A Polaroid, empresa conhecida pelas máquinas de fotografias instantâneas mais conhecidas do mundo, anunciou que vai fechar as suas fábricas e deixar o negócio da fotografia até ao final do ano.
Além dos EUA, que será o país mais afectado por este anúncio, a empresa irá encerrar fábricas no México e Holanda.
A primeira câmara fotográfica instantânea Polaroid foi apresentada há precisamente 60 anos, em 1948, e desde então tem vindo a ganhar popularidade em todo o mundo, tendo atingido o pico nos anos 70 do século passado com o modelo SX-70.
Segundo o portal eFluxMedia as dificuldades financeiras da empresa surgiram já nos anos 90, com o surgimento das câmaras digitais que cedo se tornaram uma alternativa à altura da Polaroid.
Em 2001 à beira da falência a empresa acabou por ser vendida, mas mesmo assim nunca mais conseguiu atingir o sucesso que teve outrora.
Apesar deste anúncio o presidente da empresa, Tom Beudoin, revelou à Associated Press que «estamos a tentar reinventar a Polaroid para que possa viver ao longo dos próximos 30 ou 40 anos».
A próxima aposta poderá passar pelo sector das impressoras móveis, mas o responsável não coloca de parte encontrar alternativas para não deixar morrer a mítica máquina.
Além dos EUA, que será o país mais afectado por este anúncio, a empresa irá encerrar fábricas no México e Holanda.
A primeira câmara fotográfica instantânea Polaroid foi apresentada há precisamente 60 anos, em 1948, e desde então tem vindo a ganhar popularidade em todo o mundo, tendo atingido o pico nos anos 70 do século passado com o modelo SX-70.
Segundo o portal eFluxMedia as dificuldades financeiras da empresa surgiram já nos anos 90, com o surgimento das câmaras digitais que cedo se tornaram uma alternativa à altura da Polaroid.
Em 2001 à beira da falência a empresa acabou por ser vendida, mas mesmo assim nunca mais conseguiu atingir o sucesso que teve outrora.
Apesar deste anúncio o presidente da empresa, Tom Beudoin, revelou à Associated Press que «estamos a tentar reinventar a Polaroid para que possa viver ao longo dos próximos 30 ou 40 anos».
A próxima aposta poderá passar pelo sector das impressoras móveis, mas o responsável não coloca de parte encontrar alternativas para não deixar morrer a mítica máquina.
