edu_fmc
GForum VIP
- Entrou
- Fev 29, 2008
- Mensagens
- 21,260
- Gostos Recebidos
- 19
Esta história aconteceu acerca de 35 anos atrás, no bairro de Apipucos. Um casal convidou muita gente para festejar seu noivado e os amigos do noivo, de nomes Renato, Adão, Miguel, Valdir, Luís e Carlos, resolveram fazer uma brincadeira para tornar as coisas mais "divertidas". A idéia era explorar a fama de mal assombrado que tinha o lugar onde seria realizada a comemoração. A casinha, alugada pelo rapaz que ia casar, era antiga, tipo conjugada, e servia de palco de estranhos acontecimentos: vultos nas janelas, luzes misteriosas, gemidos e baques estrondosos que eram testemunhados pelos vizinhos.
Adão planejou aparecer com um lençol para se passar por um fantasma durante a festa. À meia noite, Renato desligaria a força elétrica da casa e, num canto da sala, apareceria o suposto ectoplasma, que depois se revelaria com as luzes novamente acesas.
Tudo já combinado, o grupo de amigos se dirigiu para a casa, que ficava na ladeira que levava à igrejinha do bairro. No comecinho da noite, com a festa já animada, decidiu-se que a peça iria começar. Um dos amigos foi até o contador, onde ficava a chave da eletricidade e o outro se escondeu com o lençol.
De repente as luzes se apagaram e uma figura de branco passou pela sala causando confusão. Tudo, aparentemente como fora planejado pelo grupo. Gritos, correria, pratos derrubados, até que a luz voltou. Miguel teve um ataque de risos quase impossível de ser contido. Os rapazes, plenamente satisfeitos com o resultado da brincadeira, foram procurar os outros dois. Junto ao contador, estava Renato, sentado no chão, suando frio e tremendo. Perguntaram-lhe o que acontecera e ele disse que, quando se preparava para desligar o contador, a luz apagou-se sozinha, e ele sentiu uma presença estranha junto dele, que o fez passar mal.
Então procuraram Adão, que estava encolhido num canto de um quarto. Ele disse que, quando já estava para vestir o lençol, outra pessoa, também com um lençol, passou por ele rapidamente, tomando-lhe a frente. O problema é que ele sentiu um frio extremo e uma tremedeira que o impediu de fazer sua parte. Ninguém sabe realmente o que aconteceu naquela noite, mas o episódio ficou para sempre na cabeça daqueles que lá estiveram.
Adão planejou aparecer com um lençol para se passar por um fantasma durante a festa. À meia noite, Renato desligaria a força elétrica da casa e, num canto da sala, apareceria o suposto ectoplasma, que depois se revelaria com as luzes novamente acesas.
Tudo já combinado, o grupo de amigos se dirigiu para a casa, que ficava na ladeira que levava à igrejinha do bairro. No comecinho da noite, com a festa já animada, decidiu-se que a peça iria começar. Um dos amigos foi até o contador, onde ficava a chave da eletricidade e o outro se escondeu com o lençol.
De repente as luzes se apagaram e uma figura de branco passou pela sala causando confusão. Tudo, aparentemente como fora planejado pelo grupo. Gritos, correria, pratos derrubados, até que a luz voltou. Miguel teve um ataque de risos quase impossível de ser contido. Os rapazes, plenamente satisfeitos com o resultado da brincadeira, foram procurar os outros dois. Junto ao contador, estava Renato, sentado no chão, suando frio e tremendo. Perguntaram-lhe o que acontecera e ele disse que, quando se preparava para desligar o contador, a luz apagou-se sozinha, e ele sentiu uma presença estranha junto dele, que o fez passar mal.
Então procuraram Adão, que estava encolhido num canto de um quarto. Ele disse que, quando já estava para vestir o lençol, outra pessoa, também com um lençol, passou por ele rapidamente, tomando-lhe a frente. O problema é que ele sentiu um frio extremo e uma tremedeira que o impediu de fazer sua parte. Ninguém sabe realmente o que aconteceu naquela noite, mas o episódio ficou para sempre na cabeça daqueles que lá estiveram.
Recife assombrado