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Portuguesa foragida à justiça apanhada a renovar documentos em Espanha
Suspeita, de 56 anos, tinha ordem europeia de detenção emitida por Portugal. Tem 7 anos e meio de prisão para cumprir por fraude documental.
Uma portuguesa de 56 anos, procurada pela justiça nacional para cumprir 7 anos e meio de prisão por fraude documental, foi detida pela Polícia Nacional espanhola, na cidade de Elche, quando renovava o cartão de cidadão.
A detenção ocorreu na terça-feira, quando a suspeita se deslocou a um registo civil da cidade. Os funcionários que fizeram o atendimento aperceberam-se de que sobre a mulher pendia uma ordem europeia de detenção para extradição, emitida pela procuradoria portuguesa. Uma patrulha da Polícia Nacional do país vizinho foi chamada e deteve-a.
Nas horas que se seguiram, foi possível perceber que a portuguesa era procurada desde 2015, ano de emissão da ordem europeia de detenção. O Ministério Público nacional investigou-a, desde 2006, inserindo-a numa rede de contrafação de cartas de condução estrangeiras. A mulher viria a ser acusada, e julgada à revelia, sendo condenada por crimes de falsificação de documentos e associação criminosa.
A detida vai agora ser presente a tribunal, em Espanha, para aplicação de medidas de coação até à respetiva extradição para Portugal.
Correio da Manhã

Suspeita, de 56 anos, tinha ordem europeia de detenção emitida por Portugal. Tem 7 anos e meio de prisão para cumprir por fraude documental.
Uma portuguesa de 56 anos, procurada pela justiça nacional para cumprir 7 anos e meio de prisão por fraude documental, foi detida pela Polícia Nacional espanhola, na cidade de Elche, quando renovava o cartão de cidadão.
A detenção ocorreu na terça-feira, quando a suspeita se deslocou a um registo civil da cidade. Os funcionários que fizeram o atendimento aperceberam-se de que sobre a mulher pendia uma ordem europeia de detenção para extradição, emitida pela procuradoria portuguesa. Uma patrulha da Polícia Nacional do país vizinho foi chamada e deteve-a.
Nas horas que se seguiram, foi possível perceber que a portuguesa era procurada desde 2015, ano de emissão da ordem europeia de detenção. O Ministério Público nacional investigou-a, desde 2006, inserindo-a numa rede de contrafação de cartas de condução estrangeiras. A mulher viria a ser acusada, e julgada à revelia, sendo condenada por crimes de falsificação de documentos e associação criminosa.
A detida vai agora ser presente a tribunal, em Espanha, para aplicação de medidas de coação até à respetiva extradição para Portugal.
Correio da Manhã