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Rios de Portugal

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O Rio Abadia é um rio português que nasce perto da Batalha, passa por Alpedriz e Valado dos Frades onde desagua no Rio Alcobaça.

Fonte: wikipédia
 

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Rio Agadão

O Rio Agadão é um rio português, afluente do Rio Águeda que nasce na Serra do Caramulo no concelho de Tondela; passa por Agadão e desagua no Águeda junto a Castanheira do Vouga

Fonte: wikipédia
 

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Rio Águeda (Douro)

O Águeda é um rio internacional que nasce em Espanha na Serra das Mesas; irmão gémeo do rio Côa; tem uma extensão de 130 km e desagua no Douro junto a Barca de Alva no concelho de Figueira de Castelo Rodrigo.

Serve de fronteira entre Portugal e Espanha desde perto de Almofala até à sua foz.

Fonte: wikipédia
 

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Rio Águeda (Vouga)

O rio Águeda é um dos afluentes do rio Vouga.

Nasce na Serra do Caramulo, próximo de São João do Monte no concelho de Tondela, tem cerca de 40 quilómetros de extensão e desagua no Vouga em Requeixo, concelho de Aveiro.

Fonte:wikipédia
 

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Rio Alcabrichel

O Rio Alcabrichel ou Ribeira de Alcabrichel, é um rio português que nasce na Serra de Montejunto perto de Vila Verde dos Francos, passa por Maxial, Ramalhal e A dos Cunhados indo desaguar no Atlântico na praia de Porto Novo (Maceira)

Fonte: wikipédia
 

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Rio Alcoa

O Rio Alcoa é um rio português que nasce na Serra dos Candeeiros e termina em Alcobaça onde se junta ao Baça para formar o Rio Alcobaça.

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Rio Alcobaça

O Rio Alcobaça é um rio português que nasce em Alcobaça da junção do Baça com o Alcoa e desagua no Atlântico junto à Nazaré.

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Rio Alcofra

O Rio Alcofra é um rio português, afluente do Rio Alfusqueiro que nasce na Serra do Caramulo no concelho de Tondela, perto de Silvares e desagua no Alfusqueiro perto de Destriz no concelho de Oliveira de Frades

Fonte: wikipédia
 

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Rio Alfusqueiro

O rio Alfusqueiro é um rio português, afluente do Rio Águeda que nasce na serra do Caramulo no concelho de Vouzela perto de Carvalhal de Vermilhas; passa por Cambra, Campia, Destriz e Préstimo indo desaguar no rio Águeda depois de atravessar os municípios de Vouzela, Oliveira de Frades e Águeda.

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Rio Alheda

O Rio Alheda é um pequeno rio português, com cerca de 8 Kms de extensão. Todo o seu percurso é feito dentro do concelho de Miranda do Corvo. Nasce perto da povoação de Gondramaz e desagua no Rio Dueça na vila de Miranda do Corvo.

Este pequeno rio atravessa o centro da vila de Miranda do Corvo. No seu percurso acidentado e ingreme formam-se várias quedas de água de grande beleza.

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Rio Almansor

O Rio Almansor é um rio português, afluente do Sorraia, que nasce perto de Arraiolos e deságua no Sorraia junto a Samora Correia, no concelho de Benavente.

No seu percurso passa por Montemor-o-Novo, Vendas Novas, Canha e Santo Estevão.

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Rio Almonda

O Almonda é um rio português que nasce na Serra de Aire. No seu percurso de 30 quilómetros atravessa os municípios de Torres Novas e da Golegã onde desagua na margem direita do Tejo

Foi devido à proximidade de água potável que os primeiros habitantes se estabeleceram na região que hoje chamamos de Torres Novas. É por isso que o Rio Almonda é tão importante no contexto cultural da cidade.

O rio Almonda nasce na aldeia de Almonda na zona do arrife da Serra de Aire, atravessa o concelho em direcção a sul passando por várias aldeias, passa no centro da cidade e acaba por desaguar perto da aldeia de Azinhaga no rio Tejo.

Em tempos remotos o rio foi muito castigado por descargas da poluição feita em seu torno, deixando a água imprópria tanto para banho como para pesca e agricultura. Hoje em dia, tem-se vindo a notar que a poluição é muito mais reduzida e já se vêem pessoas a pescar (Lapas) e mesmo ao banho (na nascente, Ribeira Branca e Lapas, etc.).

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Rio Almorode

O Almorode é um rio português, do concelho da Maia, afluente do Rio Leça. Nasce na freguesia de São Pedro de Avioso e no seu percurso, antes de desaguar no Leça na freguesia de Milheirós, passa por Santa Maria de Avioso, Gondim, Vermoim e Nogueira.

