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Polícia reformado que matou a sogra a tiro em Vila Real fica em prisão preventiva
Carlos Cardoso estaria a passar, há já vários anos, por uma depressão. Os vizinhos descrevem o arguido como uma pessoa calma e não conseguem encontrar explicação para o homicídio.
Carlos Cardoso, o agente reformado da PSP suspeito de ter disparado mortalmente sobre a própria sogra, em Vila Real, ouviu ser decretada a medida de coação de prisão preventiva, depois de ser ser presente a juiz para primeiro interrogatório judicial.
O arguido, de 64 anos, terá disparado uma caçadeira sobre a sogra, na habitação da família, em Chã, Alijó. A vítima sofreu ferimentos graves na cabeça, não resistiu e o óbito foi verificado no local.
As autoridades investigam, agora, as circunstâncias do ambiente familiar. Carlos Cardoso estaria a passar, há já vários anos, por uma depressão. Os vizinhos descrevem o arguido como uma pessoa calma e não conseguem encontrar explicação para o homicídio.
Carlos Cardoso vai aguardar o início de julgamento em reclusão num estabelecimento prisional.
Correio da Manhã

Carlos Cardoso estaria a passar, há já vários anos, por uma depressão. Os vizinhos descrevem o arguido como uma pessoa calma e não conseguem encontrar explicação para o homicídio.
Carlos Cardoso, o agente reformado da PSP suspeito de ter disparado mortalmente sobre a própria sogra, em Vila Real, ouviu ser decretada a medida de coação de prisão preventiva, depois de ser ser presente a juiz para primeiro interrogatório judicial.
O arguido, de 64 anos, terá disparado uma caçadeira sobre a sogra, na habitação da família, em Chã, Alijó. A vítima sofreu ferimentos graves na cabeça, não resistiu e o óbito foi verificado no local.
As autoridades investigam, agora, as circunstâncias do ambiente familiar. Carlos Cardoso estaria a passar, há já vários anos, por uma depressão. Os vizinhos descrevem o arguido como uma pessoa calma e não conseguem encontrar explicação para o homicídio.
Carlos Cardoso vai aguardar o início de julgamento em reclusão num estabelecimento prisional.
Correio da Manhã