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helldanger1
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Pensar como um peixe
Parece claro que os peixes atacam uma zagaia porque vêm naquele “peixinho de chumbo” a possibilidade de uma refeição. Mas há alguns truques para fazer uma zagaia parecer aos olhos de um peixe uma boa refeição…
A zagaia quando á lançada à água e começa a “cair” realiza um movimento oscilante, como o de uma folha seca a cair, produzindo o movimento de um peixe moribundo ou morto a descer para o fundo. Ao recolhermos a zagaia simulamos um pequeno peixe assustado a fugir.
Há predadores que atacam melhor a zagaia em queda, outros, preferem investir sobre ela quando esta sobe. Esse comportamento prende-se com a forma como habitualmente esses peixes caçam e como se alimentam.
Pargos (Sparus pagrus), gorazes (Pagellus bogaraveo), os peixes de fundo em geral, e até as próprias lulas, atacam mais frequentemente com a zagaia em queda.
Já com as bicudas (Sphyraena viridensis), enchovas (Pomatomus saltatrix), serras (Sarda, sarda) e lírios (Seríola dumerilí), peixes de meia água, é com a zagaia a subir que fazem as suas investidas.
As garoupas (Epinephelus sp) e enxaréus (Caranx), entre outros peixes, têm perante a zagaia um comportamento misto, ferram quer na queda quer na subida. Mas, não há regras absolutas!
Com o tempo vamos conhecendo os pesqueiros e os peixes que por lá se encontram e assim seleccionamos o tipo de movimento a imprimir à zagaia.
Habitualmente, quando largamos a zagaia ficamos atentos à linha. Se ela pára pode tratar-se de um ataque! Quando a zagaia chega ao fundo dá-se uma estocada forte, não é raro um peixe aparála, isto é, estar à espera dela. Junto ao fundo devem fazer-se alguns minutos com pequenas recolhas e largadas. Se não sentimos peixe recolhemos e é muitas vezes nessa recuperação que o peixe ferra
A electrónica, nomeadamente as sondas, têm especial utilidade nesta técnica de pesca, pois permitem escolher melhor os locais de pesca..
Parece claro que os peixes atacam uma zagaia porque vêm naquele “peixinho de chumbo” a possibilidade de uma refeição. Mas há alguns truques para fazer uma zagaia parecer aos olhos de um peixe uma boa refeição…
A zagaia quando á lançada à água e começa a “cair” realiza um movimento oscilante, como o de uma folha seca a cair, produzindo o movimento de um peixe moribundo ou morto a descer para o fundo. Ao recolhermos a zagaia simulamos um pequeno peixe assustado a fugir.
Há predadores que atacam melhor a zagaia em queda, outros, preferem investir sobre ela quando esta sobe. Esse comportamento prende-se com a forma como habitualmente esses peixes caçam e como se alimentam.
Pargos (Sparus pagrus), gorazes (Pagellus bogaraveo), os peixes de fundo em geral, e até as próprias lulas, atacam mais frequentemente com a zagaia em queda.
Já com as bicudas (Sphyraena viridensis), enchovas (Pomatomus saltatrix), serras (Sarda, sarda) e lírios (Seríola dumerilí), peixes de meia água, é com a zagaia a subir que fazem as suas investidas.
As garoupas (Epinephelus sp) e enxaréus (Caranx), entre outros peixes, têm perante a zagaia um comportamento misto, ferram quer na queda quer na subida. Mas, não há regras absolutas!
Com o tempo vamos conhecendo os pesqueiros e os peixes que por lá se encontram e assim seleccionamos o tipo de movimento a imprimir à zagaia.
Habitualmente, quando largamos a zagaia ficamos atentos à linha. Se ela pára pode tratar-se de um ataque! Quando a zagaia chega ao fundo dá-se uma estocada forte, não é raro um peixe aparála, isto é, estar à espera dela. Junto ao fundo devem fazer-se alguns minutos com pequenas recolhas e largadas. Se não sentimos peixe recolhemos e é muitas vezes nessa recuperação que o peixe ferra
A electrónica, nomeadamente as sondas, têm especial utilidade nesta técnica de pesca, pois permitem escolher melhor os locais de pesca..
