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Rússia minimizou ameaças de Donald Trump a economias emergentes
Presidência da Rússia sublinha que BRICS são Estados movidos por interesses comuns.
A Presidência da Rússia, esta segunda-feira, minimizou a importância das novas ameaças tarifárias feitas pelo Presidente norte-americano, Donald Trump, contra os países emergentes, sublinhando que são Estados movidos por interesses comuns.
Trump referiu-se no domingo ao grupo conhecido como BRICS e que integra atualmente dez países: Brasil, Rússia, Índia, República Popular da China, África do Sul, Egito, Etiópia, Indonésia, Irão e Emirados Árabes Unidos.
O porta-voz da Presidência russa, Dmitri Peskov, citado pela agência Interfax, disse que "já são conhecidas" declarações semelhantes de Donald Trump sobre as economias emergentes.
Por outro lado, Peskov afirmou que a singularidade dos BRICS reside no facto de ser uma associação de países que partilham abordagens comuns.
Neste sentido, Peskov sublinhou que a interação no âmbito dos BRICS nunca foi e nunca vai ser dirigida contra países terceiros.
Antes da Rússia, também a República Popular da China respondeu às novas ameaças de Washington, reafirmando que os países mencionados não procuram a "confrontação" mas sim a abertura e a "cooperação".
Após a reunião dos líderes dos BRICS no Rio de Janeiro, domingo, Donald Trump ameaçou impor tarifas adicionais "até 10%" sobre os países que se alinharem com a política "anti Estados Unidos".
Para o chefe de Estado norte-americano, o grupo das economias emergentes estão a tentar implementar medidas contra os Estados Unidos.
Correio da Manhã

Presidência da Rússia sublinha que BRICS são Estados movidos por interesses comuns.
A Presidência da Rússia, esta segunda-feira, minimizou a importância das novas ameaças tarifárias feitas pelo Presidente norte-americano, Donald Trump, contra os países emergentes, sublinhando que são Estados movidos por interesses comuns.
Trump referiu-se no domingo ao grupo conhecido como BRICS e que integra atualmente dez países: Brasil, Rússia, Índia, República Popular da China, África do Sul, Egito, Etiópia, Indonésia, Irão e Emirados Árabes Unidos.
O porta-voz da Presidência russa, Dmitri Peskov, citado pela agência Interfax, disse que "já são conhecidas" declarações semelhantes de Donald Trump sobre as economias emergentes.
Por outro lado, Peskov afirmou que a singularidade dos BRICS reside no facto de ser uma associação de países que partilham abordagens comuns.
Neste sentido, Peskov sublinhou que a interação no âmbito dos BRICS nunca foi e nunca vai ser dirigida contra países terceiros.
Antes da Rússia, também a República Popular da China respondeu às novas ameaças de Washington, reafirmando que os países mencionados não procuram a "confrontação" mas sim a abertura e a "cooperação".
Após a reunião dos líderes dos BRICS no Rio de Janeiro, domingo, Donald Trump ameaçou impor tarifas adicionais "até 10%" sobre os países que se alinharem com a política "anti Estados Unidos".
Para o chefe de Estado norte-americano, o grupo das economias emergentes estão a tentar implementar medidas contra os Estados Unidos.
Correio da Manhã