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República Checa proíbe DeepSeek em repartições públicas por riscos de segurança
Países como a Alemanha, Itália, Países Baixos e Austrália também restringiram ou proibiram a utilização do DeepSeek nas suas administrações públicas.
O Governo da República Checa afirmou esta quinta-feira que proibiu o uso de produtos de Inteligência Artificial (IA) da empresa chinesa DeepSeek em todas as instituições públicas por considerar que representam um risco para a segurança.
A decisão de vetar os produtos, aplicações, soluções, 'sites' e serviços 'online' da DeepSeek nas agências estatais checas surge "por recomendação do Gabinete Nacional de Cibersegurança e Informação", refere a agência de notícias EFE.
A agência checa considerou que o facto de a DeepSeek estar sujeita a todas as obrigações previstas na legislação chinesa representa um risco para a segurança, uma vez que "pode levar a acesso do aparelho de Estado e dados armazenados em servidores na República Popular da China", acrescentou o primeiro-ministro conservador Petr Fiala num comunicado.
Os riscos para a segurança incluem também "uma segurança insuficiente na transmissão e recolha de dados", refere o documento.
Para além da República Checa, países como a Alemanha, Itália, Países Baixos e Austrália restringiram ou proibiram a utilização do DeepSeek nas suas administrações públicas.
Praga considera a China uma séria ameaça cibernética, comparando-a mesmo à Rússia em termos de capacidades ofensivas, culpando Pequim pela campanha de ciberataque que visou uma rede não classificada do Ministério dos Negócios Estrangeiros através do grupo de piratas informáticos ligados ao Ministério da Segurança do Estado chinês.
Tanto o primeiro-ministro, Petr Fiala, como o ministro dos Negócios Estrangeiros, Jan Lipavsky, consideraram o ataque "uma violação das normas internacionais".
Correio da Manhã

Países como a Alemanha, Itália, Países Baixos e Austrália também restringiram ou proibiram a utilização do DeepSeek nas suas administrações públicas.
O Governo da República Checa afirmou esta quinta-feira que proibiu o uso de produtos de Inteligência Artificial (IA) da empresa chinesa DeepSeek em todas as instituições públicas por considerar que representam um risco para a segurança.
A decisão de vetar os produtos, aplicações, soluções, 'sites' e serviços 'online' da DeepSeek nas agências estatais checas surge "por recomendação do Gabinete Nacional de Cibersegurança e Informação", refere a agência de notícias EFE.
A agência checa considerou que o facto de a DeepSeek estar sujeita a todas as obrigações previstas na legislação chinesa representa um risco para a segurança, uma vez que "pode levar a acesso do aparelho de Estado e dados armazenados em servidores na República Popular da China", acrescentou o primeiro-ministro conservador Petr Fiala num comunicado.
Os riscos para a segurança incluem também "uma segurança insuficiente na transmissão e recolha de dados", refere o documento.
Para além da República Checa, países como a Alemanha, Itália, Países Baixos e Austrália restringiram ou proibiram a utilização do DeepSeek nas suas administrações públicas.
Praga considera a China uma séria ameaça cibernética, comparando-a mesmo à Rússia em termos de capacidades ofensivas, culpando Pequim pela campanha de ciberataque que visou uma rede não classificada do Ministério dos Negócios Estrangeiros através do grupo de piratas informáticos ligados ao Ministério da Segurança do Estado chinês.
Tanto o primeiro-ministro, Petr Fiala, como o ministro dos Negócios Estrangeiros, Jan Lipavsky, consideraram o ataque "uma violação das normas internacionais".
Correio da Manhã