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Prisão preventiva para suspeito de atear incêndio a casa em Estarreja
PJ considera que suspeito terá atuado num quadro depressivo, agravado pelo consumo intenso de álcool, no decurso de uma discussão familiar.
Um homem que foi detido por suspeita de ter ateado na segunda-feira de madrugada um incêndio numa habitação em Estarreja, no distrito de Aveiro, vai aguardar o desenrolar do processo em prisão preventiva, informou esta terça-feira a Polícia Judiciária (PJ).
Em comunicado, a PJ esclareceu que o homem, de 50 anos, que foi detido fora de flagrante delito, foi presente às autoridades judiciárias na comarca de Aveiro, tendo sido sujeito à medida de coação de prisão preventiva.
A PJ refere que o suspeito, a quem se imputa a autoria de um crime de incêndio urbano, terá atuado num quadro depressivo, agravado pelo consumo intenso de álcool, no decurso de uma discussão familiar.
De acordo com os investigadores, o detido "regou com gasolina o interior da habitação, provocando o abandono do espaço pelos familiares e a procura de socorro junto das autoridades, facto que não obstou a que, já sozinho, incendiasse o local".
"O fogo destruiu parcialmente a habitação e só não atingiu maiores proporções face à pronta intervenção dos bombeiros e da GNR", refere a mesma nota.
Correio da Manhã

PJ considera que suspeito terá atuado num quadro depressivo, agravado pelo consumo intenso de álcool, no decurso de uma discussão familiar.
Um homem que foi detido por suspeita de ter ateado na segunda-feira de madrugada um incêndio numa habitação em Estarreja, no distrito de Aveiro, vai aguardar o desenrolar do processo em prisão preventiva, informou esta terça-feira a Polícia Judiciária (PJ).
Em comunicado, a PJ esclareceu que o homem, de 50 anos, que foi detido fora de flagrante delito, foi presente às autoridades judiciárias na comarca de Aveiro, tendo sido sujeito à medida de coação de prisão preventiva.
A PJ refere que o suspeito, a quem se imputa a autoria de um crime de incêndio urbano, terá atuado num quadro depressivo, agravado pelo consumo intenso de álcool, no decurso de uma discussão familiar.
De acordo com os investigadores, o detido "regou com gasolina o interior da habitação, provocando o abandono do espaço pelos familiares e a procura de socorro junto das autoridades, facto que não obstou a que, já sozinho, incendiasse o local".
"O fogo destruiu parcialmente a habitação e só não atingiu maiores proporções face à pronta intervenção dos bombeiros e da GNR", refere a mesma nota.
Correio da Manhã