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Plano israelita transforma Cisjordânia em prisão afirma a Autoridade Palestiniana
Governo de Israel aprovou esta quarta-feira um plano de expansão da Cisjordânia.
A Autoridade Palestiniana condenou esta quarta-feira a aprovação de Israel da construção de 3.400 habitações na Cisjordânia ocupada, afirmando que a medida "fragmenta a unidade" do território, que o transforma numa "verdadeira prisão".
O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Autoridade Palestiniana "condenou com toda a veemência" a decisão israelita de realizar este projeto, que "compromete as perspetivas de implementação da solução de dois Estados (...) ao fragmentar a unidade geográfica e demográfica do Estado palestiniano", de acordo com um comunicado.
"Isto reforça a divisão da Cisjordânia ocupada em áreas e cantões isolados, geograficamente desconectados e que se assemelham a verdadeiras prisões, onde a circulação entre eles só é possível através de postos de controlo da ocupação, no meio do terror das milícias de colonos armados espalhados por toda a Cisjordânia", acrescentou a mesma nota.
Correio da Manhã

Governo de Israel aprovou esta quarta-feira um plano de expansão da Cisjordânia.
A Autoridade Palestiniana condenou esta quarta-feira a aprovação de Israel da construção de 3.400 habitações na Cisjordânia ocupada, afirmando que a medida "fragmenta a unidade" do território, que o transforma numa "verdadeira prisão".
O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Autoridade Palestiniana "condenou com toda a veemência" a decisão israelita de realizar este projeto, que "compromete as perspetivas de implementação da solução de dois Estados (...) ao fragmentar a unidade geográfica e demográfica do Estado palestiniano", de acordo com um comunicado.
"Isto reforça a divisão da Cisjordânia ocupada em áreas e cantões isolados, geograficamente desconectados e que se assemelham a verdadeiras prisões, onde a circulação entre eles só é possível através de postos de controlo da ocupação, no meio do terror das milícias de colonos armados espalhados por toda a Cisjordânia", acrescentou a mesma nota.
Correio da Manhã