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Rio Alpiarça

O Alpiarça é um rio português que nasce perto de Aranhas de Cima, no município de Abrantes. Atravessa os concelhos da Chamusca, Alpiarça e Almeirim, indo desaguar na margem esquerda do Tejo perto de Benfica do Ribatejo

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Rio Alto

O Rio Alto é um pequeno rio no concelho da Póvoa de Varzim em Portugal que nasce no sopé do monte de São Félix (freguesia de Laundos),e desagua na freguesia da Estela.

A foz do Rio Alto, repleta de formações dunares, é uma das principais áreas de lazer da Póvoa de Varzim, com campo de Golfe (Estela Golf Club), hotéis, o Parque de Campismo do Rio Alto e zona para corrida de galgos.

Os monges do mosteiro de Tibães moldaram a geografia em volta do rio há séculos ao plantarem um pinhal e terem projectado a agricultura nas dunas - as masseiras, que hoje são característica típica do norte do concelho da Póvoa de Varzim.

O Campo de golfe da Estela estende-se ao logo da praia nas dunas do Rio Alto. Este campo de golf é do tipo link, ou seja, fica junto ao mar. Tem pouca vegetação e um terreno muito arenoso, com 18 buracos, par 72 e 6 129 metros de comprimento.

A Praia do Rio Alto, onde o rio desagua, é habitualmente usada por naturistas, dado ser uma praia isolada, calma e protegida por dunas.

Coberta pelas dunas do Rio Alto, foi descoberta no ínicio do século XX, uma vila romana, a Villa Mendo onde foram achadas ruínas e objectos, entre os quais joalharia em bom estado de conservação.

O Projecto Futuro Sustentável do Grande Porto, prevê numa fase futura, a requalificação das margens do rio e a Ciclovia Praia do Rio Alto - Monte de São Félix por toda a extensão do rio.

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Rio Alva

O Rio Alva é um afluente do Mondego, nascendo na encosta sudoeste da Serra da Estrela, percorre cerca de 50km até desaguar no Rio Mondego, o que ocorre na localidade de Porto de Raiva, Concelho de Penacova no Distrito de Coimbra, após o Mondego ser quebrado pela Barragem da Aguieira.

A história conta que o Rio Alva e Rio Mondego são rios irmãos, nascentes da mesma mãe (Serra da Estrela) embora em vertentes opostas, sendo o Rio Mondego mais calmo e maduro. O Rio Alva, mais jovem e rebelde, rompeu pelas encostas escarpadas da Serra da Estrela, no ímpeto de apanhar o seu irmão. Ambos se confrontam em fúria na localidade que hoje tem esse nome (Porto da Raiva).

No seu leito percorre um caminho sinuoso entre as encostas da Serra da Estrela e da Serra do Açor, onde escavou o seu leito. Várias localidades cresceram nas suas margens como São Gião, por exemplo, assim como, apresenta muitas praias fluviais como São Gião, Avô, Caldas de São Paulo e a praia fluvial da aldeia de Sandomil.

o rio Alva é quebrado em São Martinho da Cortiça com a barragem de Fronhas após ter percorrido 87 km

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Rio Alviela

O Alviela é um rio português que nasce na Gruta do Alviela junto à confluência com a Ribeira dos Amiais no concelho de Alcanena, freguesia de Monsanto e desagua no Tejo perto de Vale de Figueira no concelho de Santarém, após percorrer os seus cerca de 100 quilómetros de comprimento.

O Alviela, através do Aqueduto Alviela é um dos rios que fazem parte do sistema de abastecimento de água da EPAL à cidade de Lisboa e municípios limítrofes desde 1880. Um dos troços desse aqueduto constitui o Sifão do Canal do Alviela, notável obra de engenharia situada em Sacavém, onde o aqueduto atravessa o Rio Trancão.

O Alviela é um dos mais afectados pela poluição, estando esta sobretudo relacionada com o mau funcionamento de algumas ETARs industriais e domésticas dos concelhos de Alcanena e Santarém, bem como com as descargas provenientes de unidades industriais e agro-pecuárias.

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Ria de Alvor

O Rio Alvor (ou Ria de Alvor) é um pequeno rio português, resultante da união de quatro cursos de água nascidos na encosta Sul da Serra de Monchique: a ribeira do Farelo e a ribeira da Torre (que desaguam na sua margem a nascente) e a ribeira de Odiáxere com a sua aflente ribeira do Arão (que desaguam na margem poente). A partir daí estabelece uma ria alargada, que constitui a fronteira natural entre as freguesias de Odiáxere (concelho de Lagos) e Alvor (concelho de Portimão).

A Ria de Alvor está reconhecida como Sítio de Importância Comunitária (PTCON0058). Dela fazem parte dunas cinzentas, praias e estuários, terrenos agrícolas, mato semi-natural, pinhal e sapais salgados, além de abrigar espécies e habitats de interesse comunitário, conforme a Directiva Habitats.

