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Pelo menos 15 mortos em deslizamento de terras na Guiné-Conacri
Até ao mometo. ainda não foi possível identificar cinco dos cadáveres.
Pelo menos 15 pessoas morreram num deslizamento de terras nos arredores da capital da Guiné-Conacri, depois de fortes chuvadas, anunciaram esta sexta-feira as autoridades locais.
"Neste momento difícil, o Governo continua totalmente empenhado em ajudar as famílias afetadas", afirmou na quinta-feira à noite o Ministério do Urbanismo, Habitação e Ordenamento do Território da Guiné-Conacri, país que faz fronteira com a Guiné-Bissau, na rede social Facebook, citado pela agência espanhola de notícias, Efe.
O deslizamento de terras ocorreu na comuna de Manéah, nos arredores de Conacri, na noite de quarta para quinta-feira, e afetou habitações situadas no sopé do monte Kakoulima, uma zona de risco devido ao seu terreno instável para a construção.
De acordo com os últimos dados da Agência Nacional de Gestão de Emergências e Catástrofes Humanitárias (ANGUCH), cinco dos corpos continuam por identificar, enquanto os nomes e idades dos outros dez mortos já são conhecidos.
Em imagens captadas pelos meios de comunicação locais, é possível ver uma grua juntamente com efetivos das forças de segurança destacados após a catástrofe, incluindo a polícia e o exército, além da Cruz Vermelha, que também acorreu ao local.
"Vamos avaliar as medidas a tomar nesta zona para evitar que se repita o que vivemos; como podem ver, parte da montanha desabou devido ao efeito das chuvas e inundou casas", declarou à imprensa na quinta-feira o ministro Mory Condé, numa declaração feita no local.
"Tomaremos todas as medidas necessárias para evitar que isto volte a acontecer", acrescentou o governante.
Segundo a ANGUCH, pelo menos dez feridos foram resgatados com vida e levados para um hospital próximo, enquanto as operações de busca e salvamento continuam e há um grande número de desaparecidos.
Correio da Manhã

Até ao mometo. ainda não foi possível identificar cinco dos cadáveres.
Pelo menos 15 pessoas morreram num deslizamento de terras nos arredores da capital da Guiné-Conacri, depois de fortes chuvadas, anunciaram esta sexta-feira as autoridades locais.
"Neste momento difícil, o Governo continua totalmente empenhado em ajudar as famílias afetadas", afirmou na quinta-feira à noite o Ministério do Urbanismo, Habitação e Ordenamento do Território da Guiné-Conacri, país que faz fronteira com a Guiné-Bissau, na rede social Facebook, citado pela agência espanhola de notícias, Efe.
O deslizamento de terras ocorreu na comuna de Manéah, nos arredores de Conacri, na noite de quarta para quinta-feira, e afetou habitações situadas no sopé do monte Kakoulima, uma zona de risco devido ao seu terreno instável para a construção.
De acordo com os últimos dados da Agência Nacional de Gestão de Emergências e Catástrofes Humanitárias (ANGUCH), cinco dos corpos continuam por identificar, enquanto os nomes e idades dos outros dez mortos já são conhecidos.
Em imagens captadas pelos meios de comunicação locais, é possível ver uma grua juntamente com efetivos das forças de segurança destacados após a catástrofe, incluindo a polícia e o exército, além da Cruz Vermelha, que também acorreu ao local.
"Vamos avaliar as medidas a tomar nesta zona para evitar que se repita o que vivemos; como podem ver, parte da montanha desabou devido ao efeito das chuvas e inundou casas", declarou à imprensa na quinta-feira o ministro Mory Condé, numa declaração feita no local.
"Tomaremos todas as medidas necessárias para evitar que isto volte a acontecer", acrescentou o governante.
Segundo a ANGUCH, pelo menos dez feridos foram resgatados com vida e levados para um hospital próximo, enquanto as operações de busca e salvamento continuam e há um grande número de desaparecidos.
Correio da Manhã