billshcot
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A associação ambientalista Quercus vai recorrer ao teatro e a sessões de expressão artística para sensibilizar 2.000 crianças e jovens de Idanha-a-Nova e Castelo Branco contra o uso ilegal de venenos que matam animais e ameaçam as pessoas.
Em parceria com a Pé de Pano - Projetos Culturais, vão decorrer até junho "atividades de sensibilização ambiental junto das comunidades escolares", explica Samuel Infante, responsável pelo núcleo da Quercus de Castelo Branco.
O tema será sempre "a utilização errada de venenos por parte de agricultores, caçadores e pastores, como forma de afastar alguns animais considerados perigosos".
Trata-se de uma prática ilegal, "que coloca em perigo espécies em risco de extinção, animais domésticos, assim como a saúde pública", sublinha aquele responsável.
Nas salas de 1.º e 2.º ciclo será apresentado o espetáculo de sombras e objetos "Venenos, não", seguido de uma oficina de movimento e expressão dramática sobre o tema.
Para o 3.º ciclo e ensino secundário está prevista a realização de uma oficina e fórum, que consiste também na exploração das temáticas através do movimento e da expressão dramática, seguida de um debate.
"As atividades são gratuitas e a equipa desloca-se às escolas para as realizar", destaca Samuel Infante.
Segundo a Quercus, o uso ilegal de iscos envenenados é a principal causa de morte não natural para várias espécies em perigo de extinção a nível europeu, tais como a águia imperial ibérica, o abutre negro, o quebra ossos, entre outros.
É também uma das causas principais de morte não natural para outras espécies em perigo, como o lobo ou o urso.
dn
Em parceria com a Pé de Pano - Projetos Culturais, vão decorrer até junho "atividades de sensibilização ambiental junto das comunidades escolares", explica Samuel Infante, responsável pelo núcleo da Quercus de Castelo Branco.
O tema será sempre "a utilização errada de venenos por parte de agricultores, caçadores e pastores, como forma de afastar alguns animais considerados perigosos".
Trata-se de uma prática ilegal, "que coloca em perigo espécies em risco de extinção, animais domésticos, assim como a saúde pública", sublinha aquele responsável.
Nas salas de 1.º e 2.º ciclo será apresentado o espetáculo de sombras e objetos "Venenos, não", seguido de uma oficina de movimento e expressão dramática sobre o tema.
Para o 3.º ciclo e ensino secundário está prevista a realização de uma oficina e fórum, que consiste também na exploração das temáticas através do movimento e da expressão dramática, seguida de um debate.
"As atividades são gratuitas e a equipa desloca-se às escolas para as realizar", destaca Samuel Infante.
Segundo a Quercus, o uso ilegal de iscos envenenados é a principal causa de morte não natural para várias espécies em perigo de extinção a nível europeu, tais como a águia imperial ibérica, o abutre negro, o quebra ossos, entre outros.
É também uma das causas principais de morte não natural para outras espécies em perigo, como o lobo ou o urso.
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