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Professor terá acariciado aluna na sala de aula em escola de Alenquer
Estabelecimento de ensino abriu um inquérito de averiguações.
Uma escola do concelho de Alenquer abriu um processo a um professor que alegadamente terá acariciado uma aluna do 9.º ano, em plena sala de aula.
A informação foi confirmada ao Correio da Manhã pelo presidente da Junta de Freguesia de Ota, Diogo Carvalho, que garante já ter pedido esclarecimentos à instituição. "Trata-se de uma situação muito grave e sei que foi aberto um inquérito de averiguações por parte da direção da escola".
O CM sabe que o momento terá ficado registado em vídeo por um aluno da turma e partilhado entre os estudantes. Nas imagens, o professor terá alegadamente acariciado as partes íntimas da menor por baixo da mesa.
"Não vi o vídeo, mas sei que se passou algo muito grave", sublinhou.
Até ao momento da publicação desta notícia não foi apresentada nenhuma queixa na GNR do sucedido.
O CM contactou a escola em causa para obter uma reação. A funcionária que atendeu o telefone, disse que não se encontrava presente ninguém da direção do estabelecimento de ensino e que não poderia fornecer mais informações.
Correio da Manhã
Estabelecimento de ensino abriu um inquérito de averiguações.
Uma escola do concelho de Alenquer abriu um processo a um professor que alegadamente terá acariciado uma aluna do 9.º ano, em plena sala de aula.
A informação foi confirmada ao Correio da Manhã pelo presidente da Junta de Freguesia de Ota, Diogo Carvalho, que garante já ter pedido esclarecimentos à instituição. "Trata-se de uma situação muito grave e sei que foi aberto um inquérito de averiguações por parte da direção da escola".
O CM sabe que o momento terá ficado registado em vídeo por um aluno da turma e partilhado entre os estudantes. Nas imagens, o professor terá alegadamente acariciado as partes íntimas da menor por baixo da mesa.
"Não vi o vídeo, mas sei que se passou algo muito grave", sublinhou.
Até ao momento da publicação desta notícia não foi apresentada nenhuma queixa na GNR do sucedido.
O CM contactou a escola em causa para obter uma reação. A funcionária que atendeu o telefone, disse que não se encontrava presente ninguém da direção do estabelecimento de ensino e que não poderia fornecer mais informações.
Correio da Manhã