As duas maiores propriedades na Ria de Alvor são a Quinta da Rocha e a Abicada.

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Rio Alvôco

O Alvôco é um rio português que nasce na Serra da Estrela, junto a Alvoco da Serra, banha Vide e Alvoco das Várzeas e desagua no Rio Alva na Ponte das Três Entradas no município de Oliveira do Hospital

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Rio Âncora

O Âncora é um rio português que nasce na Serra de Arga, banha Vide e desagua no Oceano Atlântico em Vila Praia de Âncora no município de Caminha

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Rio Anços

O Rio Anços é um rio português que nasce no local de Olhos d´Água, junto da povoação de Arrancada, na freguesia da Redinha, concelho de Pombal e distrito de Leiria. Após um percurso de cerca de quinze quilómetros, desagua na margem direita do Rio Arunca, (afluente do Mondego) na vila e concelho de Soure, do distrito de Coimbra.

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Rio Angueira

O Rio Angueira ou Ribeira de Angueira é um rio internacional que nasce em Espanha perto de Alcanices. No seu percurso até desaguar no Sabor, entrando em Portugal em São Martinho de Angueira, freguesia do concelho de Miranda do Douro, atravessa, depois, o concelho de Vimioso, passando por Angueira, Serapicos, São Joanico, Vimioso,(Campo de Víboras), Uva e Algoso.

Uma das espécies típicas do Rio Angueira é o lagostim de "pata branca", cuja população tem vindo, nos últimos anos, a diminuir. Actualmente, esta espécie corre mesmo o risco de extinção.

Ao longo do percurso do Rio Angueira, vários açudes armazenam água que é utilizada, durante o Verão, para regar as hortas situadas nas suas margens. Ainda há pouco tempo, a água destes açudes fazia girar os vários moinhos de água que moíam trigo e centeio. Junto dos moinhos de Terroso, da Edra e da Senhora, todos em Angueira, está a casa do moleiro, uma construção em xisto, de dois pisos, que era utilizada como casa de habitação da família do moleiro. Para além destes, havia ainda no termo de Angueira os moinhos do Gago, de Telhado e da Nalsa/Ribeira de Baixo que se encontram hoje em avançado estado de degradação. Nos últimos anos, tem vindo a ser feito um esforço assinalável no sentido de recuperar alguns destes açudes e de melhorar as acessibilidades aos mesmos. Em Angueira, com o apoio de Fundos Comunitários, recuperou-se o açude da Ponte da Cavada, reconvertendo o espaço anexo em Parque das Merendas; recuperou-se o Forno da Telha do Povo, que fica nos Pontões; limpou-se a mata do Múrio; recuperaram-se e melhoraram-se os caminhos rurais entre a capela de São Sebastião e o açude do moinho de Terroso. Melhoraram-se, assim, as acessibilidades entre a aldeia, a Edra e Terroso, facilitando o acesso às hortas e aos moinhos de Terroso e ainda ao Castro do Gago.

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Rio Antuã

O Rio Antuã, também referido como Antuão nalgumas fontes, é um rio de Portugal. Nasce no município de Santa Maria da Feira perto de Romariz e passa por São João da Madeira, Oliveira de Azeméis e Estarreja, antes de desaguar na Ria de Aveiro a SW desta última cidade. O seu nome está na origem do antigo nome de Estarreja (Antuã, Antuão ou Anterão).

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Rio Arade

O Rio Arade é um rio de Portugal que nasce na Serra do Caldeirão e passa por Silves, Portimão e Lagoa indo desaguar no Oceano Atlântico na Praia da Rocha em Portimão.

No tempo dos descobrimentos portugueses era navegável até Silves, onde existia um importante porto. Hoje, devido ao enorme assoreamento, apenas pequenos barcos aí podem chegar.


Um dos factores que teve forte impacto no desenvolvimento da cidade de Silves no período de domínio árabe foi, sem dúvida, a sua proximidade ao rio Arade, então navegável até às suas muralhas.

No ano de 1189, a pedido de D. Sancho I, uma frota de Cruzados que ia a caminho da Terra Santa subiu o Rio Arade, juntando-se às tropas portuguesas que tinham vindo por terra com o intuito de conquistar a cidade, o que veio a acontecer, após prolongado cerco, no dia 3 de Setembro desse mesmo ano.

O rio Arade, que motivou o desenvolvimento da cidade, veio a dar um contributo importante para o seu declínio, agravado pelo assoreamento do mesmo, que apenas permite a sua navegabilidade por barcos de pequeno porte.

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Ribeira do Arão

A Ribeira do Arão é um pequeno ribeiro português, com de 22,5 km de comprimento, que nasce na Serra de Monchique, vindo a desaguar como afluente no rio Alvor.

Fonte: wikipédia
 
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