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Protestos contra as rusgas de imigração em Los Angeles resultam em vários carros em chamas
Governador do estado da Califórnia acusou a Administração do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de criar um "espetáculo" e semear o "caos".
Os protestos contra as rusgas de imigração em Los Angeles voltaram a tornar-se violentos este domingo com diversos carros autónomos Waymo incendiados na baixa da cidade, que geraram enormes nuvens de fumo negro visíveis de longe.
Enquanto helicópteros sobrevoavam a zona e centenas de carros da polícia fecharam a autoestrada 101 no sentido sul, a Lusa testemunhou o momento em que a polícia de Los Angeles (LAPD) declarou que não autorizada a concentração de manifestantes e, em protesto contra isso, vários carros foram incendiados.
De várias pontes sobre a autoestrada grupos de manifestantes atiraram pedras e dejetos para cima dos carros da polícia, gritando 'slogans' e empunhando bandeiras, sobretudo do México, mas também algumas da Palestina. A maioria dos manifestantes usava chapéus e máscaras ou lenços a tapar a cara.
O governador do estado da Califórnia, no sudoeste dos Estados Unidos, pediu aos manifestantes reunidos no centro da cidade de Los Angeles que mantenham pacíficos os protestos contra as detenções em massa de migrantes.
"Não deem a Trump o que ele quer", escreveu no domingo o democrata Gavin Newsom, na rede social Instagram.
O governador acusou a Administração do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de criar um "espetáculo" e semear o "caos" com as detenções de imigrantes pelo Serviço de Imigração e Alfândegas (ICE, na sigla em inglês) na Califórnia desde sexta-feira.
Correio da Manhã
Governador do estado da Califórnia acusou a Administração do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de criar um "espetáculo" e semear o "caos".
Os protestos contra as rusgas de imigração em Los Angeles voltaram a tornar-se violentos este domingo com diversos carros autónomos Waymo incendiados na baixa da cidade, que geraram enormes nuvens de fumo negro visíveis de longe.
Enquanto helicópteros sobrevoavam a zona e centenas de carros da polícia fecharam a autoestrada 101 no sentido sul, a Lusa testemunhou o momento em que a polícia de Los Angeles (LAPD) declarou que não autorizada a concentração de manifestantes e, em protesto contra isso, vários carros foram incendiados.
De várias pontes sobre a autoestrada grupos de manifestantes atiraram pedras e dejetos para cima dos carros da polícia, gritando 'slogans' e empunhando bandeiras, sobretudo do México, mas também algumas da Palestina. A maioria dos manifestantes usava chapéus e máscaras ou lenços a tapar a cara.
O governador do estado da Califórnia, no sudoeste dos Estados Unidos, pediu aos manifestantes reunidos no centro da cidade de Los Angeles que mantenham pacíficos os protestos contra as detenções em massa de migrantes.
"Não deem a Trump o que ele quer", escreveu no domingo o democrata Gavin Newsom, na rede social Instagram.
O governador acusou a Administração do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de criar um "espetáculo" e semear o "caos" com as detenções de imigrantes pelo Serviço de Imigração e Alfândegas (ICE, na sigla em inglês) na Califórnia desde sexta-feira.
Correio da Manhã