de Sam Cane (27).
Os sul-africanos somaram, assim, o quarto título mundial, após as conquistas de 1995, 2007 e 2019, e tornaram-se na segunda seleção a revalidar um título de campeã do mundo, após a Nova Zelândia tê-lo conseguido em 2011 e 2015.