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Qualidade da água avaliada a partir das folhas
Portugal integra projecto europeu
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Portugal integra um novo projecto europeu, que tem em vista o desenvolvimento de um novo projecto que pretende avaliar a qualidade das águas dos rios a partir da decomposição das folhas das árvores.
A representação de Portugal está cargo dos investigadores do Departamento de Zoologia da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra que se empenharam neste estudo durante três anos juntamente com colegas de outros nove países.
O projecto tem por objectivo medir a qualidade da água de 200 rios europeus, dos quais 20 são portugueses, a partir de um novo método de decomposição das folhas de árvores que caem nos rios, que se revela ainda de extrema importância na detecção de fenómenos de poluição intermitente.
O responsável pelo estudo em Portugal, Manuel Graça, salienta que o estado de decomposição das folhas funciona como um «termómetro» na avaliação da qualidade da água, segundo revela a Renascença.
Manuel Graça explica que foram colocadas folhas no rio e medida a velocidade a que são decompostas, «por micróbios ou invertebrados, e desvios relativamente aos valores esperados».
Fábrica de Conteúdos
Portugal integra projecto europeu
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Portugal integra um novo projecto europeu, que tem em vista o desenvolvimento de um novo projecto que pretende avaliar a qualidade das águas dos rios a partir da decomposição das folhas das árvores.
A representação de Portugal está cargo dos investigadores do Departamento de Zoologia da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra que se empenharam neste estudo durante três anos juntamente com colegas de outros nove países.
O projecto tem por objectivo medir a qualidade da água de 200 rios europeus, dos quais 20 são portugueses, a partir de um novo método de decomposição das folhas de árvores que caem nos rios, que se revela ainda de extrema importância na detecção de fenómenos de poluição intermitente.
O responsável pelo estudo em Portugal, Manuel Graça, salienta que o estado de decomposição das folhas funciona como um «termómetro» na avaliação da qualidade da água, segundo revela a Renascença.
Manuel Graça explica que foram colocadas folhas no rio e medida a velocidade a que são decompostas, «por micróbios ou invertebrados, e desvios relativamente aos valores esperados».
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